1 / 40

Pinhão Manso

Soja. Pinhão Manso. Canola. Girassol. 4º Congresso Internacional de Bioenergia Congresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias Renováveis Projeto Paraná Biodiesel. PR-BIOENERGIA.

jara
Download Presentation

Pinhão Manso

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Soja Pinhão Manso Canola Girassol 4º Congresso Internacional de BioenergiaCongresso Brasileiro de Geração Distribuída e Energias RenováveisProjeto Paraná Biodiesel

  2. PR-BIOENERGIA O início: Decreto 2101/2003 criando o Programa Paranaense de Bioenergia, sob gestão da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento e Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior e subordinado a este foi criado o Projeto Paraná Biodiesel. Objetivo: “Gerir e fomentar ações de pesquisa, desenvolvimento, aplicações e uso de biomassa no território paranaense, bem como implantar no Estado do Paraná o biodiesel, como um biocombustível adicional à matriz energética”.

  3. PR-BIOENERGIA O DESAFIO: Desenvolvimento e implementação de um modelo de pequeno porte para produção de biodiesel que tenha o pequeno produtor rural como participante e beneficiário dessa nova perspectiva energética.

  4. PR-BIOENERGIA • Motivadores para a COPEL: • Excelente oportunidade para participar iniciar os estudos e pesquisas sobre um novo segmento energético de importância estratégica; • Alta densidade sócio-econômica do projeto com grande potencial de promover sinergia com o agro-negócio, importante segmento da sociedade paranaense.

  5. PR-BIOENERGIA Início dos trabalhos em meados de 2007 com a criação de um GT de especialistas paranaenses em biodiesel: Seab, Tecpar, Lactec, Iapar, Seti, UFPR, UTFPR, Emater e Copel. Objetivo: com o objetivo de definir as especificações de uma planta de pequeno porte para produção de biodiesel através da transesterificação. E o resultado?

  6. PR-BIOENERGIA • Resultado atingido porém: • Primeiras dificuldades em relação a uma planta de pequeno porte: falta de escala; • Dos iniciais 1.000l/dia decidiu-se expandir as análises para 3.000l/dia • Excesso de água glicerinosa no mercado; • Elevado custo para concentração da glicerina frente ao porte do projeto; e • Potencial problema ambiental à vista nesta escala. • PRIMEIRAS DÚVIDAS QUANTO À VIABILIDADE E SUSTENTAÇÃO ECONÔMICA DO PROJETO.

  7. PR-BIOENERGIA DÚVIDAS: Qual seria o arranjo para o negócio? Qual seria o papel da Copel no negócio? Qual seria o papel dos pequenos produtores rurais? Qual seria o tipo de relação entre a Copel e os pequenos produtores rurais neste negócio?

  8. Pinhão Manso Óleo Fritura Nabo Forrageiro Soja Mamona Amendoim Algodão Girassol Macaúba Gordura Animal Principais Matérias-Primasdo Biodiesel

  9. PR-BIOENERGIA Qual seria a oleaginosa a ser utilizada no processo de produção do biodiesel: Soja, mamona, crambe, pinhão manso, girassol, amendoin, etc. TEOR DE ÓLEO NO GRÃO (%)

  10. PR-BIOENERGIA • RESPOSTA: soja, apesar do baixo teor de óleo no grão. • Tradição no plantio; • Variedades disponíveis; • Plantio, armazenamento e colheita bem definidos; • Mercado bem estabelecido; • Mais de 99% da produção paranaense de oleaginosas no Paraná é soja. • Etc. • Projeto deverá ser capaz de processar outras oleaginosas.

  11. PR-BIOENERGIA Extração do óleo: A idéia vigente era de extração na propriedade rural, através de micro-extratoras. Solução adequada?

  12. PR-BIOENERGIA As extratoras analisadas e testadas na ocasião acusaram baixíssima eficiência de extração do óleo: dos 19% do óleo cerca de 12% ficavam na torta e 7% eram extraídos. Extração química (solvente) muito cara para este porte de projeto.

  13. PR-BIOENERGIA CONCLUSÃO: extração mecânica, de porte médio, centralizada no local do empreendimento. Dos 19 a 20% de óleo no grão, no máximo 7% permaneceriam na torta de soja. Agricultores entregam sua soja para extração no local da fábrica de biodiesel

  14. PR-BIOENERGIA Ano de 2008: mercado de soja disparou. Situação que já era crítica inviabilizou a pequena fábrica de biodiesel O que fazer?

  15. PR-BIOENERGIA Agregar mais valor à cadeia de produtos derivados da soja: VERTICALIZAÇÃO como possibilidade. • Extração do óleo; • Fabricação do biodiesel; • Lecitina; • Glicerina; • Ração animal; • Carnes; • Leite e derivados.

  16. PR-BIOENERGIA O estudo se complica e começa a ir muito além da demanda original. Necessidade de obtenção de características, preços, produtividade, formulações de rações, etc: conversas com fabricantes de equipamentos para ração animal, alimentos humanos, biodiesel, caldeiras, etc. VERTICALIZAÇÃO APRESENTAVA-SE COMO ÚNICA ALTERNATIVA.

  17. Silo Pulmão Soja BIODIESEL (PRODUTORES) COPEL LECITINA (MERCADO) TANCAGEM ÓLEO TRATADO ÓLEOBRUTO Transporte dos Grãos UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE BIODIESEL UNIDADE DE DEGOMAGEM E UNIDADE DE TRATAMENTO DO ÓLEO UNIDADE DE ESMAGAMENTO DE GRÃOS Recepção dos Grãos Moega ÁGUA GLICERINOSA GLICERINA CONCENTRADA (MERCADO) Armazenagem e secagem dos Grãos SOJA TORTA MILHO UNIDADE FABRICAÇÃO DE RAÇÕES ANIMAIS RAÇÕES (PRODUTORES) Silo Pulmão Milho A ESTRUTURA DO PROJETO OLEAGINOSAS (PRODUTORES) Pontos de abasteci-mento biodiesel UNIDADE DE CONCENTRAÇÃO DA GLICERINA

  18. PR-BIOENERGIA Decisão pela necessidade de desenvolvimento de modelo econômico-financeiro deste processo verticalizado. Necessidade de conhecimento mais detalhado da lógica de funcionamento do mercado de soja e seus derivados.

  19. PR-BIOENERGIA Necessidade de se construir detalhadamente o balanço de massa de todos os processos: • limpeza, armazenamento e secagem de grãos; • extração do óleo; • produção do biodiesel (transesterificação e posteriormente esterificação); • fabricação de ração animal; e • destilação da glicerina.

  20. PR-BIOENERGIA

  21. PR-BIOENERGIA

  22. PR-BIOENERGIA CONCLUSÃO: simulações mostraram o projeto verticalizado no limiar da viabilidade econômico-financeira para capacidade mínima de 5.000l/dia.

  23. Silo Pulmão Soja BIODIESEL (PRODUTORES) COPEL LECITINA (MERCADO) TANCAGEM ÓLEO TRATADO ÓLEOBRUTO Transporte dos Grãos UNIDADE DE FABRICAÇÃO DE BIODIESEL UNIDADE DE DEGOMAGEM E UNIDADE DE TRATAMENTO DO ÓLEO UNIDADE DE ESMAGAMENTO DE GRÃOS Recepção dos Grãos Moega ÁGUA GLICERINOSA GLICERINA CONCENTRADA (MERCADO) Armazenagem e secagem dos Grãos SOJA TORTA MILHO UNIDADE FABRICAÇÃO DE RAÇÕES ANIMAIS RAÇÕES (PRODUTORES) Silo Pulmão Milho A ESTRUTURA DO PROJETO 5.000 L/DIA OLEAGINOSAS (PRODUTORES) Pontos de abasteci-mento biodiesel UNIDADE DE CONCENTRAÇÃO DA GLICERINA 120 TONELADAS/DIA

  24. PR-BIOENERGIA Dúvidas quanto à capacidade de absorção da produção pelas estruturas de pequenos produtores rurais da região escolhida para sediar o projeto (Sudoeste do Paraná). IPARDES: elaboração de estudo de levantamento socio-econômico dos pequenos produtores da região Sudoeste para de consumos dos produtos do empreendimento e para fins de suas participações em empreendimento desta natureza. A resposta foi positiva tanto para consumo do biodiesel quanto para consumo da ração animal a ser produzida.

  25. 50km Região a Ser Atendida São Jorge D’Oeste

  26. PR-BIOENERGIA Quantidade de variáveis e de incertezas muito grande: projeto de características de arranjo produtivo e porte inéditos e com informações restritas; • Risco de insucesso elevado e com possibilidades muito restritas; • Se buscaria todas as formas de viabilidade econômico-financeira; mas • Este primeiro empreendimento não poderia ser comercial e sim um projeto de P&D+I.

  27. PR-BIOENERGIA Apesar do seu pequeno porte do projeto: • Há necessidade de atuação em diversos segmentos não dominados pela Copel: agricultura, produção e armazenamento de grãos, comercialização de biodiesel e ração, etc.; • Necessidade de adequada organização e estruturação dos produtores rurais; • Requisitos de logística do empreendimento muito distintos daqueles em que a Copel atua; • O projeto tornou-se complexo em sua concepção; • Estudos adicionais mostraram ser fundamental para o projeto a isenção tributária; • Dentre outros aspectos.

  28. PR-BIOENERGIA Para ter viabilidade o projeto somente poderia ser desenvolvido com o apoio da Copel, porém liderado por uma estrutura organizada de agricultores, como uma cooperativa, para autoconsumo de biodiesel e ração, de forma a usufruir dos benefícios do ato cooperativo. A Copel não poderia participar do negócio.

  29. PR-BIOENERGIA Necessidades adicionais: • Combinar com as cooperativas da região para propor parceria / estruturação do empreendimento; • Discussão com a Agência Nacional do Petróleo - ANP sobre os requisitos necessários à viabilização do auto-consumo.

  30. Estrutura Âncora e Apoio Regional CLAFs Cooperativa Âncora SISCLAF COOPAFI COASUL Associações Produtores Cooperativas de Crédito

  31. Transporte

  32. Fábrica de Ração Usina de Biodiesel PR 475 Moega Silos Recepção Leiaute Preliminar do Empreendimento

  33. PR-BIOENERGIA Participação do biodiesel no faturamento total do projeto (em %) Fonte: PEREIRA, 2009

  34. PR-BIOENERGIA Participação do biodiesel no faturamento total negócio de carnes, leite e derivados (em %) Fonte: PEREIRA, 2009

  35. O envolvimento de outras instituições e seus papéis: Tecpar, Seab, Iapar, Copel, Emater, Cooperativas e prefeitura de São Jorge D’Oeste. A transformação do projeto em um plano de desenvolvimento da micro-região. Parceiros Projeto Paraná Biodiesel SISCLAFCooperativas

  36. PR-BIOENERGIA Outros desenvolvimentos adicionais complementares: • Melhoria da eficiência na extração do óleo; • Pesquisa de outras oleaginosas para o projeto; • Melhorias do plantel da agricultura familiar; • Processos e rotas alternativas para melhoria da eficiência inicial

  37. PR-BIOENERGIA Riscos ainda são grandes: • Assistência aos agricultores; • Administração do empreendimento e a necessidade de formação e treinamento da equipe da cooperativa (SISCLAF); • Capital de giro;treinamento dos cooperados; • O uso do biodiesel e os eventuais problemas técnicos decorrentes; • Coleta dados completos para gestão mais eficiente.

  38. PR-BIOENERGIA A necessidade de aperfeiçoamento do modelo econômico-financeiro para torná-lo mais amplo e a validação dos balanços de massa dos processos para fins de avaliações futuras mais consistentes.

  39. PR-BIOENERGIA O que a Copel espera disso tudo: • Que o projeto tenha sucesso; • Ter condições de replicação do projeto; • Fortalecimento da economia paranaense; • Futuros empreendimentos de porte e avaliação da possibilidade de entrada da Copel neste mercado.

  40. Contatos Antonio Luiz Soares, Engenheiro Mecânico alsoares@copel.com Francisco J. A. de Oliveira, Engenheiro Eletricista, Mestre chico@copel.com Noel Massinhan Levy, Químico, Doutornoel@copel.com Richardson de Souza, Engenheiro Agrônomorichards@pr.gov.br Thulio Cícero Guimarães Pereira, Bach. Ciências Contábeis, Doutorthulio.pereira@copel.com PR-BIOENERGIA

More Related