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Ministério da Previdência Social Superintendência Nacional de Previdência Complementar

Ministério da Previdência Social Superintendência Nacional de Previdência Complementar. PREVIC. Superintendência Nacional de Previdência Complementar. Ministério da Previdência Social Superintendência Nacional de Previdência Complementar.

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Ministério da Previdência Social Superintendência Nacional de Previdência Complementar

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  1. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar

  2. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Tema 7 – PREVICContexto e Desenvolvimento dos Investimentos Previdenciários – 2010 - Análise da Mudança de Perfil do Investidor Previdenciário.

  3. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Exposição • Debater a “nova” Entidade. • Contextualizar o perfil do investidor previdenciário. • Elementos importantes para a entidade e seus usuários. • Migração dos Investimentos • Aspectos Relevantes • Diagnósticos • Decisão • Evolução. • Debater com os atores

  4. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar

  5. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar

  6. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar • Próximos Passos • Concurso Público • Regimento Interno • Mudança de Sede • Orçamento (TAFIC) • Organização administrativa.

  7. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Indicadores – Taxas de Juros e Atratividade

  8. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Indicadores – Taxas de Juros e Atratividade

  9. Administram valores para um conjunto de participantes com um objetivo comum. Profissionais que administram montantes elevados; Podem ponderar risco e retorno dos investimentos; As tesourarias das empresas e as grandes riquezas; Os gestores de fundos; As seguradoras; Os fundos previdenciários; Transacionam em diversos mercados de ativos; Influenciam o preço de um título ou papel; e Tem acesso à informação elaborada. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Investidor Institucional

  10. Previdência Aberta Bancos e Seguradoras Previdência Fechada Fundos de Pensão Fundos Associativos Regimes Próprios de Previdência Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar

  11. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar

  12. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar PERFIL DAS EFPC Plano por Modalidade

  13. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar PERFIL DAS EFPC Plano por Modalidade

  14. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar PERFIL DAS EFPC Participantes por Plano

  15. 15 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Resolução CMN 3.792/2009 Histórico Criação 05/2009 a 09/2009 Aplicação 09/2009 - Atual

  16. 16 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar IN SPC 14 IN SPC 19 IN SPC 21 IN SPC 22 IN SPC 31

  17. 17 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Plano de Assistência à Saúde

  18. 18 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar • Diretrizes para a gestão • Dever Fiduciário • Finalidade Previdenciária • Equilíbrio • Longo Prazo • Gestão de Fluxos • Mapeamento dos Processos

  19. 19 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Qualificação para os gestores Econômica Atuarial Financeira Riscos Previdenciária

  20. PERFIL DO INVESTIDOR: Objetivo de aplicação; Prazo para aplicação; Expectativa de rentabilidade; Sensibilidade ao risco; e Necessidade de liquidez. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar

  21. Outros elementos são importantes definidores do perfil de um investidor: O grau de conhecimento sobre as possibilidades de investimento; A sua condição de investidor: institucional; e Suas restrições a investimentos. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Perfil dos Investidores

  22. Observar a modalidade do plano de benefícios, suas especificidades e as características de suas obrigações.... Adotar regras, procedimentos e controles internos observados o porte, a complexidade, a modalidade e a forma de gestão de cada plano.... Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Art. 5° Art. 11

  23. A EFPC deve gerenciar os ativos de cada plano de forma a garantir o permanente equilíbrio.... Entre estes ativos e o passivo atuarial Definir política de investimentos para cada plano .... Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Art. 12 Art. 15

  24. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Construindo a Política • 1ª. Etapa – Diagnosticar • O que existe? • Como é feito? • O que queremos? • O que pensamos? • Para onde iremos?

  25. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Construindo a Política • 2ª. Etapa – Perfil previdenciário • Caracterizar o Plano da EFPC; • Discutir com os fóruns; • Verificar as exigências; • Modelo gestão; • Segmentos • Controles e riscos • Seleção/Aprovação • Ato de Comunicar

  26. Comportamento Benefícios Sobre o ambiente Informal Regras Sistemas Risco Informação Análise Planejamento Controles Sobre a Entidade Formal Ativos Análise Técnica Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Construindo a Política

  27. INCERTEZA é o acaso, a surpresa, aquilo de que não se tem parâmetros nem referências. É ObrigatóriO que os gestores conheçam: Regras, Mercados e históricos; Rentabilidade Obs.: desconhecimento não pode ser tido como incerteza, apenas como falha na tomada de decisão. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Risco e Incerteza

  28. É a probabilidade de um evento vir a acontecer e de suas conseqüências. “O simples fato de existir atividade, abre a possibilidade de ocorrência de eventos ou situações cujas conseqüências constituem oportunidade para obter vantagens (lado positivo) ou então ameaças ao sucesso (lado negativo)” Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar RISCO RISCO A Federation of European Risk Management Associations – FERMA (2005)

  29. Preparar a indústria de fundos para cenários de menor rentabilidade dos títulos públicos Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar MIGRAÇÃO RISCO A Federation of European Risk Management Associations – FERMA (2005)

  30. ---- Costume com altas rentabilidades, associadas a baixo risco de crédito e reduzida volatilidade ---- ----- a diferença entre as carteiras é pouco intensa, assim como as diferenças de rentabilidade ---- ---- Diminuta percepção quanto à relevância da tomada de uma decisão de investimento refletida. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar MIGRAÇÃO RISCO CVM

  31. ---- Migração para outros segmentos renda variável e parte da para ativos de crédito privado ---- ---- Preparar a indústria de fundos para cenários de menor rentabilidade dos títulos públicos --- ---- Ativos que permitam uma maior rentabilidade, evidentemente com maior risco. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar MIGRAÇÃO RISCO CVM

  32. 32 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Inv. Exterior Renda Variável Operações Estruturadas Migração dos investimentos

  33. 33 Operações Estruturadas Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Títulos Privados Participações Projetos Infraestrutura Migração dos investimentos

  34. 34 Obrigações Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Controle Relações Fluxos Pagtos. Migração dos investimentos

  35. 35 Acionistas Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Ambientais Sociais Operações Migração dos investimentos

  36. Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Con Tro Les Gestor Retorno Práticas Risco Princípios Indexador Ativos Perfil

  37. 37 Ministério da Previdência SocialSuperintendência Nacional de Previdência Complementar Edevaldo Fernandes da Silva Diretor de Assuntos Atuariais, Contábeis e Econômicos Superintendência Nacional de Previdência Complementar Endereço: Esplanada dos Ministérios – Bloco F – 6º andar Brasília – DF Fone: (61) 2021-5289 E-mail: previc.diace@previdencia.gov.br

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