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1. REALISMO – NATURALISMO(1881 – 1902)
2. Linguagem realista:
Objetivismo
Descrição e adjetivação objetivas, tentando captar o real como ele é.
Linguagem culta e direta.
Mulher não idealizada, mostrada com defeitos e qualidades.
3. Amor e outros sentimentos subordinados aos interesses sociais.
Casamento como instituição falida; contrato de interesses e conveniências.
Herói problemático (anti-herói), cheio de fraquezas, manias e incertezas.
Narrativa lenta, acompanhando o tempo psicológico
4. Personagens trabalhadas psicologicamente.
Universalismo.
5. Machado de Assis
A sua prosa divide-se em duas fases: romântica e realista:
a)Obras românticas: Helena, A mão e a luva, Iaiá Garcia e Ressurreição (romances); Contos fluminenses
b) Obras realistas: (contos) – Relíquias da Casa Velha, Papéis avulsos; (romances) – Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires.
6. Fase realista
Conversa com o leitor
Metalinguagem
Ruptura com a narrativa linear
Psicologismo nas personagens
Personagens complexas
Capítulos curtos
7. Universalismo nos temas
Envolvimento com fatos históricos, contemporâneos ou não
Ironia, humor negro
Linguagem enxuta
Grandes arquétipos
8. linguagem naturalista
Linguagem simples
Clareza, equilíbrio e harmonia na composição
Preocupação com minúcias
Presença de palavras regionais
Descrição e narrativas lentas
Impessoalidade
9. Determinismo
Objetivismo científico
Temas de patologia social
Observação e análise da realidade
Ser humano descrito sob a ótica do animalesco e do sensual
Despreocupação com a moral
10. Principais prosadores realistas e naturalistas
a) Aluísio Azevedo
Literatura engajada
Em O mulato e Casa de pensão, ainda temos influências românticas (apenas em O cortiço é que o autor alcança a totalidade naturalista)
11. b) Outros prosadores naturalistas: Adolfo Caminha (Bom-crioulo); Raul Pompéia (O Ateneu), Inglês de Sousa (A normalista e O missionário), Domingos Olímpio (Luzia-Homem) e Rodolfo Teófilo (A fome)
c) Outros prosadores realistas: Rui Barbosa (O papa e o Concílio; Cartas da Inglaterra), Joaquim Nabuco (O Abolicionismo; Balmaceda) e Coelho Neto (A conquista)