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Formação de Profissionais Inclusivistas

Formação de Profissionais Inclusivistas. Ana Cristina Cypriano Pereira Orient.: Profª. Dr. Ana Vilma Tijiboy. Objetivos.

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Formação de Profissionais Inclusivistas

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Presentation Transcript


  1. Formação de Profissionais Inclusivistas Ana Cristina Cypriano Pereira Orient.: Profª. Dr. Ana Vilma Tijiboy

  2. Objetivos • Capacitar os alunos do Curso Técnico em Secretariado do IFRS – Campus Porto Alegre para atuarem como profissionais inclusivistas, através de conhecimentos específicos sobre PNEs, relacionados à sua área profissional de formação. • Avaliar a mudança atitudinal dos alunos em relação aos PNEs após intervenções pedagógicas sobre o tema de inclusão de PNEs e mundo do trabalho.

  3. Sumário 1INTRODUÇÃO 2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2.1 Trajetória Histórica 2.2 Princípios da Educação Profissional 2.3 Educação Profissional para os Dias Atuais 3 INCLUSÃO E MUNDO DO TRABALHO 3.1 O Processo Histórico da Inclusão 3.2 Mundo do Trabalho para as PNEs 4 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS INCLUSIVISTAS 4.1 Metodologia 4.2 Descrição das Atividades Realizadas 4.3 Análise e Reflexão sobre os Resultados Obtidos 4.4 Proposições para a Formação de ProfissionaisInclusivistas 4.4.1 Reflexões sob a perspectiva inclusivista 5 CONCLUSÃO 6 REFERÊNCIAS

  4. Introdução O trabalho “Formação Profissional Inclusivista” procurou abordar a temática da inclusão social de pessoas com necessidades especiais (PNEs) sob o ponto de vista da educação e qualificação profissional para o trabalho, considerando os princípios da Educação Profissional. A proposta deste trabalho está alinhada com a possibilidade de se mudar posturas sociais através de um movimento educativo, voltado para o esclarecimento e a informação através da educação profissional.

  5. Formação Profissional • Trajetória Histórica da Educação Profissional • Princípios Norteadores • O que se espera desta modalidade de ensino para os dias atuais A política da igualdade impõe à Educação Profissional [...] a crítica permanente dos privilégios e discriminações que têm penalizado vários segmentos sociais, no acesso ao trabalho, na sua retribuição financeira e social e no desenvolvimento profissional: mulheres, crianças, etnias, pessoas com necessidades especiais [...] (CNE/CEB nº16/99) [grifo nosso].

  6. Inclusão e Mundo do Trabalho • O processo histórico da inclusão • Representação do Mundo do Trabalho para as Pessoas com Necessidades Especiais Segundo Carreira (1996) a falta de conhecimento do potencial das pessoas com deficiência, é um dos grandes motivos que dificultavam a contratação de PNEs pelas empresas. Para esse autor deve-se investir na formação dos empresários, para que eles aprendam como lidar com a diferença. É importante desmistificar idéias errôneas sobre a deficiência...

  7. Formação de Profissionais Inclusivistas Resultados da atividade desenvolvida baseando-se na crença da educação como uma ferramenta de eliminação das barreiras atitudinais. Os resultados do estudo foram organizados da seguinte forma: • Metodologia • Descrição das Atividades Realizadas • Análise e Reflexão sobre os Resultados Obtidos • Proposições para a Formação de Profissionais Inclusivistas

  8. Metodologia • Sondagem prévia do conhecimento dos alunos sobre PNEs e inclusão (questionário). • Coleta de depoimentos livres sobre o tema. • Intervenção/sensibilização pedagógica em sala de aula. Incentivo a reflexão e discussão através de questionamento oral. • Constatação das possíveis mudanças atitudinais e de informação através de sondagem (questionário e depoimento dos alunos).

  9. Resultados • Alguns destaques: • Carência de informações sobre temas relacionados à deficiência. • Interesse pela apropriação de conhecimentos acerca do tema, bem como entendimento da sua importância. • Interesse em atividades que proporcionassem maior convivência com PNEs

  10. Conhecimento sobre os tipos de deficiência

  11. Importância de ter conhecimento sobre PNEs

  12. Conclusões A decisão de um professor na escolha dos seus conteúdos, na seleção dos textos, na condução de sua aula será decisiva para a formação dos seus alunos, tanto sob a ótica dos conteúdos, da postura e do caráter. Espera-se, a superação da excepcionalidade, isto é, que o tema da inclusão não seja mais tratado como uma exceção ou destacado como diferencial em algumas situações de formação.

  13. Proposições Finais As expectativas sobre o trabalho, que se limitavam à comprovação do despertar dos discentes para importância do tema, extrapolaram para a pretensão de propor ações educativas como esta, em uma dimensão maior do que a atual. Sugerimos portanto, estudos para mudanças curriculares para que o tema INLCUSÃO faça parte da formação profissional dos nossos estudantes.

  14. Referências BAHIA, Melissa Santos. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com deficiência. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2006. 112p. BECHTOLD, P. B.; WEISS, S. L. I. A Inclusão das Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais no Mercado de Trabalho. Leonardo Pós (Santa Catarina), v. 01, p. 21-25, 2003. Disponível em http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-03.pdf acesso em junho 2009 BRASIL, Educação profissional: referenciais curriculares nacionais da educação profissional de nível técnico. Ministério da Educação. Brasília; MEC, 2000. CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação Inclusiva. Porto Alegre, Mediação, 2000. 174p. DANIELS, H. Vygotsky e a Pedagogia. Trad. Milton Camargo Mota. São Paulo: Edições Loyola, 2003. EDLER CARVALHO, Rosita. Educação Inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre, Mediação, 2004. 176p. GIORDANO, Blanche Warzée. (D)eficiência e trabalho: analisando suas representações. São Paulo, Annablume:FAPESP, 2000. 168p. IBDD (Coord.). Sem Limite: inclusão de portadores de deficiência no mercado de trabalho. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2003. 144p. LANCILLOTTI, Samira Saad P. Deficiência e trabalho: redimensionando o singular no contexto universal. Campinas, SP, Autores Associados, 2003. 111p.

  15. NERI, Marcelo. As empresas e as cotas para pessoas com deficiência. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, set., 2003. CD-ROM. • MANFREDI, Silvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo, Cortez, 2002. 317p. • PASTORE, José. Oportunidade de trabalho para portadores de deficiência. São Paulo, LTr, 2000. 245p. • REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva cultural da educação. 19.ed. Petrópolis, RJ, Vozes, 2008. 137p. • RIBAS, João. Preconceito contra as pessoas com deficiência: as relações que travamos na vida. São Paulo, Cortez, 2007. 120p. (Preconceitos, v.4). • SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. • SASSAKI, Romeu Kazumi. A construção de uma sociedade inclusiva. São Paulo. Revista Integração. N. 20, Ano 8, pp. 8-10, 1998. Entrevista Sassaki realizada pela Secretaria de Educação Especial, do Ministério da Educação e do Desporto. Disponível em < http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=108> Acesso em 5 de julho de 2009. • TIJIOBOY, Ana Vilma; HOGETON. Ressignificando a concepção de “deficiência” através de ambientes de aprendizagem computacionais telemáticos. In Revista Educação Especial. Santa Maria, n 18, 2001. Disponível em < http://coralx.ufsm.br/revce/ceesp/2001/02/a10.htm> Acesso em: 11 de junho de 2009. • VIGOLO, Ângela. Um olhar sobre as representações das pessoas com necessidades especiais e o mundo do trabalho. São Leopoldo: UNISINOS, 2005. Monografia (Especialização em Educação Especial), Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2005. • YAEGASHI, Solange F. R. et al. Alunos de classes especiais e sua família: algumas reflexões. In MARQUEZINE, M. C; ALMEIDA, M. A; TANAKA, E. D. Perspectivas multidisciplinares em educação especial II. Ed. UEL, Londrina, 2001. p.655-658.

  16. Obrigada! ana.cypriano@ufrgs.br

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