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A Luz Azul

A Luz Azul. Radiação U - V. Dr. Leôncio de Souza Queiroz Neto Instituto Penido Burnier Campinas - S.P. Espectro de Luz. V A V A L V. UV. IV. Visível. 200. 400. 700. 1400. Comprimento de onda em nanômetro (nm). Curto comprimento de onda Alta energia.

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Presentation Transcript


  1. A Luz Azul Radiação U - V Dr. Leôncio de Souza Queiroz Neto Instituto PenidoBurnier Campinas - S.P.

  2. Espectro de Luz VAVALV UV IV Visível 200 400 700 1400 Comprimento de onda em nanômetro (nm) Curto comprimento de ondaAlta energia Maior comprimento de ondaMenor energia

  3. Ondas de Curto Comprimento LUZ VISÍVEL VA LUZ AZUL VISÍVEL E PREJUDICIAL 400 – 500 nm UV 200 400 UV-A 320 - 400nm CRISTALINO UV-C 200 - 290nm CAMADA DE OZONE UV-B: 290- 320nm CÓRNEA

  4. Espectro de radiação óptica • 280-315 nm UV-B, ultravioleta longo • 315-400 nm UV-A, ultravioleta curto • Cristalino humano absorve todos os comprimentos de UV • As lentes intra-oculares (LIO) absorvem os comprimentos de onda abaixo de 400 nm • 400-780 nm Luz Visível • Luz azul 430-470 nm • Cristalino do idoso absorve a luz azul • 780-1400 nm Infravermelho

  5. ALAe a R UV podem ser preocupantes? • Camada de ozônio está diminuindo • Aumento da ação da luz no meio ambiente • Aumento no uso de luz de mercúrio • Aumento no uso de luz de xenônio • Aumento da população idosa • Acesso às cirurgias de catarata • Cirurgias de catarata mais precoces

  6. ALAe a R UV podem ser preocupantes? • Grande proporção de energia da luz solar é de luz azul não filtrada ou atenuada • Mesmo requerendo mais energia que o UV, a luz azul lesa a retina • Ação térmica (não é muito intensa) • Fotoquímica (ação da lipoofuscina) Ham WT et al 1976, 1982

  7. Pálpebras

  8. Fotoceratite

  9. Pterigeo

  10. Catarata

  11. Catarata 552.000 novos casos de catarata por ano no Brasil

  12. Catarata 552.000 novos casos de catarata por ano no Brasil

  13. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade

  14. Disco Óptico Vasos da Retina Coróide Retina Mácula Anatomia do Pólo Posterior

  15. Coriocapilar Membrana de Bruch Vasos da coróide Epitélio Pigmentar Camada de fotorreceptores Camada nuclear externa Camada plexiforme externa Camada nuclear interna Camada plexiforme interna Camada de células ganglionares Arteríolas retinianas Camada de fibras nervosas Membrana limitante interna Capilares da retina Veia da retina Anatomia do Pólo Posterior As Camadas da Retina e Coróide

  16. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Definição: • Presença de drusas associadas à alterações pigmentares da mácula, em indivíduos acima de 50 anos de idade. • Não existe uma definição universal devidos às controvérsias sobre a ocorrência ou não da baixa de visão. O que são drusas? Clique no botão para saber mais

  17. D.M.R.I. Prevalência da doença • 5 à 10% da população na faixa de 65 à 70 anos. • 27% na população acima dos 75 anos. No Brasil População entre 65 e 70 anos = 3.600.000 pessoas População acima de 75 anos = 3.350.000 pessoas Total de quase 7 milhõesde pessoas Censo 2000 IBGE

  18. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Considerando-se: Incidência de 8% para os de 65 à 70 anos Incidência de 27% para os acima de 75 anos Temos no Brasil: 1.200.000 casos de DMRI

  19. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Esta doença está associada à: • Exposição excessiva à luz solar, pricipalmente em indivíduos brancos. • Recentes estudos mostram o efeito nocivo da componente azul da luz visível na evolução da DMRI. • A cor clara da íris (azul ou verde) está fortemente associada ao desenvolvimento da DMRI, o que sugere que a cor escura (marrom ou negra) seja fator de proteção para esta doença.

  20. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade O que é MNSR? Também chamada de D.M.S. até 1984. (Degeneração Macular Senil) Clique no botão para saber mais Não Exsudativa 90% Exsudativa 10% MNSR, exsudatos duros, edema e hemorragia Baixa de visão em 85% dos casos Presença de drusas Baixa de visão em 15% dos casos

  21. Uma pessoa com degeneração macular pode perceber distorções no padrão da tela tais como: linhas curvas e quadrados com formato irregular ou áreas acinzentadas Tela de Amsler para testar a sua visão D.M.R.I. Tela de Amsler para detecção da DMRI

  22. D.M.R.I. Como os pacientes enxergam: DMRI Seca: A visão central pode aparecer embaçada porque partes da mácula começaram a morrer, deixando pontos brancos na visão. Linhas retas podem parecer onduladas. DMRI Exsudativa:o paciente pode ver um ponto (ou pontos) preto na visão central devido ao sangue ou fluido localizado debaixo da mácula.

  23. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Terapia DMRI Não Exsudativa (Seca) • Ocular: Não se conhece terapia. A fotocoagulação das drusas tem mostrado efeito atenuador na evolução da DMRI. • Sistêmica: Vitamina A, C e E, Selênio, Zinco e Cobre. • Cirúrgica: Desconhece-se.

  24. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade O que é MNSR? Terapia DMRI Exsudativa • Ocular: Fotocoagulação extrafoveal para inibição do crescimento da MNSR. • Sistêmica: • Não há tratamento sistêmico eficaz • Não há encorajamento ao uso de antioxidantes • Radiação: Poucos resultados. Grandes efeitos colaterais • Cirúrgica: • Remoção da MNSR. • Translocação Macular Clique no botão para saber mais

  25. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Outras Terapias DMRI Exsudativa Terapia Fotodinâmica - PDT • Injeção de corante foto-sensível seguida de aplicação de laser específico para ativação do corante. Provoca trombose seletiva. • Laser vermelho de 689nm • Corante: Verteroporfirina (Visudyne, CIBA), Lutetium Texaphyrin (Lutex, Alcon) • Tratamento muito caro.

  26. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Como demostra a literatura, não há nenhuma terapia realmente eficaz no tratamento da DMRI. A maior arma disponível no momento continua sendo a prevenção.

  27. D.M.R.I. Degeneração Macular Relacionada à Idade Prevenção • Encorajamento ao uso de óculos com filtros • Alimentação rica em antioxidantes • Na cirurgia da Catarata LIO com proteção luz azul??? UV já desde 1978

  28. EPR Membrana de Bruch Coróide Drusas Depósito focado de material amorfo localizado entre a membrana basal do EPR e a camada colágena da Membrana de Bruch Voltar à DMRI Clique no botão para saber mais

  29. MNSR Membrana Neovascular Sub-Retiniana Vasos sangüíneos anormais podem crescer embaixo da retina (neovascularização) ... ...os vasos perdem fluidos ou sangram, levantando a retina. Estes fluidos não absorvidos formarão as membranas Volta

  30. Espectro de Luz VAzVAmLV Ultra Violeta Infra Vermelho UV IV Luz Visível 400nm 700nm 1400 Comprimento de onda em nanômetro (nm)

  31. Ação da Luz Azul • Estudos experimentais – Dr. Janet Sparrow e Dr. Koji Nakanishi: • O maior componente da lipofuscina é o fluoróforo A2E • Lipofuscina é produzida no epitélio pigmentar retiniano (EPR) como resultado de fototransdução • A quantidade de lipofuscina aumenta com o passar do tempo, estando presente em grande quantidade no EPR do idoso

  32. Ação da Luz Azul • O acúmulo de lipofuscina pelas células do EPR é pronunciado: • Estima-se que por volta de 80 anos, 20% do volume do citoplasma das células do EPR seja ocupado pela lipofuscina. • O maior acúmulo de lipofuscina nas células do EPR se da abaixo da mácula. • A lipofuscina é responsável pela fluorescência intrínseca do fundo ocular • Visualizado pelo rastreamento por oftalmoscopia com laser confocal

  33. FETAL ADULTO Lipofuscina no EPR

  34. A2E nas células do EPR A2E sem A2E

  35. Apoptose

  36. Lipofuscina (A2E) A Luz Azul oxidação Radicais Livres Apoptose

  37. Considerações finais • Problema: Maior risco de DMRI por falta de proteção da retina • Aumento na expectativa de vida • Aumentando a incidência de catarata e DMRI • Cirurgias de catarata mais precoces • Camada de ozonio mais fina • Aumento no uso de luz de mercúrio e xenônio • Perspectiva de Solução: FILTRO UV !!!

  38. Considerações finais • Diferente da pele, os olhos não desenvolvem tolerância à luz ultravioleta, e tornam-se mais sensíveis com a passagem do tempo. Daí a necessidade de pensar na prevenção desde a infância • Apenas 15,7% das pessoas têm o hábito de usar óculos de sol para proteger os seus olhos dos raios segundo estudo de prevenção ao raios UV desenvolvido em 2004 pela Transitions na Inglaterra. • Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) 20% dor problemas de catarata ocular – equivalente a 3 milhões de casos por ano – derivam de danos causados pelo sol pela exposição dos olhos aos raios ultravioletas.

  39. Considerações finais • A luz forte tende a afetar mais indivíduos com olhos e pele claros do que aqueles que têm olhos escuros, já que o primeiro tem um nível de pigmentação menor • Pouca gente sabe, mas exige-se muito dos olhos. Em um dia, eles usam a mesma energia que as pernas em uma caminhada de 100 quilômetros. • De acordo com a OMSa exposição aos raios UV pode causar inflamações na córnea, conjuntivite, e ajuda a acelerar o desenvolvimento de catarata.

  40. Healthy Sight Study Uma iniciativa : Transitions e Healthy Sight Institute

  41. Pesquisa Transitions Ibope - Metodologia • 2002 entrevistados (962 homens e 1040 mulheres) • 142 municípios (regiões Norte, Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste) • Entrevistas pessoais com utilização de questionários concluídas em dezembro de 2008 e tabuladas em 2009 • Idades entre 16 e 64 anos

  42. O Ibope perguntou: pelo que você sabe, quais são os efeitos nocivos da exposição prolongada ao sol? • 88%dos brasileiros já associam a exposição ao sol com o câncer de pele • 90%das mulheres e 86% dos homens já têm essa consciência • O percentual de pessoas que já fazem essa relação é maior entre o grupo de 30 a 39 anos, chegando a 93%

  43. Se o assunto é envelhecimento precoce... • 27% dos brasileiros associam a exposição excessiva aos raios UVA e UVB com o envelhecimento precoce ou prematuro da pele • 33% das mulheres contra apenas 19% dos homens já percebem esta relação • 19% das pessoas na região Sul conseguem relacionar o sol ao envelhecimento, quando no restante do Brasil este percentual chega, em média, a 30%

  44. Mas, quando perguntados sobre a relação entre os raios UVA e UVB e a saúde ocular... • 6%apenas dos brasileiros conseguem relacionar atualmente a exposição ao sol com a possibilidade de desenvolver problemas oculares, que podem ir de vista cansada à maior probabilidade de adquirir catarata no futuro • Na região Sudeste este percentual é menor do país, chegando a apenas 5% do total da população entrevistada • As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste apresentaram o maior percentual, mesmo assim muito baixo: só 8% dos entrevistados fazem a relação exposição aos raios solares e riscos para a saúde ocular

  45. 900 usuários de óculos também foram entrevistados pelo Ibope em nove cidades brasileiras • 60% mulheres e 40% homens • Nove cidades: Brasília, Porto Alegre, Fortaleza, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte e Curitiba.

  46. E o Ibope repetiu a pergunta... • 36% dos usuários de óculos têm conhecimento dos efeitos nocivos do sol/luminosidade para sua saúde ocular • Entre os usuários de óculos, 43% dos homens contra 31% das mulheres já têm essa consciência • O desconhecimento é maior entre os jovens de 18 a 24 anos: apenas 27% relacionam a exposição à luminosidade a riscos para a saúde ocular

  47. Radiação Ultravioleta

  48. Você sabia? Raios UVA – passam facilmente para a córnea e o cristalino Raios UVB – responsável por até 90% das queimaduras, provoca também danos à córnea Raios UVC – cada 1% da diminuição da camada de ozônio aumenta em até 0,8% possibilidade de um indivíduo desenvolver catarata

  49. Efeitos da exposição à luminosidade sem proteção • Catarata • Lesões da retina • Pterígio • Fotoceratites

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