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DEUS NOS SISTEMAS. Professor Uelinton Jorge Dias. TEOLOGIA CATÓLICA ROMANA ( CONSERVADORA).
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DEUS NOS SISTEMAS Professor Uelinton Jorge Dias
TEOLOGIA CATÓLICA ROMANA (CONSERVADORA) • Ela afirma que Deus é o criador de todas as coisas percebidas. A igreja católica declara que recebeu da parte do Divino a autoridade e hierarquia, assim como, a ministração dos sacramentos (batismo, confirmação, eucaristia, penitencia, unção, matrimonia, vocação). Maria é considerada a mãe de Deus e de Jesus. Deus tem um “vigário” na terra, o papa, que é infalível.
Segundo a Teologia Católica. • Declaramos e definimos, como dogma de fé divinamente revelado, que o Pontifece Romano (Papa), quando fala no desempenho do seu múnus de pastor e doutor de todos os cristão, define, com a sua suprema autoridade Apostólica, doutrina respeitante à fé e à moral, que deva ser crida pela igreja universal, pois possui, em virtude da assistência divina, que lhe foi prometida na pessoa do Bem aventurado Pedro, a infalibilidade de que o Divino Redentor revestiu a sua Igreja, ao definir doutrina atinente à fé e à moral; e que, portanto, as definições do Romano Pontífice são irrefutáveis por si mesmas, e não em virtude do consenso do Igreja (De EcclesiaChisti)
TEOLOGIA ARMINIANA (JACOB ARMÍNIO) • Esta corrente declara que temos um Deus soberano e criador de todas as coisas. Um Deus que sendo tão poderoso resolveu conceder livre escolha ou arbítrio ao ser humano. • A teologia arminiana ou arminianismo entende que Deus quer que todos sejam salvos (1Tm 2.4; 2Pe 3.9), no entanto, Deus elege e predestina, através de sua presciência (conhecimento prévio que Deus tem de tudo o que acontecerá)
TEOLOGIA CALVINISTA (JOÃO CALVINO) • Segundo os calvinistas, Deus é soberano, criador, perfeito, tudo esta sob seu domínio. A centralidade desta corrente é a soberania de Deus. A soberania tem o aporte da sabedoria divina; todas as coisas são sustentadas pela graça e decretos divinos. O calvinismo sustenta a autonomia de Deus em escolher, de forma incondicional (que não depende da escolha humana), pessoas para a salvação eterna
Arminio x Calvino • Livre Arbítrio • a vontade do homem é “livre” para escolher ou não a Palavra de Deus. A salvação, portanto, depende da escolha humana. (Ap 3.20) • Depravação Total • Todo ser humano, exceto Cristo, em seu estado natural é completamente corrupto e depravado, ele é incapaz de salvar a si. (Rm 3.9-18). Cinco pontos clássicos (Arminio) Cinco pontos Clássicos (Calvino)
Armínio x Calvino • Eleição Condicional • Deus elegeu somente aqueles que ele sabia que iriam crer no evangelho. (Rm 8.29). • Eleição Incondicional • Deus escolheu pessoas, para a salvação, antes da fundação do mundo baseando-se unicamente em seu conselho soberano e não condicional à vontade humana. (Ef 1.11). Cinco pontos clássicos (Armínio) Cinco pontos Clássicos (Calvino)
A obra redentora de Cristo oferece a Deus base para salvar a todas as pessoas que exercem livre arbítrio para aceitar a mensagem da salvação. (Jô 3.16). • A obra redentora de Jesus visou apenas os eleitos. (Hb 9.28). Expiação Universal Expiação Limitada
Armínio x Calvino • A pessoa pode resistir à vontade de Deus em relação a sua própria vida. (Mt 19.16-22) • O Espírito Santo atrai o pecador ao arrependimento. Deus encaminha o individuo a Jesus. (Jô 6.4). Graça Resistível Graça Irresistível
Armínio x Calvino • Caso a pessoa não guarde sua fé ela pode perder a salvação. (Hb 6.4-8). • Os salvos são mantidos pelo poder de Deus, através da graça, em perseverança diária. (Jo 6.37-40) Perda da Salvação Perseverança dos Santos
Deus nos sistemas • Observe que os sistemas ou correntes teológicas, aqui apresentados, versam uma idéia singular sobre as atitudes de Deus para com a humanidade. Tais reflexões foram construídas ao longo da história sempre com releituras bíblicas dos conceitos por parte de inúmeros teólogos da igreja.
Deus no sistemas • Em cada parte que haja um seminário de cunho protestante, há reflexões sobre o ser de Deus e sua vontade soberana • Estas reflexões chamamos de confessionalidade doutrinaria, teologia confessional ou dogma