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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I. Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Apresentação Pessoal - Nome e cidade.

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Presentation Transcript


  1. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DISCIPLINA PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL I Prof. Marcelo Maciel de Souza marcelo@araxa.cefetmg.br

  2. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Apresentação Pessoal - Nome e cidade. - Possui experiência em Programação ? - Qual é a sua expectativa do curso ?

  3. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Programa da disciplina • UNIDADE I: CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • - Histórico • A estrutura de um computador digital • UNIDADE II: INTRODUÇÃO A LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO • - Lógica • - Seqüência lógica • - Instruções • - Algoritmos • - Programas

  4. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE III: DESENVOLVENDO ALGORITMOS • - Pseudocódigo • Regras para a construção do algoritmo • Fases • Exemplo de algoritmo • Diagrama de bloco • Simbologia • UNIDADE IV - ITENS FUNDAMENTAIS PARA DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS • - Constantes • - Variáveis • - Expressões Aritméticas • - Expressões Lógicas • Comando de Atribuição • - Estrutura Seqüencial • - Estrutura de Repetição

  5. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • Apostila • Avaliações e exercícios • Laboratório • Freqüência • Bibliografia FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados. 3ª Edição Edit. LTC:, 1999

  6. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • Informática: Informação automática • Computador: Máquina destinada ao processamento de dados; • dispositivo capaz de obedecer a instruções que visam produzir • certas transformações nos dados, com o objetivo de alcançar um • fim determinado.

  7. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • Vamos inicialmente pegar a primeira definição. É sabido que • os humanos sempre tiveram a necessidade de calcular, seja • para dividir os animais em grupos, definir os limites de suas • terras ou repartir a comida. Usou-se os dedos, fez-se marcas • na areia ou nas pedras, mas em um determinado momento • esse tipo de técnica já não era mais suficiente para cálculos • mais complexos.

  8. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • 2000 a.C. - O Ábaco O ábaco mostrou-se tão eficiente e simples de usar que nada melhor que ele surgiu até o século XVII.

  9. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • 1622 d.C. - A régua de cálculo Um dos métodos mais eficazes descobertos na época foi criado pelo escocês John Napier, que introduziu à comunidade científica o cálculo logarítmico em 1614.

  10. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • 1642 - A máquina de Pascal O próximo passo no desenvolvimento de máquinas de calcular foi à invenção da primeira "engenhoca" capaz de somar ou diminuir números muito rapidamente, a Pascalina

  11. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • 1672 - A Calculadora de Leibniz Leibniz criou sua calculadora mecânica capaz de fazer facilmente cálculos envolvendo as quatro operações fundamentais e ainda extrair a raiz quadrada

  12. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • 1890 – Hollerith Hermann Hollerith, desenvolveu um equipamento que usava cartões perfurados . Uma vez transpassado o cartão, os pinos mergulhavam em um recipiente de mercúrio, fechando um circuito e indicando sua posição. Esse sistema trabalhou de forma tão veloz que os resultados do censo saíram em um terço do tempo gasto usando métodos antigos.

  13. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • AS 5 GERAÇÕES 1ª Geração: tecnologia de válvulas (1940 - 1955) ENIAC (Eletronic Numerical Integrator and Calculator) • A programação era feita por meio • das válvulas.

  14. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • AS 5 GERAÇÕES 2ª Geração: a utilização do transistor (1955-1965) Em 1952 surgiu um novo componente que apresentava inúmeras vantagens em relação às antigas válvulas: ele tinha características como menor aquecimento, maior poder de cálculo e confiabilidade e um consumo de energia bem menor - com o adicional de que não necessitava de tempo para aquecer.

  15. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • AS 5 GERAÇÕES 3ª Geração: os circuitos integrados (1965-1980) A terceira geração inicia-se com a introdução dos circuitos integrados (transistores, resistores, diodos e outras variações de componentes eletrônicos miniaturizados e montados sobre um único chip) aos computadores.

  16. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • AS 5 GERAÇÕES 4ª Geração: circuitos de larga escala (1980-1990) - Ainda mais avançados que os circuitos integrados, eram os circuitos de larga escala (LSI - mil transistores por "chip") e larguíssima escala (VLSI - cem mil transistores por "chip")

  17. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – CONCEITOS BÁSICOS DA COMPUTAÇÃO • AS 5 GERAÇÕES Geração: Ultra Large Scale Integration (1990 - hoje) • Basicamente são os computadores modernos. • Ampliou-se drasticamente a capacidade de • processamento de dados, armazenamento e • taxas de transferência.

  18. Memória Unidade de Entrada Unidade de Controle Unidade de Entrada Unidade Lógica e Aritmética CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL CPU

  19. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL UNIDADE DE ENTRADA - Traduz informações em códigos que a CPU é capaz de entender. MEMÓRIA - Armazena dados e programas que manipulam esse dados. UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA - Cálculo aritmético e manipulação de dados (numéricos e alfanuméricos). UNIDADE DE CONTROLE - Traduz dados armazenados da memória; - Controla a transferência de dados da memória para a unidade lógica e aritmética, da entrada para a memória e da memória para a saída

  20. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL • UNIDADE 1 – A ESTRUTURA DE UM COMPUTADOR DIGITAL UNIDADE DE SAÍDA - Converte pulsos elétricos em palavras ou números que podem ser “escritos” em impressoras ou “mostrados” em vídeos ou numa série de outros dispositivos.

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