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T. HOBBES (1588-1679)

T. HOBBES (1588-1679). PRINCIPAIS OBRAS Elementos de Lei Natural e Política (1640). De Cive (1642 – 1ª ed.). Leviatã (1650). TEMAS DA SUA FILOSOFIA Racionalismo como método. Materialismo moral. Ética subordinada à política. MORAL HOBBESIANA. Primazia do corpo (matéria);

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T. HOBBES (1588-1679)

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  1. T. HOBBES (1588-1679) PRINCIPAIS OBRAS • Elementos de Lei Natural e Política (1640). • De Cive (1642 – 1ª ed.). • Leviatã (1650). TEMAS DA SUA FILOSOFIA • Racionalismo como método. • Materialismo moral. • Ética subordinada à política.

  2. MORAL HOBBESIANA • Primazia do corpo (matéria); • Sua visão do homem procede de uma física rigorosamente mecanicista; • Não admite distinção res cogitans e res extensa; • “Eu penso, logo a matéria pensa” • A semelhança das paixões (p. 6 Introd. Leviatã)

  3. A MORAL • Relativismo ético: inexistência de padrões éticos comuns com base nos quais o homens devessem levar uma vida moralmente correta. O bem e o mal (cf. Tuck, p. 72, Lev. Cap. XIII, p. 77, Cap. VI) • A virtude: crítica a Aristóteles (Lima Vaz, p. 306) • Felicidade: “a felicidade é um contínuo progresso do desejo, de um objeto para outro, não sendo a obtenção do primeiro outra coisa senão o caminho para conseguir o segundo.” (Lev. P. 60, cf. 39).

  4. DA CONDIÇÃO NATURAL DA HUMANIDADE ESTADO DE NATUREZA • Igualdade: Lev. Cap. XIII, p. 75 – De Cive, Cap. p. 33 • Liberdade: “homem livre é aquele que, naquelas coisas graças a sua força e engenho é capaz de fazer, não é impedido de fazer o que tem vontade de fazer.” (Lev. p. 127) - Ser livre significa não estar impedido de agir segundo seu desejo, mas com o próprio desejo. - Ausência de impedimentos. - Difere do livre arbítrio.

  5. LIBERDADE • Direito natural: Cap. XIV Lev. • Direito subjetivo: liberdade como direito à auto-preservação. “O direito de natureza, a que os autores geralmente chamam jus naturale, é a liberdade que cada homem possui de usar seu próprio poder, da maneira que quiser, para a preservação de sua própria natureza, ou seja, de sua vida; e conseqüentemente de fazer tudo aquilo que seu próprio julgamento e razão lhe indiquem como meios adequados a esse fim.”

  6. DO ESTADO • Dos ditames da razão no estado de natureza. O mais importante: procurar a paz e segui-la (p. 78), • Das leis da natureza falta a força da espada do estado; (p. 103, Lev., De Cive, p. 78, 80, 82) • Razões para abandonar o estado de natureza • Sobre o pacto (p. 105 Lev.).

  7. O ESTADO E O CIDADÃO • Estado instituído para a proteção ( p. 410), • Da liberdade do súdito (p. 130, 131, 134) • O estado, o medo e a propriedade (Lev. 135, Cf. Janine, p. 71,)

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