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EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE METANÁLISES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA. FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO. 2 ª APRESENTAÇÃO. EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE METANÁLISES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. TURMA 10 INTRODUÇÃO À MEDICINA – TRABALHO ANUAL Autores do trabalho:

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EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE METANÁLISES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

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Presentation Transcript


  1. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO EVOLUÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE METANÁLISES EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA TURMA 10 INTRODUÇÃO À MEDICINA – TRABALHO ANUAL Autores do trabalho: João Pedro Tavares; João Pedro Carvalho; Jorge Filipe Porfírio; Jorge Teixeira Lage; José Carlos Marçalo; José Luís Ferreira; José Pedro Lopes; Juliana Cláudia Sousa; Laura Alice Botelho; Leonel Filipe Barbosa Orientadora;Regente da Disciplina de Introdução à Medicina; Dr.ª Cristina Santos Prof. Doutor Altamiro da Costa Pereira

  2. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Introdução Objectivo inicial Revisão sistemática para caracterizar a evolução das metanálises das áreas de ginecologia e obstetrícia. Novo objectivo Revisão sistemática para definição de um protocolo para realização de metanálises a partir do qual se possam extrair critérios de qualidade aplicáveis à análise estatística.

  3. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos • 1ª Porção do Trabalho • O estudo divide-se em dois objectivos gerais: • revisão sistemática acerca de metanálises na sua generalidade • evolução e caracterização de metanálises publicadas, na área de ginecologia e obstetrícia.

  4. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos • 1ª Porção do Trabalho • Primeira Etapa • Pesquisa de artigos (revisões sistemáticas, artigos de revisão, etc.) acerca da definição de um método para realização de metanálises. Pesquisa efectuada na PUBMED. • Termos e limites: • 1º “Meta-Analysis” (sem limites ou outras restrições)18635 artigos • 2º Lógica Booleana: combinar “Scientific Guidelines” e “Meta-Analysis”(AND)(não colocar: para restringir a metanálises gerais e não a especificas) 0 artigos • 3º Revisão + Meta-Analysis 4951 • 4º Mesh: “Meta-analysis” (2 artigos,1 full-text) • Conclusão: ou o número de artigos é excessivamente elevado para sequer ser feita uma selecção ou os existentes referem-se a métodos para realização de metanálises realizadas para estudos específicos. • Decisão: recorrer à Cochrane Collaboration®. • Esta é uma organização internacional sem fins lucrativos que procura gerar e disseminar revisões sistemáticas/metanálises acerca de intervenções de cuidados de saúde, entre outros fins. • Tornou-se um centro organizador, padronizador e distribuidor de informação acerca de revisões sistemáticas/metanálises. • Há disponível um curso online que reúne as definições e métodos para revisões sistemáticas/metanálises como um centro organizador mundial.

  5. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos • 1ª Porção do Trabalho • Segunda Etapa • Análise da informação organizando-a. • Dever-se-á sistematizar o método • Terceira Etapa • Extracção de um conjunto de critérios de qualidade que: • Derivem do método. • Sejam aplicáveis aos abstract

  6. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos Estes foram divididos em 5 fases: 1ª fase - Procura de informação diversa acerca de metanálises, para elaboração da introdução (ex. características, objectivos, vantagens, desvantagens, entre outras…) 2ª fase – Pesquisa de artigos de metanálise, na área de ginecologia e obstetrícia. - Pesquisa generalizada, recorrendo-se aos termos MeSH, “gynecology” e e “obstetrics” - Pesquisa directa, em revistas da especialidade de ginecologia e obstetrícia Nota: Na nossa pesquisa incluímos todas as revistas cotadas com maior índice de impacto [1] , da especialidade em causa; contendo no entanto, outras revistas de menor importância. 3ª fase - Elaboração de uma base de dados, no programa SPSS® 4ª fase - Escolha das variáveis a analisar. 5ª fase – Análise e tratamento de dados recolhidos, para posterior extracção de resultados e conclusões 2ª Porção do Trabalho Concluída 220 artigos encontrados

  7. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 2ª FASE Pesquisa directa, em revistas da especialidade de ginecologia e obstetrícia Revistas científicas utilizadas na pesquisa de artigos de metanálise American journal of obstetrics and gynecology British journal of obstetrics and gynaecology BJOG: an international journal of obstetrics and gynaecology Obstetrics and gynecology Fertility and sterility Archives of gynecology and obstetrics The Australian & New Zealand journal of obstetrics & gynaecology International journal of gynaecology and obstetrics Acta obstetricia et gynecologica Scandinavica Gynecologic oncology Journal of clinical oncology Cancer Patient education and counseling. JAMA : the journal of the American Medical Association Birth Minerva ginecologica Ultrasound in obstetrics & gynecology International urogynecology journal and pelvic floor dysfunction Ceska gynekologie Radiology Journal de gynecologie, obstetrique et biologie de la reproduction Dermatology CMAJ : Canadian Medical Association journal Therapie American journal of public health British journal of anaesthesia Advances in therapy Voltar ao dispositivo 15

  8. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 3ª FASE Elaboração de uma base de dados, no programa SPSS®

  9. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  10. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  11. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  12. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  13. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  14. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar. • Tarefa complexa • Subjectiva • Por vezes um pouco ambígua, • dada a dificuldade em classificá-los Ver anexo 1.

  15. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  16. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar. Ver Revistas

  17. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  18. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  19. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  20. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  21. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar. Tabela de parâmetros de qualidade de um bom artigo de metanálise Tabela 1. Adaptado da “Cochrane Collaboration®”

  22. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  23. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 4ª FASE Escolha pertinente das variáveis a analisar.

  24. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 5ª FASE Análise e tratamento de dados recolhidos, para posterior extracção de resultados e conclusões É fundamental considerar que dados serão necessários avaliar, a que tipo de testes serão submetidos, qual a análise gráfica mais apropriada, entre outros factores igualmente importantes.

  25. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO • Métodos • 5ª FASE • Análise e tratamento de dados recolhidos, para posterior extracção de resultados e conclusões • Tipos de gráficos utilizados em relação aos diferentes artigos: • Variável “´Data” • Necessidade de medir a frequência de publicações de metanálises, por certos períodos de tempo, nomeadamente de quatro em quatro anos; procedeu-se à utilização de um gráfico de “barras”, que descreve essa relação de uma forma eficaz. Exige uma recodificação de dados, ou seja, a transformação de uma variável inicialmente contínua, numa variável categórica

  26. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 5ª FASE Análise e tratamento de dados recolhidos, para posterior extracção de resultados e conclusões Tipos de gráficos utilizados em relação aos diferentes artigos: 2. Variável “País” Pretendia medir a ocorrência de publicações de artigos de metanálise, em determinados países, utilizou-se igualmente o gráfico de “barras”, que mostra claramente esta correspondência. 3. Variável “Linguagem” Apenas importante para demonstrar a predominância de uma língua em relação à outra, optou-se já por um gráfico circular ou “tarte”. 4. Variável “Área da medicina” Opção pelo gráfico circular é evidente, já que esta expõe com toda a clareza, sobre que áreas da medicina, incidem os artigos. 5. Variável “Revistas” Utilizou-se novamente o gráfico circular, que revela a percentagem de publicações dos artigos, em determinadas revistas da área. No estudo destas quatro últimas variáveis, procedeu-se a uma recodificação de dados

  27. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Métodos 5ª FASE Análise e tratamento de dados recolhidos, para posterior extracção de resultados e conclusões Tipos de gráficos utilizados em relação aos diferentes artigos: Numa fase mais avançada deste trabalho, procurou-se estabelecer uma relação entre os parâmetros de qualidade, pelo que se procedeu ao estudo estatístico através do método de regressão linear. Há ainda que acrescentar que cada parâmetro de qualidade, foi analisado individualmente, ou seja, tentou-se verificar a frequência de artigos que apresentava, ou não, aquele critério de qualidade Gráfico utilizado foi novamente o de barras

  28. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados Protocolo e Desenho de Estudo da Metanálise Pré-específicar os objectivos e as questões que vão ser respondidas Propôr, também, objectivos secundários Método para identificação dos estudos (a recolha de literatura , a identificação de Trials não publicados, a procura de textos, a revisão das referências dos Trials publicados e ainda consulta de opiniões especializada). Combinabilidade dos estudos individuais Determinar se os estudos são suficientemente similares para serem misturados Determinar os critérios utilizados para avaliar as diferenças e as semelhanças Controlo das viéses Ocorre aquando da inclusão dos estudos na metanálise e na avaliaçáo da qualidade do estudo Para evitar a viése: a selecção do estudo deve ser feita através da observação da secção dos métodos e não da dos resultados do estudo e na avaliação da qualidade os revisores não deverão conhecer os autores, a instituição e as intervenções.

  29. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados Análise estatística Consiste de teste de homogeneidade, heterogeneidade, testes de significância e intervalos de confiança de forma a estudar a variabilidadee dos resultados do estudo. Podem ocorrer erros tipo 1 (conclui-se que existe uma diferença quando não existe) e 2 (conclui-se que não há nenhuma diferença quando existe) Aplicabilidade Pôr ao serviço da clínica os resultados da metanálise. Problemas da aplicabilidade Poderá a metanálise vincular que um problema seja mais efectivo que outro, ou que os agentes têm efeitos semelhantes? Ou teremos sempre de reiterar uma inconclusividade que remeta permanentemente para estudos futuros? Resolução: Utilização de uma metanálise cumulativa que consiste de uma actualização constante da mesma permitindo munir os profissionais de saúde de informação para a tomada de decisão.

  30. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos

  31. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos

  32. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos

  33. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos

  34. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos Diagrama de dispersão

  35. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos Regressão Linear

  36. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Resultados e Discussão dos mesmos Relação entre os parâmetros de qualidade dos artigos com o tempo

  37. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Referências [1] http://www.cochrane.org/index0.htm [2] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi [3] F. Peipert,Jeffrey; B. Bracken, Michael. Systematic Riviews of Medical Evidence: The Use of Meta-Analysis in Obstetrics and Ginecology. 1997 [4] http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?cmd=Retrieve&db=mesh [5] http://isi15.isiknowledge.com/portal.cgi/ [6] http://www.ordemdosmedicos.pt/ [7] http://stat2.med.up.pt/cursop/index.html [8] F. Peipert,Jeffrey; B. Bracken, Michael. Systematic Riviews of Medical Evidence: The Use of Meta-Analysis in Obstetrics and Ginecology. 1997 [9] http://www.cochrane.org/docs/descrip.htm [10] http://www.virtual.epm.pr/cursos/metanalise/

  38. INTRODUÇÃO À MEDICINA – SERVIÇO DE BIOESTATÍSTICA E INFORMÁTICA MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA – HOSPITAL S. JOÃO 2ª APRESENTAÇÃO Anexo 1. ESPECIALIDADES EM MEDICINA Especialidade de Anatomia Patológica Especialidade de Anestesiologia Especialidade de Angiologia e Cirurgia Vascular Especialidade de Cardiologia Especialidade de Cardiologia Pediátrica Especialidade de Cirurgia Cárdio-Torácica Especialidade de Cirurgia Geral Especialidade de Cirurgia Maxilo-Facial Especialidade de Cirurgia Pediátrica Especialidade de Cirurgia Plástica Reconstrutiva e Estética Especialidade de Dermato-Venereologia Especialidade de Doenças Infecciosas Especialidade de Endocrinologia Especialidade de Estomatologia Especialidade de Farmacologia Clínica Especialidade de Gastrenterologia Especialidade de Genética Médica Especialidade de Ginecologia-Obstetrícia Especialidade de Hematologia Clínica Especialidade de Imuno-Alergologia Especialidade de Imuno-Hemoterapia Especialidade de Medicina Desportiva Especialidade de Medicina Fisica e Reabilitação Especialidade de Medicina Geral e Familiar Especialidade de Medicina Interna Especialidade de Medicina Legal Especialidade de Medicina Nuclear Especialidade de Medicina do Trabalho Especialidade de Medicina Tropical Especialidade de Nefrologia Especialidade de Neuro-Cirurgia Especialidade de Neurologia Especialidade de Neuro-Radiologia Especialidade de Oftalmologia Especialidade de Oncologia Medica Especialidade de Ortopedia Especialidade de Otorrinolaringologia Especialidade de Patologia Clínica Especialidade de Pediatria Especialidade de Pneumologia Especialidade de Psiquiatria Especialidade de Psiquiatria Infância Adolescência Especialidade de Radiodiagnóstico Especialidade de Radioterapia Especialidade de Reumatologia Especialidade de Saúde Pública Especialidade de Urologia Gentilmente cedido pela Ordem dos Médicos Voltar para dispositivo 13

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