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A QUEM DEVEMOS?

A QUEM DEVEMOS?. Crises não pagam dívidas IAC, 1° encontro nacional 19 Janeiro 2013. A quem devemos ?. Composição dívida por instrumento Composição dívida por tomador Dinâmicas recentes : troika vs OT Implicações empréstimos multilaterais Como reestruturar ?

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A QUEM DEVEMOS?

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Presentation Transcript


  1. A QUEM DEVEMOS? Crises nãopagamdívidas IAC, 1° encontronacional 19 Janeiro 2013

  2. A quemdevemos? Composiçãodívidaporinstrumento Composiçãodívidaportomador Dinâmicasrecentes: troika vs OT Implicaçõesempréstimosmultilaterais Como reestruturar? Financiamentofuturo: como?

  3. Composiçãodívidaporinstrumento

  4. Composição DDEporinstrumento

  5. Composiçãodívidaporinstrumento

  6. Composiçãodívidaporinstrumento Modalidades de colocação & tipostomador: OT – OEVT: leilao, sindicatoou col. directa BT – OMP: leilaoou col. directa CA e CT – subscriçãodirecta IGCP ou CTT CEDIC & CEDIM – col.directaent. públicas ECP, MTN – intermediadobancos Emprest. multilaterais (PAEF)- col.directa

  7. DDE portomador

  8. DDE portomador Residentes: Reduçãosustentadaaté 2008 Banca – 1999 desfazercarteiras e reduzidaparticipaçãoemm.primário, estabilizaemtorno 4%; Inv. Institucionais – diversificaçãocarteiras, min. 8.3%, 2007 Famílias – diversificacaopoupanças, remuneraçãomenosatractiva, 25% to 5% NãoResidentes: Crescimentosustentadoaté 2008, de 50% para 80% Essencialmentebanca – 3/2; Inv. Institucionais – 1/3;

  9. CRISE: - DDE portomador NãoResidentes: bancaprimeiradesfazerposições; c/ PAEF tambéminv.institucionaisdesfazemcarteiras posiçõesreduzem-se para 12%, cada; Residentes: famíliascontracção continua; porémbanca (4%p/15%) e inv. institucionais (9% p/16%) reforçam motivação: carry trade, economiapolítica

  10. DDE portomador

  11. Dinâmicasrecentes: troika vsOT • O desfazer de posiçõesnão-residentes: • Compensadopeloreforçoposiçõesresidentes; • Compensadopelaaquisicaodívida BCE- SMP (11%); • Dividavencida (OT) substituidaporempréstimosmultilateraisjuntoentidadesoficiais – FMI, FEEF, MEEF (32%)

  12. Implicações I Medidas extraordinárias BCE Protecção banca: alargamento conj. títulos entregues como colateral, extensão prazos operações refinanciamento Alegada independência BCE traduz-se protecção banca “privada”, não estados-soberanos, ignorando é estado que confere curso legal à moeda SMP apenas retirou risco das carteiras dos bancos do core, nao apoiou a banca nacional cuja recapitalizacao tem de ser feita através de financiamento com garantia soberano Dívida foi adquirida mercado secundário encontra-se posse entidade oficial com poder para reivindicar tratamento privilegiado (e.g. Grécia)

  13. Implicações II Empréstimosmultilateriasjuntoentidadesoficiais: Entidadesreivindicamsupersenioridade Peso tem estado a crescer, representam 1/3 Substituiçãodívidaem OT com colocaçãofragmentadajuntoprivados; por emp. multilateraiscentralizadosentidadesoficiais FMI/MEEF/FEEF representam outros estadossoberanos => represáliasdiplomáticas e comerciais (outros cidadãos)

  14. Implicações III • Eventual restruturação tipo PSI: • “Envolvimento sector privado” • Sector privado suporta haircuts/ principal • Discriminação entre entidades oficiais & banca protegidas vsinv. Institucionais • Grécia • A declaração do Eurogroupo: • Prioridade pagamento serviço da dívida (e repor competitividade!) • Empréstimo de 130 mm eur, dívida pública PIB 120,5% em 2020 • Haircut 53,5% dívida detida particulares, leilão de troca dívida • Taxas de juro revistas com efeitos retroactivo (spread 150 pb, corte 1.4 mm) • Porém, • Atentado soberania grega & democracia ( troika permanece no país; conta garantia (escrowaccount) p/ 3m servico dívida) • Fundos resgate vão directamente credores , sem libertar fundos para investimento • Mercado não considerou programa credível • Envolvimento BCE opaco e viola princípio igualdade entre credores Clube Paris: • SMP e na carteira investimento (40+12 mm, equivalente a 14% DPGr) não sofre haircut • Lucros BCE com SMP distribuído NCB e uma parte pode ser usada para Grécia, • Carteira de investimento, temporariamente (2020) lucros passam Grécia (1.8 bln)

  15. Implicações IV Perigos abordagem corrente: condiciona reestruturação futura Mito too big to fail=> Socialização perdas banca e medidas extraordinárias BCE Substituição banca não residente por entidades oficiais superseniores (incluindo escândalo BCE adquiriu divida mercado secundário igualdade credores privados) => menor margem p/ restruturação liderada pelo soberano => maior haircut suportado p/ privados & domésticos (banca nacional, investidores institucionais), => menor margem restruturação selectiva proteja pequenos aforradores & fundos pensões =>Haircut recai s/investidores finais c/ menor robustez para acolher perdas Responsáveis pela crise: a banca, sai incólume Cidadãos mais uma vez chamados a pagar a especulação financeira

  16. Implicações V Como restruturar a dívida? Restruturação dívida liderada devedor Moratória sobre serviço dívida já! Países sul uni-vos! Responsabilizar estrutura institucional Euro/ FMI

  17. ImplicaçõesV Como restruturar a dívida? Restruturaçãodívidalideradadevedor Moratóriasobreserviçodívidajá! Paísessuluni-vos! Responsabilizarestruturainstitucional Euro Qualtratamentocredoresmultilaterais? Peculiaridade: cidadãos de outros estadossoberanos Eg. Equador & Argentina ProtegerEstadossoberanos & seuscidadãos, não a banca Desafiarentidadesoficiaispodesignificarsair do euro

  18. Cancelamentodívidapública Creditor-led default/Falenciaordenada: Iniciativacredores Leilaotrocaintermediadobanca (comissoes) Protectorainteresses sector financeiro e das entidadesoficiaissupranacionais Minimiza-se o haircut, accordingly Recapitalizacaobanca: Estado é accionistasilencioso Acompanhaempréstimo de resgatecondicionadoentidadessupranacionais, cicloviciosodeflacionista /espiraldevedora Debtor-leddefault/Falenciadesordenada: Iniciativa do estadosoberano Cancelamentoimediatoservicodívida Posterior eventual leiloes de troca, selectivos e organizadospelosoberano Bancanacionalizada Protecaoalgunsinvestidores: pequenosaforradores, fundospensoes Canalizacaofundosprograma de reformasqueprotejaminteressescidadaos: Política industrial, criacaoemprego

  19. O 2ndresgatedaGrécia O leilao de trocadívidadetidaporprivados (PSI): Janela de troca entre 24/02 e 8/03, liquidacao a 12/03 Eur 206 mm bonds (equivalente a 56% total DPG) CAC’s retroactivas: maioria de 2/3 ou 75%? Haircut 53.5%, corteEur 107/110 mm Objectivo: participacao 90% investidores, Se < maioriaprevista CACs invalida-se exchange => Greciaentraem default Se > maioria e < 90% Gréciainvoca as CACs limitando vulture funds Nova dívida (46.5%, Eur 95.8mm): 31.5% GGB a 30 anos (2042), com amortizing c/step-up coupon: 2% até 2015, 3% até 2020, 4.3% pós 2021 15% em EFSF notes (1 e 2 anos), cupaoaindanaoanunciado Warrant: Obrigacaoindexadaao PIB, pagajuro com cap 1% casocrescimento real sejapositivo e acimalimitemínimo English Law (no futurolimitaumasuspensao unilateral pgtodívida) Accrued interest: EFSF 6M zero coupon Closing agents: DB, HSBC

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