640 likes | 1.26k Views
SISTEMA NERVOSO AUTONÔMO. SISTEMA NERVOSO AUTONÔMO. SIMPÁTICO. PARASSIMPÁTICO. SISTEMA NERVOSO AUTONÔMO. SIMPÁTICO. α 1, 2. ACh. NOR. Nm. ÓRGÃO. β 1, 2, 3. SNC. PARASSIMPÁTICO. ACh. ACh. Nm. M 1-5. ÓRGÃO. SNC. FÁRMACOS COLINÉRGICOS
E N D
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
SIMPÁTICO α1, 2 ACh NOR Nm ÓRGÃO β1, 2, 3 SNC PARASSIMPÁTICO ACh ACh Nm M1-5 ÓRGÃO SNC
FÁRMACOS COLINÉRGICOS • Compostos que mimetizam os efeitos fisiológicos da Acetilcolina. TIPOS COLINÉRGICOS NICOTÍNICOS COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS QTO AO RECEPTOR DIRETOS: Agem diretamente sobre o receptor (agonistas) INDIRETOS: Protegem o neurotransmissor (Ach) da hidrólise pela acetilcolinesterase QTO AO MODO DE AÇÃO
OUTROS TECIDOS 1 COLINA M2 2 COLINA + - ACETIL-CoA 2 Ach exocitose M 1, 2, 3, 4, 5 ÓRGÃO Ach 4 AchE COLINA 3 1. Difusão 2. Ativação de receptores 3. Recaptação 4. Degradação
AGENTES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS DE AÇÃO DIRETA ou PARASSIMPATICOMIMÉTICOS METACOLINA ACETILCOLINA CARBACOL BETANECOL Ésteres da colina
AGENTES COLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS DE AÇÃO DIRETA ou PARASSIMPATICOMIMÉTICOS MUSCARINA PILOCARPINA Alcalóides naturais
RELAÇÃO ESTRUTURA ATIVIDADE: • ATIVIDADE DE FORMA REGULAR COM O AUMENTO DO NÚMERO DE CARBONOS LIGADO A CABEÇA CATIÔNICA – ATE CINCO • A CABEÇA CATIÔNICA É ESSENCIAL PARA A ATIVIDADE COLINÉRGICA • DO GRUPO ACILA AUMENTA A ATIVIDADE MUSCARÍNICA • INTRODUÇÃO DE GRUPO METILA NA PONTE DE ETILENO NA POSICÃO α- ATIVIDADE NICOTÍNICA • INTRODUÇÃO DE GRUPO METILA NA PONTE DE ETILENO NA POSICÃO β- ATIVIDADE MUSCARÍNICA • O GRUPO ÉSTER NÃO É ESSENCIAL PARA ATIVIDADE COLINÉRGICA .
MECANISMO DE AÇÃO: Estimulam diretamente as ações dos receptores colinérgicos muscarínicos (atuam como agonistas) CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS:
AGENTES COLINÉRGICOS DE AÇÃO INDIRETA ou ANTICOLINESTERÁSICOS CLASSIFICAÇÃO: Segundo a estabilidade do complexo enzima- fármaco: Grupo dos Carbamatos: Fisostigmina Neostigmina (prostigmine®) Piridostigmina (mestinon®) Rivastigmina (exelon®) Diversos: Edrofônio Tacrina (tacrinal®) Donepezil (eranz®) REVERSÍVEIS
AGENTES COLINÉRGICOS DE AÇÃO INDIRETA ou ANTICOLINESTERÁSICOS • CARBAMATOS: ATIVIDADE • GRUPO AMINO SUBSTITUÍDO • PORÇÃO N,N - DIMETILCARBAMATO
AGENTES COLINÉRGICOS DE AÇÃO INDIRETA ou ANTICOLINESTERÁSICOS CLASSIFICAÇÃO: Segundo a estabilidade do complexo enzima- fármaco: Gás de nervos (sarin, tabun e soman) Paration Malation IRREVERSÍVEIS
AGENTES COLINÉRGICOS DE AÇÃO INDIRETA ou ANTICOLINESTERÁSICOS
USOS TERAPÊUTICOS: • - TRATAMENTO DO ÍLEO PARALÍTICO E DA ATONIA DA BEXIGA(neostigmina) • - TRATAMENTO DO GLAUCOMA(carbamatos) • - TRATAMENTO DA MIASTENIA GRAVIS (diagnóstico – edrofônio, tratamento – piridostigmina e neostigmina) • - TRATAMENTO DA INTOXICAÇÃO POR AGENTES ANTICOLINÉRGICOS(carbamatos) • TRATAMENTO SINTOMÁTICO DA DOENÇA DE ALZHEIMER(Tacrina, donepezil e rivastigmina) • TRATAMENTO DA PEDICULOSE(malation)
FÁRMACOS ANTICOLINÉRGICOS • Compostos que bloqueiam os efeitos fisiológicos da Acetilcolina. TIPOS ANTICOLINÉRGICOS NICOTÍNICOS ANTICOLINÉRGICOS MUSCARÍNICOS QTO AO RECEPTOR DIRETOS: exercem antagonismo farmacológico sobre o receptor colinérgico INDIRETOS: Inibem a liberação de ACh na fenda sináptica QTO AO MODO DE AÇÃO
AGENTES ANTIMUSCARÍNICOS DIRETOS ou PARASSIMPATICOLÍTICOS CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA: ALCALÓIDES NATURAIS: ATROPINA (atropion®) e ESCOPOLAMINA (buscopan®)
AGENTES ANTIMUSCARÍNICOS DIRETOS ou PARASSIMPATICOLÍTICOS R – COO – (CH2) N – N
AGENTES ANTIMUSCARÍNICOS DIRETOS ou PARASSIMPATICOLÍTICOS 1- ÉSTERES a) Ésteres do ácido trópico – amprotropina, atropina, butilscopolaina, escopolamina, metilatropiana, ipratrópico. b) Ésteres do ácido α- hidroxibenzinacético – abufenina, hexasônio, homatropina. c ) Ésteres do ácido α- fenilbenzenacético – adifenina, benaprizina, tropacina. d ) Ésteres do ácido α- fenilbenzenacético monosssbstituído – aprofeno, tropodifeno.
AGENTES ANTIMUSCARÍNICOS DIRETOS ou PARASSIMPATICOLÍTICOS 2 - AMIDAS a) Amidas terciárias básicas do ácido trópico – pimetremida. b) Amidas terciárias básicas do ácido hidroxibenzinacético - benzotometamina. 3 – AMINAS a) Derivados da fenilpropanamina – diisopromina, emeprônio, fenetamina b) Aminas derivadas de núcleo tricíclicos – aminopromazina, deptropina, metixeno. 4– AMINOÁLCOOIS
DERIVADOS SINTÉTICOS: HOMATROPINA (espasmo luftal®) TROPICAMIDA (mydriacyl®) CICLOPENTOLATO (cicloplégico®) TRIEXIFENIDIL (triexidyl®) BIPERIDENO (akineton®) ORFENADRINA (dorflex®) IPRATRÓPIO (atrovent®) DERIVADO SINTÉTICO COM SELETIVIDADE PARCIAL: TOLTERODINA (detrusitol®)
USOS TERAPÊUTICOS: ATROPINA e ESCOPOLAMINA: Pré-anestésicos (p/ diminuir as secreções brônquicas e p/ prevenir a inibição vagal sobre o coração) Antiespasmódicos nos tratos gastrintestinal e urinário Antídotos da intoxicação por colinérgicos Midriáticos(atropina) Anticinetóticos(escopolamina)
AMINAS TERCIÁRIAS: Homatropina, ciclopentolato e a tropicamida têm emprego em oftalmologia como midriátricos e cicloplégicos. Triexifenidil e Biperideno são indicados no tratamento do mal de Parkinson Tolterodina é utilizado na terapêutica da incontinência urinária Orfenadrina é utilizada para reduzir a hipertonia muscular
AMINAS QUATERNÁRIAS: Ipratrópio é indicado para o alívio do broncoespasmo principalmente na terapia da asma brônquica.
AGENTES BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES HISTÓRICO REVISÃO DA ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PLACA MOTORA
Transmissão sináptica e relação da Ach com o receptor Nm
Classificação qto ao mecanismo de ação FÁRMACOS BNMs • Agentes não-despolarizantes: Atuam ocupando os sítios receptores Nm da placa motora da fibra muscular bloqueando o acesso da Ach a estes locais (antagonismo farmacológico ou competitivo). BNM adesp Ach Ach Nm AchE
FÁRMACOS BNMs • Agente despolarizante: • - Fase I. A droga atua da mesma forma que a Ach junto aos receptores Nm, no entanto, com um efeito mais prolongado (ausência do metabolismo realizado pela AchE). • - Fase II. Com a exposição contínua a despolarização inicial diminui e a membrana muscular tende a se repolarizar, no entanto, há dessensibilização dos receptores Nm. Classificação qto ao mecanismo de ação
BNM desp BNM desp
Representantes • Agentes não-despolarizantes: - Curta duração: (I - 2 a 2,5’ ; D - 12 a 18’) Mivacúrio - Duração intermediária: (I - 2,5 a 3’ ; D - 30 a 80’) Atracúrio (tracur®), Cisatracúrio (nibium®), Rocurônio (esmeron®), Vecurônio (Vecuron®) - Longa duração: (I - 3 a 5’ ; D - 80 a 120’) Pancurônio (pavulon®), Galamina (flaxedil®), d-tubocurarina • Agente despolarizante: - Ação ultra curta: (I - 0,5 a 1’ ; D - 5 a 8’)Succinilcolina (Quelicin®)
Representantes Succinilcolina
Via de administração: EV, IM* Distribuição: Não atravessam a BHE Espaço extracelular Metabolismo e excreção: Mivacúrio e Succinilcolina - Pseudocolinesterase plasmática Atracúrio e Cisatracúrio - Eliminação de Hofmann e por estearases plasmáticas Rocurônio e Vecurônio – Metabolismo hepático e excreção renal e biliar Pancurônio, Galamina e Tubocurarina – A maior parte sofre excreção inalterada pelos rins Farmacocinética
EFEITOS FARMACOLÓGICOS Placa motora SNC SNA Liberação de histamina SCV +++ forte, ++ moderado, + leve, - efeito oposto, 0 nulo
Usos terapêuticos Intubação endotraqueal Relaxante muscular Cirúrgico Tétano Eletroconvulsoterapia
SIMPATICOMIMÉTICOS SINÔNIMOS BASES FISIOLÓGICAS SNA
OUTROS TECIDOS 1 TIROSINA α2 2 DOPA α1, 2 - DOPAMINA 2 NOR exocitose ÓRGÃO NOR 4 MAO β1, 2, 3 COMT 4 NOR 3 1. Difusão 2. Ativação de receptores 3. Recaptação 4. Degradação
Adrenérgicos de ação direta Ex.: Adrenalina (drenalin®) Noradrenalina (levophed®) Dobutamina (dobuton®) Terbutalina (brycanil®) Fenoterol (berotec®) Salbutamol (aerolin®) Formoterol (foradil®) Salmeterol (serevent®) Ritodrina (risperdal®) Fenilefrina (fenilefrin®) Metildopa (aldomet®) Nafazolina (claroft®) Adrenérgicos de ação indireta Ex.: Moclobemida (aurorix®) Tolcapone (tasmar®) Anfetamina Adrenérgicos de ação mista Ex.: Dopamina(revivan®) Efedrina(efedrin®) Metaraminol(aramin®) CLASSIFICAÇÃOQto a ação/mecanismo de ação
Qto a estrutura química/relação estrutura atividade • INTRODUÇÃO DE GRUPO METÍLICO NO CARBONO α AUMENTA SELETIVIDADE PELOS RECEPTORES α2. • PERDA DO GRUPO 4-OH DO ANEL FENÍLICO RESULTA EM MAIOR SELETIVIDADE PELOS RECEPTORES α1. • PERDA DO GRUPO 3-OH DO ANEL FENÍLICO RESULTA EM MAIOR SELETIVIDADE PELOS RECEPTORES α2.
Qto a estrutura química/relação estrutura atividade Estimulo da musculatura lisa RECEPTOR α NORADRENALINA Ativação cardíaca, inibição da musculatura intestinal, aumento da lipólise RECEPTOR β1 ADRENALINA Inibição da musculatura lisa dos brônquios, vasos e útero, aumento da glicogenólise. RECEPTOR β2 ISOPRENALINA
ITENSIFICA O EFEITO ALFA SEM DEGRADAÇÃO P/ MAO INTENSIFICA O EFEITO BETA Qto a estrutura química/relação estrutura atividade CATECOL AÇÃO INDIRETA LIPOS-SOLUBILIDADE
ESTUDO POR GRUPOS CATECOLAMINAS Representantes e efeitos farmacológicos α1 +++ α2 ++ β1,2 e 3 ++ ADRENALINA NORADRENALINA α1 ++ α2 +++ β1 ++ β2 0 a + α1 + α2 + β1 +++ β2 ++ DOPAMINA α1 0 a + β1 +++ β2 0 a + DOBUTAMINA
Adrenalina: *Alívio de broncoespasmo *Reações alérgicas graves *Parada cardíaca *Coadjuvante anestésico CATECOLAMINAS Usos terapêuticos Noradrenalina: *Como hipertensor arterial *Choque circulatório *Coadjuvante anestésico Dopamina: *Como hipertensor arterial *Choque cardiogênico *Cardiotônico Dobutamina: *Cardiotônico
BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS SINÔNIMOS CLASSIFICAÇÃO QTO AO SEU MODO DE AÇÃO REVISÃO DAS AÇÕES DO SIMPÁTICO Bloqueadores de receptores adrenérgicos Bloqueadores de neurônios adrenérgicos
Bloqueadores de receptores adrenérgicos
Antagonista não-seletivo dos receptores α Usos terapêuticos Controle de episódios hipertensivos agudos provocadas por simpaticomiméticos Feocromocitoma Disfunção erétil Representantes e Farmacocinética FENTOLAMINA (vigamed®) – VO (IMIDAZOLINA)
Antagonistas seletivos dos receptores α1 Usos terapêuticos Hipertensão arterial, ICC e HBP Representantes e Farmacocinética PRAZOSINA (minipress®) VO DOXAZOSINA (carduran®) VO TERAZOSINA (hytrin®) VO ALFUZOSINA (xatral®) VO TANSULOSINA (omnic®) VO Efeitos adversos Fenômeno de 1ª dose Tontura, zumbido, náuseas e vômitos, edema