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Monitoramento da Cobertura Vegetal da Amazônia Sul Americana P.R.Martini; E. Arai; V.Duarte; Y.E.Shimabukuro; L.C.Aulicino Divisão de Sensoriamento Remoto-DSR/OBT São José dos Campos 20 de outubro de 2006, quinta-feira <martini, egidio, valdete, yosio, luigi@dsr.inpe.br>.
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Monitoramento da Cobertura Vegetal da Amazônia Sul Americana P.R.Martini; E. Arai; V.Duarte; Y.E.Shimabukuro; L.C.Aulicino Divisão de Sensoriamento Remoto-DSR/OBT São José dos Campos 20 de outubro de 2006, quinta-feira <martini, egidio, valdete, yosio, luigi@dsr.inpe.br> Seminário PANAMAZÔNIA II
1. Antecedentes e Objetivos 2. Processamento Cartográfico/Digital 3. Metodologia: Áreas Desflorestadas 4. Metodologia: Áreas Queimadas 5. Disponibilização Via Rede 6. Proposta Panamazônia II TÓPICOS
PANAMAZÔNIA Antecedentes: UNCED-RIO 92 - World Forest Watch - SELPER Definição. Projetos Decorrentes: - 1.O Projeto Panamazônia - 2.O Projeto Amazing Amazon: - Estética Evolucionaria-PIATAM-PETROBRAS - Expedição Andes-Amazonas
FIGURAS DO DESFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL EM AGOSTO / 1996
V. Duarte; P. R. Martini; Y. E. Shimabukuro; E. Arai; R. L.C.Aulicino PROJETO PANAMAZÔNIA II Monitoramento da Cobertura Vegetal da Amazônia Sul Americana
PROJETO PANAMAZÔNIA II: Uma Proposta Mapeando o desflorestamento bruto da Floresta Tropical da América do Sul por imagens de satélites: Cooperação técnica e transferência de metodologias entre países Panamazônicos.
RETOMAR O PANAMAZÔNIA Segundo uma versão II onde novos métodos, principalmente aqueles correntes do Projeto PRODES/DETER do INPE/IBAMA, estarão sendo incorporados e um novo ciclo de treinamento e de transferência de metodologias (e de imagens) estará sendo cumprido.
FLORESTAS: NOVOS PARADIGMAS(cont.) “Florestas são espaços estratégicos para o desenvolvimento sustentável”. Fonte: V.M. Viana-ESALQ-USP. e.g. Suécia. 1) Área florestal equivalente ao menor estado amazônico: Acre. 2) Floresta coberta por neve na maior parte do ano. 3) Indústria de base florestal exporta cerca de U$40 bilhões/ano ou 17% do total de exportações.
EQUIPES TÉCNICAS LOCAIS • Os procedimentos de seleção e de organização das equipes nesta versão II ficarão à cargo: • MRE: Agência Brasileira de Cooperação. • OTCA: Secretaria Geral. • SELPER: Presidência Internacional.
1) Seleção de equipes e de coordenadores locais: ABC – SELPER. 2) Seleção e geração de imagens: INPE. 3) Geração de bancos de dados de cada país com ferramenta SPRING: INPE. 4) Curso de Treinamento para foto-interpretação e edição matricial (Métodos PRODES e DETER): INPE – ABC – OTCA (40 horas). 5) Ações de Transferência de Tecnologia SPRING e hardware: INPE – OTCA – SELPER. 6) Foto-interpretação e avaliação de desflorestamento: Equipes locais 7) Integração dos bancos de dados locais: INPE 8) Workshop para apresentação de resultados: INPE – ABC - SELPER- OTCA (3 dias). 9) Revisão dos Resultados: INPE – Equipes Locais. 10) Disponibilidade dos bancos integrados em portal na Internet: INPE. ETAPAS DE TRABALHO (12 meses)
i) Geração e Aquisição de Imagens; ii) Treinamento de Pessoal; iii) Ações de Transferência de Tecnologia. ORÇAMENTO DO PANAMAZONIA II
GERAÇÃO E AQUISIÇÃO DE IMAGENS • A base de imagens será formada principalmente por: • Dados MODIS - TERRA. • Imagens WFI - CBERS (Cotopaxi). • Secundariamente: • CCD - CBERS; LANDSAT; SRTM.
MOSAICO MODIS {azul (red); verde(nir); vermelho(mir)} VE GU GU(fr) SU CO EQ BR PE BO
TREINAMENTO DAS EQUIPES TÉCNICAS • O treinamento se dará com ênfase na parte prática (hands-on-training) envolvendo o uso de PCs e de laptops. O curso terá como estofo principal a organização de bancos de dados e foto-interpretação com base em computador e ferramenta SPRING. Descrição das atividades e os custos envolvidos são os seguintes: • 16 passagens aéreas entre países e São Paulo • 240 diárias: 16 treinandos por 15 dias • Serviços de orientação técnica e ensino
AÇÕES PARA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA Estas ações irão ocorrer nos países participantes individualmente envolvendo orientação e assistência técnica para instalação de facilidades computacionais, implementação de bancos de dados e edição matricial dos polígonos de desflorestamento. As ações também contemplam a organização de um banco de dados central onde os bancos locais serão integrados para fornecer figuras completas de todo o território tropical sul americano.
10 Laptops padrão Acer TM-4502 ou HP Pavilion. 1 PC com Pentium 4 e 1024 RAM, 100GB de disco. 1 Disco externo de 160 GB. 10 Pendrives de 256 MB. 10 GPS Garmin com cabagem para PC e antena. 10 Licenças software interação GPS-Laptop-Fugawe. Serviços de assistência e orientação técnica. Diárias, viagens, serviços. AÇÕES PARA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
1-. Cenário tecnológico com competência suficiente para se gerar tabelas de desflorestamento mensais e mesmo semanais em nível de país e de domínio panamazônico. 2-. Os bancos e as tabelas estarão disponíveis para serem acessadas e baixadas livres de custos através da rede-web. 3-. Um corpo permanente de especialistas estará formado para manter os bancos atualizados. Estes bancos terão estrutura suficiente para receber e acomodar novos planos de informação referentes aos usos da terra, ordenamento e planejamento territorial. 4-. As informações conterão atributos de grande utilidade para desafios regionais da América do Sul como as questões relativas à conservação da biodiversidade, à sustentabilidade dos recursos naturais e mesmo à mitigação dos impactos gerados por acidentes naturais. SITUAÇÃO AO FINAL DO PROJETO PANAMAZÔNIA II
Exmo. Sr. Embaixador Lauro Moreira Diretor da Agência Brasileira de Cooperação-ABC Ministério de Relações Exteriores Brasília DF Fax 61.3411.6894 Prezado Senhor Embaixador. (..)Tendo em vista os objetivos definidos para desenvolver o monitoramento de florestas tropicais na América do Sul vimos por meio desta solicitar o apoio técnico e financeiro da Agência Brasileira de Coooperação para realizar treinamento prático em serviço sobre o uso de imagens de satélite, no âmbito da cooperação multilateral com a Organização Internacional de Madeiras Tropicais (OIMT) e a OTCA-Organização do Tratado de Cooperação Amazônico.(..) Gilberto Câmara Coordenador Geral de Observação da Terra Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- Ministério da Ciência e Tecnologia OFÍCIO AO M.R.E.
OFÍCIOS PARA ABC-MRE e OTCA (..)Seguindo os entendimentos iniciados em sua recente visita ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, estamos renovando nosso interesse em tê-la como parceira para o desenvolvimento do projeto de cooperação regional denominado PANAMAZÔNIA II.(..) Gilberto Câmara Coordenador Geral de Observação da Terra Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais