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Estratégia de Inovação: Processos e Tecnologias para Preservação da Saúde (IPS) Guillermo Asper, Ph.D. Professor de Sistemas de Informação e LogÃstica, desde 1994 Departamento de Administração, (FACE) Universidade de BrasÃlia. IIIa Jornada CientÃfica do Hospital de Doenças Tropicais (HDT)
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Estratégia de Inovação: Processos e Tecnologias para Preservação da Saúde (IPS) Guillermo Asper, Ph.D. Professor de Sistemas de Informação e Logística, desde 1994 Departamento de Administração, (FACE) Universidade de Brasília IIIa Jornada Científica do Hospital de Doenças Tropicais (HDT) Io Congresso da Sociedade Goiana de Infectologia Sábado, 11 de Outubro, 2008 Sustentando a Área Técnica das 9 às 10 horas
A Estratégia de Inovação: Processos e Tecnologias para Preservação da Saúde (IPS) A visão da Estratégia IPS é: O médico do futuro: não dará medicamentos a seus pacientes e sim despertará seu interesse no corpo humano, sua estrutura, na dieta, e nas causas e métodos de prevenção de doenças. (Tomas Edison – criador do Sistema de Distribuição Elétrica em 1880)
Agora 128 anos depois que o famoso inventor declarou sua visão sobre o papel do profissional de saúde. Quais as chances para que essa visão efetivamente se realize? Será que podemos ainda acreditidar que seja exequível colocar o paciente no centro da organização? http://www.37signals.com/svn/posts/1171-what-you-expect-from-clients-is-what-you-will-get
179 anos foram necessários apôs a descoberta de Lind, para que a conexão entre a vitamina C e o escorbuto fosse estabelecida por um pesquisador americano da University of Pttsburg, Charles Glen King em 1932 Para avaliar o que significam 128 anos nas inovações médicas cabe rememorar um fato seguramente bem conhecido por muitos dos presentes que foi em 1753 que James Lind, um cirurgião escocês a serviço da Marinha Inglesa provou que as frutas cítricas poderiam prevenir o escorbuto. Em seu livro A Tratise of the Scurvy.
Ou seja: embora complexo e lento o processo de colocar o paciente no centro da organização, se trata de uma inovação que sendo radical é igualmente plausível? E lembremos que: O que esperamos do cliente é o que ele vai nos dar! http://www.37signals.com/svn/posts/1171-what-you-expect-from-clients-is-what-you-will-get
Centrar a organização no cliente é uma estragégia com garantia de sucessojá que a reputação da organização será sempre seu maior valor A parte contém a marca do todo Permitir a integração holística dos clientes à organização é como autorizar o uso do DNA organizacional pelos clientes. É como se cada cliente fosse um fio do cabelo da organização.
Sinergia: uma conquista sem contra-indicações • Dependerá da sinergia --de se trabalhar junto-- para que o todo se torne maior do que o conjunto de suas partes, chegando em casos de antagonismo a apresentar um todo eventualmente inferior à soma das partes. • É so num ambiente harmónico com alinhamento de valores organizacionais que a sinergia pode ser conquistada para expandir o valor adicionado ao cliente.
O modelo SIVA permite migrar do: foco da organização para o foco no cliente Ou seja saindo do composto dos 4 Ps do Marketing Centrado na Organização, Jerome McCarthy (1960) PARA chegar ao SIVA: O Marketing centrado no Cliente Adaptado de Chekitan Dev e Don Schultz, Marketing Management Journal of the American Marketing Association, e Market Leader - o journal da Marketing Society no UK, 2005. Shiva é o Deus supremo: tradição Shaiva do Indusmo PRODUTO SOLUÇÃO PROMOÇÃO INFORMAÇÃO PREÇO VALOR PRAÇA ACESSO
Do que depende o desenho e a implementacão de uma estrategia de sucesso, orientada ao cliente, onde o serviço é “puxado pelo cliente”? De uma visão decisivamente com foco no cliente! “Serviços para o Público” Atendimento personalizado ATENDIMENTO IMEDIATO DO PACIENTE ATENDIMENTO COM FILAS ATENDIMENTO IMEDIATO DO MOTORISTA OnStar um ícone da GM a demonstrar que é a iniciativa do cliente ao apertar o botão que puxa uma interação em seu benefício
A centralidade do cliente:A orientação da organização deve voltar-se: ++ mais às necessidades e comportamentos de seus clientes, e -- menos às influências internas (tais como conveniencias dos não clientes). Interação originada pela Organização: Intrusiva Interação de iniciativa do cliente Valorizando a iniciativa do cliente!
Uma aplicação da centralidade do cliente em educação para a saúde Profª. Dra. Jane Dullius University of Brasília
Treatment of DM Brazil Diabetes Education Health diet Adequated physical activity Psycho-social accompaniment Medication, when needed Self-care and Self-Monitoring Blood Glucose Prof. Dra. Jane Dullius Universidade de Brasília
ORIENTED PROGRAM OF PHYSICAL ACTIVITIES TO DIABETIC PEOPLE: A WAY TO IMPROVE GLICEMIC CONTROL Jane Dullius and Bruno Teixeira – University of Brasília – 2005 BRASIL Variation of the capilar glycemia (25 classes in 3 months) average between first and last classes IG I sd FG F sd In average Tel/Fax: +55 (061) 3307.2250 ramal 247 www.proafidi.com.br diabetes@unb.br, docedesafio@gmail.com Profª. Dra. Jane Dullius University of Brasília
IS Action Research Web 2.0 PHR SaaS Implementação de Piloto na Web em apoio à Estratégia de Inovação: Processos e Tecnologias para Preservação da Saúde (IPS) Situação do Desenvolvimento em Outubro, 2008
XI SOS Seminário Orientado a Serviços Estratégias para Web 2.0: Tecnologias na Saúde – Software como Serviço (SaaS) e Cadastro de Saúde Pessoal 1º de Outubro, 2008 Início: 9 horas -- Fim: 17 horas Local: Universidade de Brasília -ICC Norte- subsolo – módulo 25 VIII Semana de Extensão Universitária da UnB 12480.111.15180.06072008 -- (v. 07.17.11) 9:20 - Abertura do EventoProf. Guillermo Asper - O projeto de pesquisa: Processos Estratégicos:O Software como Serviço e os Cadastros de Saúde (Prof. Depto de Administração) 9: 45 Profa. Jane Dullius - O uso de PHR na saúde, educação e atividades físicas de pacientes crônicos. (Coordenadora do Doce Desafio). 10:45 Prof. Claúdio Freitas. O Prontuário Eletrônico no Hospital Regional de Samambaia, (Prof. da Faculdade de Medicina e Diretor do Hospital). 11: 15 Profa. Célia Ghedini Ralha – A Web 2.0 uma perspectivas estratégica (Chefe do Dpt de Ciência da Computação) 11:45- Profa. Jane Dullius Sessão de perguntas e respostas - 12:45 – Intervalo 14:30 – Prof. Ricardo Caldas (Vice Diretor do CEAM) Abertura da sessão vespertina. 14:45 – Leonardo Cruciole Suyen Müller (SESC/DF)O Programa Passaporte para a Saúde 16:15 Profa. Josivania Silva Farias – Introdução de Inovações Tecnológicas em Hospitais: um espaço de enfrentamento de controvérsias. (Profa. Dpto de Administração) 17:15 – Encerramento O NEORG/CEAM convida para Evento Gratuito, Vagas Limitadas em Parceria com: Instituto Doce Desafio IDD, Departamento de Administração/FACE/UnB, Hospital Regional de Samambaia, AD&M Consultoria Empresarial e National Health Data Systems, Inc.
Web2.0 para os negócios
Web2.0 para o negócio frequentementedescrita possuindo alto valor agregado, levando aos seus consumidores acesso interativo a Web sites ou suporte a iniciativas de colaboração fornecendo serviços gratuitos (e.g., Wikipedia, Skype e GoogleDocs). Na área de negócios este suporte pode ser fornecido por soluções tipo Software como um serviço (SaaS) onde os clientes podem ter acesso aos sistemas provedores segundo seus próprios termos e de acordo com os limites definidos pelos fornecedores. Profa. Celia Ghedini Ralha
Software como Serviço (SaaS) Profa. Celia Ghedini Ralha SaaS pode ser definido como "software implantado como serviço hospedado, acessado pela Internet" tem o potencial de transformar a forma com que os departamentos de Tecnologia da Informação (TI) relacionam-se e, o que pensam sobre o seu papel como provedores de serviços para o restante da empresa. quase sempre associado aos ASPs (Application Service Providers) da década de 90, que forneciam aplicativos "empacotados" aos usuários de negócios pela Internet. Aplicativos SaaS típicos são oferecidos diretamente, pelo fornecedor, ou por intermediários denominados agregadores, que reúnem ofertas SaaS de vários fornecedores, oferecendo-as como parte de uma plataforma de aplicativos unificada.
IS Action Research Web 2.0 PHR SaaS Piloto desenvolvido por PHRddBRASIL usando Coghead.com
IS Action Research Web 2.0 PHR SaaS Piloto desenvolvido por PHRddBRASIL usando Coghead.com
IS Action Research Web 2.0 PHR SaaS Os tres lados do Cadastro de Saúde Pessoal (PHR)
Guillermo.Asper@marshall.usc.edu • Professor Adjunto: • Departamento de Administração • (FACE/Universidade de Brasília) desde 1994 • Ph.D.: • University of Southern Califonia (USC) desde 1989 • Pos-Doutorado 2006/2008 • Area de interesse: • Implementação de Inovações com Sistemas de Informação desde 1962 na PUC/RIO
Q & A - 1 • Como o usuáriode serviços de saúde vai se servir efetivamente da informação de seu prontuário digital se sua estrutura é eminentemente técnica? • 2,5 milhões de associados da Kaiser Permante já se servem do PHR. O formato dessa informação é orientada ao cliente; • Google Health e o Cleveland Hospital já possuem milhares de clientes utilizando PHR; • Microsoft Vault via Mayo Clinic também da provas de vitalidade
Q & A - 2 • Como seria uma visão multidisciplinar do uso de PHR? • Hoje em dia usuários de serviços médicos nos Estados Unidos e outros paises lidam com Shared Care ou seja o serviço compartilhado por vários especialistas usando sistemas que checan potenciais conflitos de prescrições. Esses sistemas são PHRs. • A National Health Data Systems, Inc oferece o Personal Health Profiler como ferramenta PHR, ver exemplo no próximo slide
Personal Health Profiler da National Health Data Systems, Inc
O SIVA: um dos caminhos para: a Sinergia cliente - empresa • Solução: Quão apropriada é a solução ou oportunidade oferecida pela organização para sanar problemas e atender às demandas do cliente? • Informação: O cliente conhece suas opções? Caso positivo, como e de quem ira obter informações suficientes e necessárias que lhe permita tomar uma decisão de compra? • Valor: O cliente conhece plenamente o valor da transação, quanto vai custar, quais serão seus benefícios, o que vai ter que sacrificar e qual será a recompensa? • Acesso: Aonde o cliente vai achar a solução? Quão fácil, localmente ou remotamente pode comprar e receber a solução? Shiva é o Deus supremo: tradição Shaiva do Indusmo Adaptado de Chekitan Dev e Don Schultz, Marketing Management Journal of the American Marketing Association, e Market Leader - o journal da Marketing Society no UK, 2005.