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Diagn óstico de inclusão financeira. Agosto de 2012. Evolução do diagnóstico no Brasil. Relatório de Inclusão Financeira I (2010) Relatório de Inclusão Financeira II (2011) Novas propostas – Reformulação em andamento (2012). Municípios Atendidos por Serviços Financeiros.
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Diagnósticode inclusão financeira Agosto de 2012
Evolução do diagnóstico no Brasil • Relatório de Inclusão Financeira I (2010) • Relatório de Inclusão Financeira II (2011) • Novas propostas – Reformulação em andamento (2012)
Municípios Atendidos por Serviços Financeiros Situação em 2000 • Agências • Postos de Atendimento Avançado - PAA • Cooperativas • Correspondentes Fonte: BCB
Municípios Atendidos por Serviços Financeiros Situação em 2010 • Agências • Posto de Atendimento Avançado - PAA • Cooperativas de crédito • Correspondentes Fonte: BCB
Municípios Atendidos por Serviços Financeiros 2000 2010 Agências, Postos de Atendimento Avançado, Cooperativas de crédito e correspondentes Fonte: BCB
Relatório de Inclusão Financeira - RIF I (2010) • Uma série de dados macroeconômicos indicando desempenho no Brasil potencialmente favorável à inclusão • Boa capilaridade do Sistema Financeiro para atendimento à população • Crescimento dos volumes • Depósitos; • Pagamentos; • Crédito, crédito/população, linhas creditícias com direcionamento, crédito consignado em folha, com 700% de crescimento entre 2004 e 2010 • Baixa penetração do microcrédito
Número de cartões de crédito por classe de renda Quantidade (em milhões)
Quantidade de clientes identificados – Central de Risco (milhões)
Índice de Inclusão Financeira (IIF) • Resumir num só número a evolução da inclusão financeira • Inspirado em índice de Sarma e Pais (2010) ponderação baseada em componentes principais
Principais Avanços RIF II • Criação do Índice de Inclusão Financeira: • metodologia adequada • passa mensagem ao público • começa a focar na pessoa (indivíduos e empresas) • inventário de dados existentes no Banco Central
Lições aprendidas • Elevado custo dos RIF • dados em demasia: • não diretamente relacionados à inclusão • falta de fio condutor prejudica entendimento • dificuldade de assegurar qualidade na informação prestada e no tratamento de dados
Objetivos • buscar a melhor relação custo/benefício no estudo da Inclusão Financeira • enxugar a organização de dados e análise • revisar conteúdo do Índice de Inclusão Financeira
Princípios • Concisãoabarcar diferentes dimensões da inclusão financeira com o mínimo possível de indicadores (limitamos a 20) • melhor relação custo/benefício • mais profundidade e conhecimento dos dados • Especificidadeindicadores diretamente associados à inclusão financeira (não genéricos) • Simplicidadefácil assimilação pelo público • Perspectiva (indivíduo ou empresa) – não do sistema • da pessoa foco nas necessidades • Proficuidadesempre que possível, servir para pautar política
Clientes com conta de poupança Quantidade de contas de poupança
Número de contas de depósito (em milhões)
MobilePayment • Movimentação e guarda • Necessidade • Dado • Iniciativa • Mensuração • Sucesso, em termos de inclusão, pode ser medido por percentual alcançado dentre os 37% Fonte: CNI/ IBOPE • 37% excluído. não possui conta corrente ou de poupança
O que significa um Índice elevado? • população pode movimentar e guardar valores • população, tanto alta quanto baixa renda, usa crédito • empresas, tanto grandes quanto MPEs usam crédito • microcrédito alcançaseu público-alvo • pessoas contam com pontos de acesso a serviços financeiros básicos nos diversos municípios • acesso ao crédito se dá a baixo custo (PF e PJ) • via de regra, as pessoas não se sentem lesadas • serviços de proteção são avaliados positivamente • colocação é responsável e sobre-endividamento é baixo • população tem hábitos de poupança acesso e uso de serviços capilaridade qualidade e comportamento
Obrigado! fabiano.coelho@bcb.gov.br Bacen/Denor