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História do Rio Grande do Norte. Período Pré-Colonial (1500 – 1530). 1. As origens do nome Rio Grande 1.1 Rio Potengi 1.2 Rio Açu. Imagem aérea do Forte dos Reis Magos e do Rio Potengi. 2. A situação do Rio Grande no período Pré-Colonial (1500 – 1530)
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História do Rio Grande do Norte
Período Pré-Colonial (1500 – 1530) 1. As origens do nome Rio Grande 1.1 Rio Potengi 1.2 Rio Açu Imagem aérea do Forte dos Reis Magos e do Rio Potengi
2. A situação do Rio Grande no período Pré-Colonial (1500 – 1530) • 2.1 Intensa presença de piratas (franceses) • 2.2 Relativo abandono do Brasil por parte de Portugal • 2.3 Contrabando do Pau-Brasil • a) A importância tintorial da madeira • b) A mão-de-obra: indígena – escambo
3. Os primeiros contatos • 3.1 Chantamento do Marco de Touros (1501) • 3.2 Reação violenta dos indígenas
O marco de Touros, o mais antigo monumento colonial preservado, encontra-se atualmente no Forte dos Reis Magos.
Período Colonial (1530 – 1815) • O Rio Grande como capitania hereditária • 1.1 João de Barros e Aires da Cunha – donatários da capitania • 1.2 Fracasso nas primeiras tentativas: falta de recursos e a reação indígena • 1.3 Reversão à Capitania da Coroa
2. Contexto da conquista do Rio Grande • 2.1 União Ibérica: O papel de Felipe II • 2.2 Consolidação da colonização da Região norte-nordeste • 2.3. Expedição: sob o Comando de Mascarenhas Homem (PE), Feliciano Coelho (PB) e Jerônimo de Albuquerque.
2.4. Fundação do Forte (06/01/1598): possibilitou a conquista e colonização do restante do Norte e Nordeste do Brasil.
3.3 A Fundação de Natal - (25/12/1599) • Obs.: A polêmica sobre o “fundador”: • a) Mascarenhas Homem • b) João Rodrigues Colaço • c) Jerônimo de Albuquerque
4. O domínio holandês na capitania do Rio Grande (1633-1654) • 4.1 Causas das invasões holandesas ao Brasil • a) Econômica: Garantir o comércio do açúcar. • b) Política: União das Coroas Ibéricas. • 4.2 Causas da invasão ao Rio Grande (1633) • a) Ponto estratégico • b) Consolidação e expansão da conquista • c) Existência de rebanho bovino
4.4 A Aliança entre Holandeses e os índios janduís • 4.5 Aspectos Gerais do Domínio Holandês no Rio Grande • a) O Forte (Castelo Keulen) e Natal (Nova Amsterdã) • b) Destruições e massacres • Contexto da Insurreição Pernambucana • Conotação Religiosa • O Papel de Jacó Rabi • Exemplos: Uruaçu, Cunhau, Ferreiro Torto
5. As nações indígenas do Rio Grande • 5.1 Potiguares – Litoral • 5.2 Tapuias – Interior
6. Potiguares e Portugueses • 6.1 Pacificador: Jerônimo de Albuquerque • 6.2 O papel dos Jesuítas – Aldeamentos • a) Extremoz (Guajiru) • b) Vila Flor • c) Canguaretama • d) Arez (Guaraíras)
7. A Guerra dos Bárbaros ou a Confederação dos Cariris • 7.1 Causas: Expansão portuguesa pelo interior • 7.2. A importância do gado para a manutenção da colonização da capitania
7.3 Consequências • Consolidação e expansão do domínio português na capitania. • Dizimação das tribos ou “caboclização”? • 7.4 Regiões atingidas pelo conflito • a) Rio Grande • b) Paraíba • c) Piauí
Reino Unido (1815 – 1822) • A Revolução de 1817 no RN • 1.1 Aspectos • a) Elitista • b) Separatista • c) Republicana • Obs.: Participação do clero • 1.2 Líder: André de Albuquerque Maranhão
Obelisco construído em comemoração ao centenário da Revolução Pernambucana de 1817.
2. A Independência do Brasil • 2.1 Contexto histórico do RN • a) Economia: agropecuária • b) Política: domínio dos Albuquerque Maranhão • c) Sociedade: pouca população urbana
Império (1822 – 1889) • 1. Aspectos econômicos do império • 1.1 Gado – algodão – cana-de-açúcar. • 1.2 Comércio de exportação • 1.3 Manufatura têxtil • Obs.: Juvino Barreto e Fabrício Pedrosa
2. O Abolicionismo no RN • 2.1 Pioneirismo Mossoroense (fatores) • a) Constantes secas • b) Economia comercial • 3. Revolta do Quebra-Quilo • 3.1 Goianinha • 3.2 Mudança para o sistema métrico-decimal
5. O movimento republicano no RN 5.1 Antecedentes: a) A Revolução de 1817. b) A Confederação do Equador de 1824 5.2 A imprensa republicana: a) O Jaguarari. b) O Eco Miguelinho. c) A República 5.3 Líder: Pedro Velho
República (1889 ... ) • 1. Oligarquias que governaram o RN na Primeira República • 1.1 Albuquerque Maranhão (1889 - 1924) -oligarquia litorânea, ligada economi-camente ao açúcar e ao comércio de exportação. • 1.2 Bezerra de Medeiros (1924 - 1930) - oligarquia interiorana (Seridó), ligada à pecuária e à cotonicultura.
2.Principais governadores da oligarquia Albuquerque Maranhão • 2.1 Pedro Velho: • 1º Governador Republicano. • Iniciador da oligarquia • Partido Republicano • 2.2 Alberto Maranhão • Mecenas potiguar • Processo de modernização: sanitarização, eugenia, higienização. • Questão de Grossos
2.3 A Campanha de José da Penha • a) Contexto: Política das Salvações • b) Vitória de Ferreira Chaves
3. Principais governadores da oligarquia Bezerra de Medeiros. • 3.1 José Augusto • a) Passagem da Coluna Prestes. • b) Combate ao Cangaço • 3.2 Juvenal Lamartine • a) Voto feminino • b) Revolução de 1930
4. A Revolução de 1930 no RN. • 4.1 Papel adesionista do RN • Obs.: A liderança coube a João Café Filho • 4.2 As Interventorias (1930 – 1934) são marcadas pela violência
João Café Filho – foto da época em que ele foi empossado Presidente da República
5. A Insurreição Comunista de 1935 • 5.1 Liderança: ANL • 5.2 O ambiente político em Natal: governo de Rafael Fernandes • 5.3 Publicação do jornal “A Liberdade” • Obs.: A insurreição foi derrotada na Serra do Doutor
6. Natal na II Guerra Mundial • 6.1 Ponto estratégico • 6.2 Transformações • a) Economia: crescimento do comércio • b) Cultura: mudança de hábitos • c) Urbanização: expansão da cidade
Getúlio Vargas e Franklin D. Roosevelt se encontraram em Natal durante a Segunda Guerra Mundial
7.O Populismo no Rio Grande do Norte • 7.1 Pesquisas de intenção de voto • 7.2 Passeatas • 7.3 Comícios relâmpagos • 7.4 Vigílias • 7.5 Símbolos
Aluízio Alves foi o maior símbolo do populismo no RN. Em 1960, ele venceu a disputa para o governo do Estado contra o deputado federal Djalma Marinho.