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Ó Cristo. Ó Cristo, ensina aos meus olhos a perder-Te, Ensina às minhas mão a reencontrar-Te. Que o meu corpo te anuncie na fronteira Entre a palavra plena e o canto aberto. Ó cristo, dá à minha voz um poema para cantar. Ó Cristo, visitador da noite e dos humildes,
E N D
Ó Cristo, ensina aos meus olhos a perder-Te, Ensina às minhas mão a reencontrar-Te
Que o meu corpo te anuncie na fronteira Entre a palavra plena e o canto aberto
Ó cristo, dá à minha voz um poema para cantar. Ó Cristo, visitador da noite e dos humildes, Empresta o meu desejo ao Teu desejo Ensina ao meu corpo as praias brancas do silêncio
Diz ao meu corpo dividido que hás-de vir Acrescentar à minha sombra a claridade
Ó Cristo, que a tua palavra nos ensine o silêncio E o gosto da viagem onde apenas se entra
Dá ao meu corpo a fortaleza desarmada Dá aos meus olhos o Dom do discernimento
Como dizer as marcas dos Teus passos Como esperar- Te para além do que sabemos Como esperar –Te com palavras não pensadas
Ó Cristo, ensina aos meus olhos a perder-Te, Ensina às minhas mão a reencontrar-Te Que o meu corpo te anuncie na fronteira Entre a palavra plena e o canto aberto Ó cristo, dá à minha voz um poema para cantar. Ó Cristo, visitador da noite e dos humildes, Empresta o meu desejo ao Teu desejo Ensina ao meu corpo as praias brancas do silêncio Diz ao meu corpo dividido que hás-de vir Acrescentar à minha sombra a claridade Ó Cristo, que a tua palavra nos ensine o silêncio E o gosto da viagem onde apenas se entra Dá ao meu corpo a fortaleza desarmada Dá aos meus olhos o Dom do discernimento Que eu tenha a surpresa do canto por companheira Ó Cristo, como dizer a minha errância, Como dizer as marcas dos Teus passos Como esperar- Te para além do que sabemos Como esperar –Te com palavras não pensadas José Augusto Mourão
Ó Cristo Como…
----------------------------------------------S D E C ----------------------------------------------- Diocese do Porto