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Boundary Scan IEEE 1149.1

Boundary Scan IEEE 1149.1. Caio Ramos Alexandre Coelho. INTRODUÇÃO. Introdução Motivação e História. Norma IEEE 1149.1 Arquitetura Boundary Scan Estudo de Caso AMD GEODE. INTRODUÇÃO. Desde meados de 1970, testes estruturais em PCBs eram feitos apenas com o uso da técnica “bed-of-nails”.

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Boundary Scan IEEE 1149.1

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Presentation Transcript


  1. Boundary ScanIEEE 1149.1 Caio Ramos Alexandre Coelho

  2. INTRODUÇÃO • Introdução • Motivação e História. • Norma IEEE 1149.1 • Arquitetura Boundary Scan • Estudo de Caso AMD GEODE

  3. INTRODUÇÃO • Desde meados de 1970, testes estruturais em PCBs eram feitos apenas com o uso da técnica “bed-of-nails”. • O Teste é baseado em duas fases e tem como objetivos checar a presença, orientação e ligação dos dispositivos presentes na placa. • Testes de Power-on and Power-off; • Teste baseado em impedância;

  4. INTRODUÇÃO

  5. MOTIVAÇÃO • Motivação para o Boundary Scan: • Avanços na área de VLSI (ASICs); • Altas densidades dos dispositivos; • Miniatuarização nos encapsulamentos; • Multi-Layer Boards; • Redução do acesso físico; • Qualidade dos Testes; • Necessidade de contruir acesso dentro dos dispositivos (boundary scan register); • Etc...

  6. HISTÓRIA • Em 1985 um grupo de empresas européias de sistemas eletrônicos, formaram o “Joint European Test Action Group” (JETAG); • O método escolhido pelo grupo era o de acessar os pinos dos devices por meio de um “serial shift register” interno através dos limites dos dispositivos • boundary scan register

  7. HISTÓRIA • Em 1988 com a entrada da América do Norte formaram o “Joint Test Access Group” (JTAG); • Em 1990, o IEEE refinou o conceito e criou a norma 1149.1 standard, conhecida como: • IEEE Standard Test Access Port and Boundary Scan Architecture.

  8. Boundary Scan (BS) • Boundary Scan é uma metodologia que permite completa controlabilidade e observabilidade dos pinos de dispositivos JTAG compatíveis sendo estes controlados por software. • Permite acesso direto às entradas e saídas dos chips na placa. • Forma uma “scan chain” a nível de placa.

  9. Boundary Scan (BS)

  10. Boudary Scan Arquitetura

  11. IEEE 1149.1 • Primeira publicação em 1990, revisada em 1993, 1994 e mais recente em 2001. • Revisão 1149.1a-1993 • Várias correções e melhorias; • Foi introduzido duas novas instruções; • Revisão 1149.1b-1994 • Boundary-Scan Descripton Language(BSDL).

  12. IEEE 1149.1 • Revisão 1149.1-2001 • Remove uso dos 0s obrigatórios para instruções Extest (Testar curtos e abertos); • Sample/Preload foi separada em duas instruções; • Preload e Sample continuam mandatórios (Carregar e descarregar a cadeia);

  13. BSDL • Boundary Scan Description Language • é um subconjunto de VHDL, usado para descrever como o JTAG é implementado. • Descrição da entidade • Parâmetros genéricos • Descrição das portas lógicas • Comando dos pinos • Identificação das portas scan • Descrição dos registradores(Intruções, Acesso e Boundary).

  14. DFT • DFT (Design For Testability) refere-se às técnicas de projeto que tornam a geração e aplicação de teste efetivos . • Métodos de DFT para circuitos digitais • Métodos ad-hoc • Métodos estruturados • Scan • Boundary Scan • Built-in self-test(BIST)

  15. Layout Scan

  16. DFT IMPACTOS NO TIME-TO-MARKET • Tempo de Design • Acresscimo de 5 - 15% • Regras de DFT e ATPG • Ajuda a encontrar erros de design • Tempo de desenvolvimento de Testes • Redução de 20 - 35% • Benefícios Adicionais • Redução de tempo de Debug e do Bring-up

  17. NORMA IEEE 1149.1 TEMPO REAL • A norma IEEE 1149.1 possibilita o teste da integridade estrutural de uma placa. • Possibilita os testes dos CI enquanto estão em um modo não funcional. • Não pode ser utilizado efetivamente para os testes de CI durante o funcionamento normal dos mesmos. • A norma permite ao registrador “boundary scan” reter uma amostra do fluxo de dados. • Não sincroniza depuração em RT e sua execução com a operação do CI teste.

  18. NORMA IEEE 1149.1 TEMPO REAL • Abordagens que contemplam depuração em TR é implementada pelos circuitos abaixo: • DBM (Digital Bus Monitor); • Desenvolvido em 1991 • Memoria para armazenamento • MicroSpy

  19. NORMA IEEE 1149.1 TEMPO REAL • DBM (Digital Bus Monitor)

  20. NORMA IEEE 1149.1 TEMPO REAL • MicroSpy

  21. Arquitetura • A arquitetura de teste deve conter: • Test Access Port (TAP); • Controlador TAP; • Registrador de Instrução; • Registradores de dados de teste. • Boundary-scan e bypass • Os registradores de instrução e de dados devem ser paralelos e terem entradas e saídas comuns; • A escolha entre o registrador de instrução e dados é feita através do controlador TAP.

  22. ArquiteturaCircuito Integrado

  23. ArquiteturaPlaca

  24. Modos de Interconexão • O TAP pode ser conectado a nível de placa de uma maneira apropriada para cada produto; • O dispositivo bus master deve possibilitar essa conexão.

  25. Modos de Interconexão

  26. Modos de Interconexão

  27. Test Access Port • Deve incluir, pelo menos, os seguintes sinais: • TCK (Test Clock) • TDI (Test Data Input) • TMS (Test Mode Select) • TDO (Test Data Output) • Pode conter um sinal adicional: • TRST (Test Reset) • Todos devem ser conexões exclusivas.

  28. Test Access Port • TCK (Test Clock) • Clock dedicado, independente do clock do sistema; • A freqüência do clock deve ser suportada pelos componentes que compõem o sistema de teste. • Stored-state devices (flip-flop, latches) devem guardar o valor quando o clock estiver em zero; • O driver de clock deve suportar a carga;

  29. Test Access Port • TDI (Test Data Input) • Os sinais são amostrados na borda de subida do clock; • Recomendação de pull-up, pois o driver não pode ficar flutuando, mas deve manter lógica 1. • TDO (Test Data Output) • Os sinais são amostrados na borda de descida do clock; • Deve estar inativo quando nenhum dado estiver sendo lindo para permitir conexões paralelas a nível de placa.

  30. Test Access Port • TMS (Test Mode Select) • Os sinais são amostrados na borda de subida do clock; • Recomendação de pull-up, pois o driver não pode ficar flutuando, mas deve manter lógica 1; • O driver deve suportar a carga. • TRST (Test Reset) • Inicialização assíncrona do controlador TAP; • Ativo baixo; • Um pull-up é recomendado; • TMS deve estar alto quando o sinal do TRST mudar de 0 para 1.

  31. Test Access Port

  32. Controlador TAP • O controlador TAP é uma máquina de estados finita que responde por variações nos sinais de TCK e TMS. Ela controla os estados do circuito de teste. • As transições de estado ocorrem baseadas no valor do TMS durante a borda de subida do TCK. Ou quando ocorrer o reset (TRST) ou power up. • O controlador TAP deve gerar os sinais para controlar a operação dos outros circuitos envolvidos no teste, como: registradores de instrução, registradores de dados de teste, etc.

  33. Controlador TAP

  34. Controlador TAP

  35. Controlador TAP

  36. Registrador de Instrução • Existem instruções requeridas e outras opcionais definidas pelo padrão; • Instruções específicas de cada design podem ser definidas;

  37. Instruções

  38. Instruções

  39. Instruções

  40. Registradores de Dados de Teste • São no mínimo 2: • Bypass • Permite a passagem do bit através do circuito de teste. • Boundary-scan • Permite a detecção de problemas nas placas, como curtos, trilhas abertas, etc; • Também permite acesso para os pinos de entrada e saída dos componentes. • Um terceiro também é definido, sendo opcional • Device identification • Permite a identificação dos dispositivos na placa. • Outros podem ser definidos para permitir demais testes definidos no design.

  41. Registrador de Identificação • Registrador de 32 bits; • Selecionado pela instrução Idcode; • Idcode é a primeira instrução executada quando é ligado se o registrador de instrução existir. Se não, bypass é executada.

  42. Exemplo – AMD Geode • O Geode LX e Companion possui um controlador TAP IEEE 1149.1 compliant; • O controle da CPU pode ser obtido através da interface JTAG; • Registros internos, incluindo os do core da CPU podem ser acessados; • Memory BIST é implementado e pode ser executado a partir da JTAG; • No Geode LX o registrador de instrução possui 25 bits; • No Companion o registrador de instrução possui 24 bits.

  43. Exemplo – AMD Geode LX

  44. Exemplo – AMD Companion

  45. Bibliografia • [1] http://www.asset-intertech.com/Videos/DFT%20Guidelines/DFT%20Guidelines%20Flash.html • [2] IEEE Standard Test Access Port andBoundary-Scan Architecture • [3] Proc. IEEE Int'l Test Conf , IEEE Computer Society Press, Los Alamitos, Calif.,Oct. 1993. • [4] PRoc. IEEEInt'l Test Conf , CS Press, Oct.1994. • [5] IEEEStd 1149.1-1990, Test Access Portand Boundary-Scan Architecture, IEEE, Piscataway, N.J., Jan. 1992.

  46. Bibliografia • [6] Lee Whetse. AN IEEE 1149.1 BASED LOGIC/SIGNATURE ANALYZER IN A CHIP • [7] Jeff Rearick. IJATG(Internal JTAG): A Step Toward a DFT Standart. • [8] Cheng-Wen Wu. Design for Testability • [9] Bennets R. G. Boundary Scan Tutorial • [10] J.M. Martins Ferreira. Introdução à arquitetura IEEE 1149.1 • [11] ASSERT, INC. Guidelines for Board Desing For Test Based on Boundary Scan

  47. Bibliografia • [12] Texas Instruments, INC. JTAG/IEEE 1149.1 Desing Consideration • [13] STARTEST, INC. IEEE 1149.1 Device Architecture • [14] M. A. Alexandre, G. Fernando Moraes. Inegração de Técnicas de Teste de Hardware no Fluxo de Projetos de SOCs • [15] Eduardo Bezerra, UFRGS. Relatório Técnico de Testes de Sistemas Digitais • [16] J. Smith Michael. Undestanding DFT Methodologies

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