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Princípios básicos em Epidemiologia

Princípios básicos em Epidemiologia. Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal – FACIMED Profª Gracian Li Pereira Habilidades Gerais VI – Epidemiologia Geral 2012.2. Conceitos básicos. Epidemiologia: do grego epi “sobre”, demos “população” e logia “estudo”.

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Princípios básicos em Epidemiologia

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Presentation Transcript


  1. Princípios básicos em Epidemiologia Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal – FACIMED ProfªGracian Li Pereira Habilidades Gerais VI – Epidemiologia Geral 2012.2

  2. Conceitos básicos • Epidemiologia: do grego epi “sobre”, demos “população” e logia“estudo”. • Estudo dos fatores que determinam a ocorrência e a distribuição das doenças na população. • Epidemiologia clássica: destinada à população e estuda as origens comunitárias dos problemas de saúde, observando fatores de risco e como preveni-los ou retardar a ocorrência das doenças. • Epidemiologia clínica: estudo das doenças em grupos de pacientes específicos buscando melhor diagnóstico e tratamento.

  3. História natural das doenças • É a evolução de uma doença quando não há intervenção médica ou de ações de saúde pública. • Etapas da evolução da doença: • Pré-doença: antes do início do processo patológico. O indivíduo está saudável mas em risco. • Período de latência: há doença mas não sintomas ou agravos. • Período sintomático: manifestações evidentes das doenças.

  4. Período pré-doença • Nesse nível, fatores sociais e ambientais se relacionam aos agentes patogênicos para produzir a doença. • Modelo BEINGS: fatores associados ao aparecimento de doenças: • Fatores Biológicos e Comportamentais • Fatores de Entorno (Ambientais) • Fatores Imunológicos • Fatores Nutricionais • Fatores Genéticos • Fatores Sociais e de Serviço de Saúde (Políticas Públicas) • Evitar esses fatores para que a doença não se instale é chamado prevenção primária.

  5. Período de latência • O paciente já possui a doença de uma forma não manifesta. • Alterações bioquímicas ou celulares presentes, porém sem sintomas que levem à suspeita da doença. • Fase em que se tenta evitar seqüelas. • O conjunto de ações preventivas de rastreamento nas populações de risco para o diagnóstico e tratamento precoces desses agravos é denominada prevenção secundária.

  6. Período sintomático • O paciente possui sintomas que o levam a procurar o serviço de saúde. • Mais facilmente diagnosticado, mais dificilmente tratável. • Tratamento também prevê reabilitação de seqüelas. • Poderemos controlar, retardar ou reverter a progressão da doença através de prevenção terciária.

  7. Fatores envolvidos na história natural das doenças

  8. Fenômeno “iceberg”

  9. Utilidade em Saúde Pública • Dados colhidos sobre o comportamento das doenças na população auxiliam na tomada de decisão sobre políticas de saúde pública e alertam para epidemias. • Gastos com prevenção primária são mais baratos e evitam agravos maiores à população. • Existem medidas de freqüência relacionados à qualidade da saúde.

  10. Referências • Jekel JF, Katz DL, Elmore JG. Capítulo 1: Conceitos e princípios básicos em Epidemiologia. In: Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. 2ª Ed. ArtMed. 2005. p. 13-29. • Rouquayrol MZ, Goldbaum M. Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia & Saúde. 6ª Ed. Medsi/Guanabara-Koogan. 2003. p.17-35.

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