E N D
1. 1 Serviços de Atenção Pós-Aborto
2. 2 Atenção Pós-Aborto: Alcance Global do Problema 20 milhões de abortos inseguros acontecem por ano
70.000 mulheres morrem de complicações de abortos inseguros por ano
1 em 8 mortes relacionadas com a gravidez são devidas ao aborto inseguro
350 milhões de casais não têm acesso a toda gama de métodos modernos de Planejamento Familiar (PF)
3. 3 Elementos da Atenção Pós-Aborto Tratamento de emergência do aborto incompleto e de complicações potencialmente capazes de por a vida em risco
Orientação e serviços de PF pós-aborto
Ligações entre os serviços emergenciais pós-aborto e o sistema de atenção em saúde reprodutiva
4. 4 Elementos da Atenção Pós-Aborto
5. 5 Atenção Pós-Aborto: Tratamento de Emergência Triagem inicial em busca de situações de emergência
Entrevistar a paciente em relação à sua situação
Avaliação médica
Referência ou transferência para tratamento de maior complexidade (p. ex., cirurgia de grande porte)
Estabilização (fluidos venosos, antibióticos) antes de praticar a Aspiração a Vácuo Manual (AVM)*
Esvaziamento uterino por AVM
6. 6 Necessidade de Serviços de PF Pós-Abortamento O aborto inseguro é um indicador preliminar da necessidade não correspondida de serviços de PF
A incapacidade de prover serviços de PF é um fator agravante do problema do aborto inseguro
O tratamento de emergência não está vinculado à orientação e serviços de PF
7. 7 Fatores que Contribuem para o Risco de Repetição do Aborto Inseguro Falta de compreensão das necessidades dos pacientes em saúde reprodutiva (provedor)
Inexistência de serviços de PF para alguns grupos de mulheres (p. ex., adolescentes, mulheres solteiras)
Dissociação dos serviços de emergência e de PF
Desinformação sobre os métodos de PF apropriados para uso pós-aborto (provedor e paciente)
Falta de reconhecimento do problema do aborto inseguro e das necessidades de PF dos pacientes (provedor)
8. 8 Requisitos para Estabelecer Serviços de PF Pós-Aborto Estabelecer elos de ligação entre a assistência de emergência e os serviços de PF
Desenvolver protocolos para o provimento de anticoncepção pós-aborto
Orientar o pessoal (a todos os níveis) sobre o programa
Treinar a equipe de prestação de serviços
Empregar os resultados da investigação para apoiar o aprimoramento da assistência e dos serviços de PF pós-aborto
9. 9 Importância de Iniciar Imediatamente os Serviços de PF Pós-Aborto Risco aumentado de uma nova gravidez porque:
A ovulação pode ocorrer pelo dia 11 pós-aborto
75% das mulheres já terão ovulado até 6 semanas pós-aborto
10. 10 Que Método de PF Usar Pós-Aborto? Todos os métodos modernos são aceitáveis contanto que:
Ampla orientação seja dada para assegurar uma escolha e aceitação livres
As clientes sejam triadas para evitar situações que exigem precaução
11. 11 O Provimento de AnticoncepçãoPós-Aborto
12. 12 Elementos da Atenção Pós-Aborto Ligação com outros serviços de saúde reprodutiva:
O estabelecimento de ligações é essencial e lógico para que se possa melhorar a saúde reprodutiva das mulheres
A falta de ligações contribui para a continuidade do mau estado de saúde das mulhres
13. 13 Exemplos de Outros Serviços de Saúde Reprodutiva Tratamento de doenças sexualmente transmitidas (DSTs)
Detecção do câncer cervical em mulhres com mais de 30-35 anos
Serviços de infertilidade
Orientação pré-gestacional (p. ex., nutrição, imunizações, tratamento de doenças pré-existentes)
14. 14 Assistência Pós-Aborto: Racionalidade para o Uso da Aspiração a Vácuo Manual (AVM) A AVM é o tratamento de preferência para o aborto incompleto porque:
o risco de complicações pós-esvaziamento é pequeno,
o acesso aos serviços é aumentado,
o custo dos serviços e recursos usados pós-aborto é reduzido, e
as possibilidades de acesso precoce à assistência são maiores.
15. 15 Vantagens da AVM Menor número de complicações
Utiliza equipamento de menor custo e reutilizável
A assistência de emergência pós-aborto pode ser prestada em locais remotos (pequenas clínicas) e não em centros urbanos apenas
16. 16 Comparação das Taxas de Complicações Resumo de 13 Estudos Esta tabela é o sumário de 13 estudos que compararam as taxas de complicações decorrentes do uso da aspiração a vácuo e da curetagem uterina. Tais estudos referem-se a quase 100.000 aspirações em 11 países. As taxas de complicações estão listadas e referem-se a 100 procedimentos realizados. A última coluna compara o número de estudos que encontraram menor número de complicações graves com o uso da vácuo-aspiração do que com a curetagem uterina. Por exemplo, 10 de 13 estudos mostraram que a perda sangüínea excessiva foi menor ou igual nos casos de vácuo-aspiração quando comparados à curetagem uterina. Alguns destes estudos não avaliaram todas as 4 complicações mais graves.Esta tabela é o sumário de 13 estudos que compararam as taxas de complicações decorrentes do uso da aspiração a vácuo e da curetagem uterina. Tais estudos referem-se a quase 100.000 aspirações em 11 países. As taxas de complicações estão listadas e referem-se a 100 procedimentos realizados. A última coluna compara o número de estudos que encontraram menor número de complicações graves com o uso da vácuo-aspiração do que com a curetagem uterina. Por exemplo, 10 de 13 estudos mostraram que a perda sangüínea excessiva foi menor ou igual nos casos de vácuo-aspiração quando comparados à curetagem uterina. Alguns destes estudos não avaliaram todas as 4 complicações mais graves.
17. 17 Média de Permanência da Paciente para Aspiração a Vácuo versus D&C