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UNIFEI Universidade Federal de Itajubá. CONGRESSO DE PESQUISA DA UNIFEI. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – UNIFEI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. ANÁLISE DO POTENCIAL DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA GERAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA.
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UNIFEI Universidade Federal de Itajubá CONGRESSO DE PESQUISA DA UNIFEI UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – UNIFEI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ANÁLISE DO POTENCIAL DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA GERAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Henrique Andrade Godoy – Engenharia de Mecânica UNIFEI Prof, Dr. Carlos Eduardo Sanches da Silva – Orientador UNIFEI PROBLEMA E METODOLOGIA DE PESQUISA Analisar se os projetos de Iniciação Científica (IC), subsidiados por órgãos de fomento, estão alinhadas com as diretrizes governamentais de desenvolvimento tecnológico. Pesquisa exploratória que utiliza como metodologia uma breve descrição das políticas publicas de desenvolvimento tecnológico regional, os projetos de IC, apresenta o planejamento da coleta de dados, a coleta, apresentação e discussão dos resultados. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E RESULTADOS É vital para o sistema ciência-tecnologia-sociedade esta função da universidade que tem como um dos mecanismos a criação e desenvolvimento de empresas universitárias de base tecnológica. Várias pesquisas inserem a universidade como fator preponderante de desenvolvimento tecnológicoregional (BARROW, 2001; GRIMALDI, R.; GRANDI, 2005; PHAN et.al. 2005) Em 2008 foram financiadas 19.684 bolsa, perfazendo um montante anual de R$70.862.400,00 (CNPq, 2009). Incentivados pelo CNPq as fundações estaduais de pesquisa (por exemplo: FAPEMIG, FAPESP, FAPESC) também desenvolvem programas semelhantes. No caso da Fundação de Pesquisa de Minas Gerais (FAPEMIG) em 2008 foram alocadas 2.510 bolsas, perfazendo um investimento de R$9.036.000,00 (FAPEMIG, 2008) • CONCLUSÕES • Os projetos de iniciação científica (IC)se encontram pouco alinhados com as diretrizes governamentais de desenvolvimento tecnológico. • Alguns programas de pesquisa da Pós-graduação possuem maior vocação em gerarem produtos que outros. Porém observa-se a inexistência de critérios explícitos que direcionem os projetos de IC para inovação tecnológica. • Recomenda-se aos órgãos de fomento e as universidades que intensifiquem a incorporação da inovação tecnológica como critério de seleção de projetos de IC, contribuindo para a inserção dos pesquisadores universitários no desenvolvimento econômico regional. BIBLIOGRAFIA AGUIRRE, I. P., PARELLADA, F.S. & CAMPOS, H.M. University spin-off programmes: How can they support the NTBF creation? The International Entrepreneurship and Management Journal, Vol. 2, Number 2, p. 157-172, June 2006; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INCUBADORAS DE EMPRESAS E PARQUES TECNOLÓGICOS. - ANPROTEC. Disponível em: <http://www.anprotec.org.br>. Acesso em: 27 março 2009.; BARROW, C. Incubators: A Realist’s Guide to the World’s New Business Accelerators. Chichester, England: John Wiley, 200; BAZIN M. J. O que é a iniciação científica. Revista de Ensino de Física, Vol. 1, 81-88, 1983.;CASTELLS, M. & HALL, P. Technopoles Of The World: The Making of 21st Century Industrial Complexes, Routledge, London, England, 1994.;ETZKOWITZ, H. The norms of entrepreneurial science: Cognitive Effects of the New University – Industry Linkages. Research Policy. p. 823-833, 1998.;FILHO TAVARES, PAULO DE VASCONCELLOS. Uma análise dos critérios de avaliação de um protfólio de projetos de pesquisa: estudo de caso na Universidade Federal de Itajubá. Dissertação de mestrado do programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, 2008.;FAPEMIG RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2008. Disponível em: <http://www.fapemig.br/desempenho.php>. Acesso em: 27 março 2009.;GASSE, Y. Entrepreneurship Centres: Roles and Positioning in the Entrepreneurial Process. In: Menzies, T.V. (Ed) Entrepreneurship and the Canadian Univ. – Strategies and Best Practices of Entrep. Centres, Fac. of Business, Brock University, St. Catharines. p.30-35, 2002.;GRIMALDI, R. & GRANDI, A. Business incubators and new venture creation: an assessment of incubating models. Technovation, v. 25, n. 2, p. 111-121, 2005.; GUIMARÃES, L. O. & VERSIANI, A. F. Aprendendo a estruturar um novo negócio – o papel das incubadoras na constituição das pequenas empresas de base tecnológica. In: ENAMPAD, Atibaia - São Paulo, 2003.; MASSI, L. & QUEIROZ, S. L. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 7 Nº3, p. 704-721, 2008. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de Iniciação Científica 2010 e ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Produção.