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28 de Setembro de 2011

28 de Setembro de 2011. Perspectivas da Agropecuária Brasileira e Internacional ABLV Alexandre Mendonça de Barros. Índices de preços de commodities agrícolas (2005=base 100). Índice de preços reais - FAO. Índice. Macroeconomia Conjuntura Agrícola Soja Milho Leite.

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Presentation Transcript


  1. 28 de Setembro de 2011 Perspectivas da Agropecuária Brasileira e Internacional ABLV Alexandre Mendonça de Barros

  2. Índices de preços de commodities agrícolas (2005=base 100)

  3. Índice de preços reais - FAO

  4. Índice • Macroeconomia • Conjuntura Agrícola • Soja • Milho • Leite

  5. Crescimento muito lento ou nova recessão mundial(no caso de um evento de crédito)? Evento de crédito? Haverá recessão? Implicações deste cenário

  6. Economia americana: mudança no cenário ao longo de 2011 O que prevíamos no início de 2011 Reversão de cenário • Acreditávamos numa recuperação robusta da economia americana • (entre 3,5% e 4,0%): • Recuperação do consumo, por conta da redução do endividamento das famílias; • Recuperação dos investimentos na indústria; • Forte crescimento em outros setores, como agronegócio e T.I. • Entretanto, no final do 1º trim. de 2011 houve uma reversão neste crescimento: • Clima; • Terremoto no Japão; • Ajuste nos estados e municípios; • Elevação no preço da gasolina. Consequência O Consumidor se retraiu e a projeção de crescimento foi revisada para baixo.

  7. Com o consumidor retraído, o efeito depressivo do ajuste do emprego no setor público e do excesso de oferta no setor imobiliário prevalece Criação média de novas vagas de trabalho no setor público (em mil vagas) Novas construções (mil casas – ajustado sazonalmente) Fonte: BLS. Elaboração: MB Associados. Nota: Em agosto não foi criada nenhuma nova vaga e em julho apenas 85 mil.

  8. A situação européia está a cada dia mais complicada. Os problemas a serem enfrentados são: 1. • Existem países insolventes ou quase lá (Grécia, Portugal e Irlanda) que precisam ser suportados, antes que contaminem países maiores (Itália, Espanha e outros); • Montagem de uma estrutura de elaboração e verificação da execução do ajuste, com o auxílio do FMI; • Criação e institucionalização do Fundo Europeu de Estabilidade e criação de um mecanismo de refinanciamento da dívida com desconto (via leilões) de sorte a reduzir parte da dívida; • Ruptura de uma tradição no BCE, que passou a comprar papéis da Espanha e da Itália, para quebrar o pânico dos mercados. Avanços Dúvida: Tamanho do fundo suficiente?

  9. Os problemas a serem enfrentados são (continuação): • Entretanto, não existe garantia que no futuro os países após o pior não voltem a gastar mais do que podem; • Daí porque seria importante avançar para um verdadeiro federalismo fiscal, onde a emissão de bônus europeus seria compensada pela perda da autonomia para gastos nos diversos entes nacionais; 2. Desafio Político • Os países europeus certamente não estão preparados para uma decisão tão radical neste momento, inclusive porque é evidente a fragilidade da liderança política europeia.

  10. Os problemas a serem enfrentados são (continuação): • Mesmo que tudo o colocado antes seja bem sucedido, remanesce a pergunta como Grécia, Portugal e Irlanda e Itália e Espanha vão retomar a um crescimento sustentável; 3. • Da mesma forma como ocorreu na América Latina, a construção de uma solução definitiva leva tempo e pode resultar em uma década perdida para os devedores;

  11. Zona do Euro: PIB (variação no trimestre contra trimestre anterior - %) Alemanha França Zona do Euro Itália Fontes: DeutsheBundesbank, ISTAT, eurostat, INSEE. Elaboração: MB Associados.

  12. China: indicadores de atividade permanecem apontando bom crescimento PMI Industria (índice, valores acima de 50 indicam crescimento e abaixo, contração) CPI (Var. no mês contra o mesmo mês do ano anterior - %) Taxa de Câmbio (Var. em relação ao mesmo período do ano anterior - %) Fonte: Bloomberg, National Bureau of China Elaboração: MB Associados

  13. FMI: Revisão nas projeções do crescimento do PIB para 2011 (Variação em relação ao ano anterior - %)

  14. FMI: Revisão nas projeções do crescimento do PIB para 2012 (Variação em relação ao ano anterior - %)

  15. Implicações deste cenário para o Brasil • No curto prazo, o Real pode depreciarcomo resultado da piora nos mercados internacionais e das novas regras fiscais do governo sobre operações de câmbio futuro, mas nos próximos anos, a taxa de câmbio deve apreciar e permanecer em torno de R$/US$1,65 - 1,70, como resultado da situação estrutural do país ainda ser positiva; • O crescimento mais lento nas economias desenvolvidas deve ter um efeito menor nas perspectivas de crescimento da economia brasileira, desde que os países emergentes, especialmente China, continuem crescendo em um ritmo rápido, como parece ser o caso; • No entanto, este não é o cenário principal das autoridades brasileiras, que veem uma forte desaceleração do crescimento mundial (inclusive na China) e, como resultado, reduziu recentemente as taxas de juros em 50 pontos base, em uma decisão surpreendente e inesperada;

  16. Divergência no cenário doméstico Cenário Bacen Cenário MB • Acreditamos que o Bacen tomou uma decisão equivocada ao reduzir o juros: • Cenário mundial mais lento nos próximos anos; • Preços dos alimentos continuarão elevados; • Mercado de trabalho aquecido – continuidade de crescimento na renda das famílias e no crédito. Como consequência, os preços dos serviços continuarão subindo; • O câmbio poderá depreciar em momentos de maior volatilidade (tradables); • Política fiscal continuará expansionista (Eleição e eventos esportivos); • Efeito das medidas protecionistas (setor automobilístico). • O Bacen decidiu cortar a Selic em 0,5 pp, por conta de: • Provável recessão mundial; • Adoção de um novo mixde políticas monetária, cambial e fiscal no controle da inflação. Afrouxando a política monetária, compensada por ajustes fiscais (temos dúvidas); • A preocupação do governo seria uma aceleração da inflação; • Maior proteção a produção local (exemplo automotivo). Qual cenário está correto?

  17. Projeções de inflação (%)

  18. A demanda continua aquecida, com a economia em pleno emprego PME Caged Taxa de desemprego (%) Criação líquida de novos empregos (milhares de pessoas com ajuste sazonal) Fonte: IBGE e Caged. Elaboração: MB Associados.

  19. Evolução da inadimplência e da concessão diária de crédito (%) Concessão de Crédito (Cresc. mês/mesmo mês do ano anterior -%) Taxa de Inadimplência Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. (*) Concessão nominal de crédito.

  20. Cenário base 2011-2014 Os países do G7 devem crescer por volta de 2,0% ao ano, a China em torno de 8,0% a.a e o Brasil por volta de 4,0% a.a; • Desequilíbrios macroeconômicos crescentes; • Redução da competividade • Aumento do chamado custo Brasil combinado a uma forte valorização do Real; • Redução da eficiência do setor público; • Ausência de reformas e avanços institucionais: exemplo da Previdência, piora na qualidade dos indicadores fiscais (contabilidade criativa), manutenção de inúmeras formas de indexação, etc. • Continuidade do aumento do consumo das classes C; • Redução do efeito positivo de algumas forças que ajudaram o crescimento entre 2006 e 2010; • Crescimento das exportações da cadeia de recursos naturais; • Crescimento dos investimentos privados (inclusive a Petrobras, Copa do Mundo e Olimpíadas); Alavancas do crescimento Fatores limitantes do crescimento

  21. A Perda de Competitividade está ligada ao modelo atual de crescimento Gasto do Governo Custeio e transferências Tributos Juros Contudo essa perda de competitividade não será revertida ou amenizada apenas pela queda de juros.

  22. Investimento (% do PIB)

  23. Resumo das projeções de curto prazo

  24. Índice • Macroeconomia • Conjuntura Agrícola • Soja • Milho • Leite

  25. Posição Líquida Fundos Non-Commercials nas últimas 10 semanas

  26. Posição Líquida Fundos Non-Commercials nas últimas 10 semanas

  27. Europa: umidade do solo Precipitação anormal de junho a agosto Umidade no solo: 11-20/09/2011 

  28. Precipitação anormal – Leste europeu Rússia 10-20/08/2011 Ucrânia

  29. China: umidade do solo 11-20/09/2011 Precipitação anormal – junho a agosto

  30. Índia: umidade do solo 11-20/09/2011

  31. Clima EUA

  32. Precipitação (mm) 11-21/Jun/2011 11-20/Abr/2011 11- 20/Dez/2010 11-20/fev/2011 11-20/Set/2011 11-20/Jul/2011 10-20/Ago/2011 01-10/Set/2011

  33. Efeito da variação cambial

  34. Simulação câmbio x preço

  35. Índice • Macroeconomia • Conjuntura Agrícola • Soja • Milho • Leite

  36. Balanço de oferta e demanda mundial: Soja

  37. Soja grão: preço internacional e indicativo de mercado futuro (US$c/bushel)

  38. Soja – fundos

  39. Soja – share fundos

  40. Curva de exportação de soja

  41. Balanço de suprimentos soja grão Quanto já exportou em 2011? Quanto já processou em 2011?

  42. Balanço de suprimentos farelo de soja Quanto já exportou em 2011?

  43. Índice • Macroeconomia • Conjuntura Agrícola • Soja • Milho • Leite

  44. Balanço de oferta e demanda mundial: Milho

  45. Milho: preços internacionais e indicador do mercado futuro (US$c/lb)

  46. Milho - Fundos

  47. Share posição fundos - Milho

  48. Relação estoque/consumo de milho - EUA

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