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UFSM agosto/2007. Dra. Regina Mesquita Micaroni Célula Operacional de Resíduos Grupo Gestor de Resíduos da Unicamp http://www.cgu.unicamp.br/residuos/index.html e-mail: remicaroni@reitoria.unicamp.br Telefone: (19) 35218054 ou 35218057. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS Tratamento.
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UFSMagosto/2007 Dra. Regina Mesquita Micaroni Célula Operacional de Resíduos Grupo Gestor de Resíduos da Unicamp http://www.cgu.unicamp.br/residuos/index.html e-mail: remicaroni@reitoria.unicamp.br Telefone: (19) 35218054 ou 35218057 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS Tratamento
Os resíduos desconhecidos podem ser identificados através de testes simples Placa de toque Tubo de ensaio Atenção: todos os testes envolvendo a análise preliminar de material químico desconhecido devem ser realizados sobre pequenas amostras
“PASSIVO” NÃO IDENTIFICADO O que precisamos saber dele? • É miscível com água? • Produz calor? • Reage? • pH? • Reage com Na2S? • Outros testes.
Testes simples para a caracterização preliminar de resíduos não identificados • Reatividade com água: • Uma gota de água de observar se há formação de chama, geração de gás ou reação violenta. • Solubilidade em água: • Após o ensaio de reatividade, a solubilidade pode ser facilmente testada. Jardim, W., Química Nova1998, 21, 671. Afonso, J. C. e cols. Química Nova2005, 28, 157
Caracterização de resíduos • Presença de cianetos • Uma gota de cloramina-T e uma gota de ácido barbitúrico em 3 gotas do resíduo. Cor vermelha indica teste positivo. Caracterizados também com hidróxido. • Presença de sulfetos • Acidificar a amostra com HCl. Papel embebido em solução de acetato de chumbo Pb(OCOCH3)2 fica enegrecido.
Caracterização de resíduos • pH • Papel indicador ou pHmetro. • Resíduo oxidante • Oxidação de um sal de Mn(II). Mudança de cor de rosa clara para coloração escura.
Caracterização de resíduos • Resíduo redutor • Descoloração de papel umedecido em 2,6-dicloro-indofenol ou azul de metileno. • Inflamabilidade • Introduzir um palito de cerâmica no resíduo, deixar escorrer o excesso e levar a chama.
Caracterização de resíduos • Presença de halogênios: • Colocar um fio de cobre limpo e previamente aquecido ao rubro no resíduo. Levar a chama e observar a coloração. Chama verde indica halogênios.
Resíduos sólidos não identificados Identificação: Método mais geral: fluorescência de raios-X (alto custo) • Para sais de metais não perigosos (Fe, Ca, Mg, etc), pode-se descartar a solução dos mesmos na pia. Pode-se ainda reaproveitá-los. • Para metais pesados (Pb, Cr, Hg, etc) existem duas possibilidades: • Reaproveitamento • isolamento
Como podemos classificar os resíduos desconhecidos • Resíduos que possam servir de fonte de ignição; • Resíduos corrosivos; • Resíduos reativos; e, • Resíduo tóxico.
Resíduos que possam servir como fonte de ignição • Líquido que tenha ponto de fulgor menor que 140 °C. • Sólido que seja capaz de causar fogo por fricção ou absorção de umidade, ou ainda que sofra reações químicas espontâneas que resultem em queima vigorosa e persistente. Ponto de fulgor : A menor temperatura em que um liquído fornece vapor suficiente para formar uma mistura inflamável quando uma fonte de ignição (faísca, chamas abertas, etc.) está presente. Dois testes são usados para determinar o ponto de fulgor: Recipiente aberto e recipiente fechado. O método é indicado pela MSDS. Por ex: ponto de fulgor do etanol 13 graus Celsius
Resíduos corrosivos • Soluções aquosas com pH menor ou igual a 2 ou maior ou igual a 12,5. Resíduos tóxicos • Resíduo que contém um dos seus componentes em concentração igual ou superior aquela indicada na legislação pertinente. • Metais tóxicos (Cd, Pb, Hg, Cr....) • Pesticidas • Solventes (benzeno, clorofórmio, clorobenzeno....)