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EMEF JARDIM BRITÂNIA DRE PIRITUBA. PROJETO PEDAGÓGICO. NOSSA INTENÇÃO. Conhecer a comunidade onde nossa escola está inserida, reconhecendo suas necessidades, potencialidades e expectativas, acreditando ser esse um caminho possível para alcançar nossas finalidades.
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EMEF JARDIM BRITÂNIADRE PIRITUBA PROJETO PEDAGÓGICO
NOSSA INTENÇÃO • Conhecer a comunidade onde nossa escola está inserida, reconhecendo suas necessidades, potencialidades e expectativas, acreditando ser esse um caminho possível para alcançar nossas finalidades.
HISTÓRICO DA COMUNIDADE A comunidade da qual a EMEF Jardim Britânia faz parte não difere das outras da periferia de São Paulo, ou seja, • Faltam locais de lazer; • Há um distanciamento das atividades culturais; • Existem dificuldades na apropriação da leitura e da escrita.
HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR • A EMEF Jardim Britânia nasceu da necessidade de ampliação de vagas na região do Morro Doce. Em 1999, a escola iniciou o ano letivo com 24 classes, totalizando 960 alunos.
OBJETIVOS DA EMEF JARDIM BRITÂNIA • Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas capacidades plenas de aprendizagem; • Possibilitar que as ações pedagógicas estejam em consonância com os projetos da Secretaria Municipal de Educação; • Potencializar os recursos materiais e humanos da escola; • Permitir ao aluno exercitar sua cidadania; • Melhorar a qualidade de ensino através do efetivo trabalho coletivo.
CURRÍCULO E EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM • Promover a integração entre as comunidades escolar e local; • Criar condições adequadas de aprendizagem da leitura e da escrita para todos os alunos; • Viabilizar instrumentos avaliativos que identifiquem o percurso de aprendizagem dos alunos; • Organizar diferentes espaços de aprendizagem; • Utilizar as diferentes linguagens para que atenda as diferentes intenções e situações comunicativas.
METAS PARA OS CICLOS I, II E EJA • Criar condições favoráveis para que os alunos ampliem seus repertórios de leitura e escrita; • Alfabetizar todos os alunos nos diferentes ciclos ao longo do seu percurso como estudante; • Apropriação da linguagem matemática através da resolução de situações-problema; • Aplicar todos os conhecimentos apreendidos no espaço escolar na compreensão e na transformação da realidade do aluno.
AVALIAÇÃO • Observação da realidade escolar; • Produção de registros de acompanhamento da aprendizagem dos alunos; • Organização de momentos coletivos de reflexão, análise e sistematização de instrumentos avaliativos a partir das produções realizadas por alunos e professores; • Avaliação e autoavaliação: aluno/aluno, aluno/professor, professor/professor, gestão/professor e escola/comunidade.