1 / 68

Grandes paisagens naturais homogêneas.

Domínios morfoclimáticos. Grandes paisagens naturais homogêneas. Estrutura geológica, relevo, clima, vegetação, hidrografia e solos não existem de forma independente. Dependem de combinações ou síntese dos diversos elementos naturais. Domínios morfoclimáticos. Amazônia Cerrado

lieu
Download Presentation

Grandes paisagens naturais homogêneas.

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Domínios morfoclimáticos Grandes paisagens naturais homogêneas. Estrutura geológica, relevo, clima, vegetação, hidrografia e solos não existem de forma independente. Dependem de combinações ou síntese dos diversos elementos naturais.

  2. Domínios morfoclimáticos • Amazônia • Cerrado • Mares de Morros • Caatinga • Araucárias • Campos

  3. Domínio dos mares de morros • Relevo - planaltos e serras do Atlântico leste-sudeste, núcleo cristalino, erosão em meias laranjas (serras do Mar, Mantiqueira, Geral, Espinhaço). • Clima - tropical úmido. • Vegetação - Originalmente cobria extensa faixa do litoral brasileiro, com largura de 200 km em média. Ao longo dos vales fluviais, formava extensas matas galerias. Percebe-se uma diversidade de associações vegetais que variam segundo o relevo, a latitude, os solos, a altitude. Possui amplos e variados ecossistemas, chegando a conciliar processos ecológicos litorâneos junto com os da floresta tropical. • Situação atual - O intenso desmatamento reduziu sua área original em 12% . A agricultura e a pecuária, desde o período colonial, a abertura de estradas, o crescimento das cidades, e o desenvolvimento industrial foram os responsáveis pela sua devastação.

  4. Domínio dos mares de morros

  5. Domínio da Caatinga • Relevo - formado por depressões (sertaneja e do São Francisco) e planaltos (Borborema, bacia do Parnaíba), chapadas (Diamantina, Araripe, Apodi); terrenos com pediplanação e inselbergs (morros residuais). • Clima - semi-árido. • Solos - rasos, pobres em matéria orgânica e rico em sais minerais, intemperismo físico. • Vegetação - caatinga (arbustos, cactos, xerófilas, raízes numerosas). • Situação atual – A prática da agricultura sem os conhecimentos adequados do ecossistema, a criação de gado desde o século XVI, o corte da vegetação para servir de lenha, trouxeram como resultado um processo de desertificação e salinização dos solos. • Várias áreas do Vale do Rio São Francisco foram irrigadas e se tornaram excelentes produtoras de frutas, ao passo que outras sofreram ação humana inadequada e foram degradadas.

  6. Um exemplo: A Paraíba tem 203 municípios inseridos em área de caatinga, que ocupa 52.634,50 km², o equivalente a 93,42% da área territorial e abriga 69,47% da população

  7. Domínio da Caatinga

  8. Domínio das Araucárias • Relevo - planalto meridional, arenito-basálticos com cuesta. • Clima – subtropical, úmido com temperaturas moderadas a baixas no inverno. • Hidrografia - elevado potencial hidráulico (bacia do Paraná). • Solos - terra roxa. • Vegetação - floresta aciculifoliada subtropical (mata de pinhais). • Situação atual – Sofreu intensa devastação. Primeiramente, o pinho brasileiro, ideal para construções de casas e fabricação de móveis e tábuas, para abastecer o mercado interno e, posteriormente, o externo. Com a imigração, suas áreas foram desmatadas para a agricultura. • Pode-se dizer que esse ecossistema está quase extinto pela desenfreada ação antrópica.

  9. Domínio das Araucárias

  10. Domínio dos Campos Relevo - Podem ser encontrados no Rio Grande do Sul (Campanha Gaúcha), nas altitudes do Planalto Meridional, em áreas elevadas das chapadas e serras de minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, e em áreas inundáveis de Roraima, Amapá e Marajó. Clima – As diferenças ambientais entre os domínios campestres (de solo, clima, e de relevo), formam ecossistemas variados. Vegetação – Vegetação herbácea. Situação atual – No Rio Grande do Sul, a pressão do pastoreio sobre o solo, o uso do fogo, a compactação do solo pelo pisoteio constante, a rarefação de gramíneas pelo elevado número de cabeças de gado, tornaram o solo mais frágil e sujeito à degradação. A erosão provoca o assoreamento dos cursos de água. A ação humana sem orientação técnica vem causando grande desertificação dos solos na região..

  11. Domínio dos Campos

  12. Domínios morfoclimáticos • Faixas de transição • Mata de Cocais • Pantanal

  13. Domínios das Matas de Cocais • Relevo – chapadas sedimentares do Meio Norte • Clima – de transição entre o clima úmido da Amazônia e o clima semi-árido do Sertão nordestino e o clima tropical semi úmido do Planalto Central. • Hidrografia – Rios perenes do Meio Norte. • Vegetação – Babaçu, carnaúba, buriti e oiticica. • Situação atual – A expansão da fronteira agropecuária tem provocado a substituição dos babaçuais pelas pastagens e pela agricultura. • Como é grande fonte de matéria-prima, o babaçu vem sendo cultivado comercialmente, apesar do seu extrativismo rudimentar continuar como fonte de renda para as famílias da região.

  14. Domínios das Matas de Cocais Do babaçu extrai-se o óleo que é destinado à indústria de produtos de limpeza (sabões) e de cosméticos. Da carnaúba extrai-se a cera e, do buriti fabrica-se doce.

  15. Domínio do Pantanal • Relevo – planície sedimentar localizada na depressão da bacia do rio Paraguai. • Clima – tropical semi úmido com chuvas de verão e seca no inverno. • Vegetação – Complexa, com espécies das florestas, dos campos e do cerrado • Situação atual – A partir dos anos 70, passou a receber migrantes em maior número. Grandes fazendas de pecuária extensiva nas terras baixas e agricultura de trigo, soja, milho e cana-de-açúcar para abastecer as usinas de álcool, nas terras altas. O turismo aumentou muito. • A pressão humana tem causado vários impactos ambientais como: extermínio de índios, poluição das águas pelo mercúrio, vinhoto e agrotóxicos, assoreamento dos rios e pesca predatória

  16. Domínio do Pantanal

  17. Domínio da Amazônia • Relevo – terras baixas sedimentares (planície, depressões e platôs. • Clima – equatorial quente e úmido o ano todo. • Hidrografia – vasta e rica rede hidrográfica. • Solos – ácidos; baixa fertilidade. • Vegetação – floresta equatorial. • Situação atual –O extrativismo vegetal ainda é importante, apesar do seu declínio. O avanço da fronteira agropecuária e mineral provocou uma ocupação do espaço de forma desorganizada, trazendo grandes impactos ambientais. • Essa ação antrópica vem causando a destruição da flora e da fauna, erosão dos solos, assoreamento dos rios, contaminação dos cursos d´água por mercúrio e agrotóxicos, destruição da cultura indígena.

  18. Domínio da Amazônia

  19. Domínio da Amazônia Floresta Amazônica

  20. Domínio da Amazônia Unidades de conservação São espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, aos quais se aplicam garantias adequadas de proteção. (definição dada pela Lei n.º 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC). CATEGORIASAs Unidades de Conservação (UC’s) podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com a forma de uso dos seus recursos naturais. UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL, nas quais é permitido apenas o uso indireto dos recursos naturais, como a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL, nas quais é permitido o uso sustentável de parcela de seus recursos naturais, em compatibilidade com a conservação da natureza.

  21. Domínio da Amazônia NÃO É SINÔNIMO DE RIOS E FLORESTAS Grande diversidade biológica, 1/5 da disponibilidade de água doce 1/3 das florestas tropicais do mundo Grandes riquezas no subsolo Baixa densidade populacional Maior reserva de carbono Maior reserva de minerais metálicos e não metálicos, pescado e madeira Maior banco genético do planeta. MAIOR POTENCIAL ECONÔMICO DO BRASIL 25% das drogas prescritas nos EUA contém substâncias ativas derivadas de plantas de florestas tropicais

  22. Domínio da Amazônia Amazônia Legal É fruto de um conceito político e não de um imperativo geográfico. O governo brasileiro, reuniu regiões de idênticos problemas econômicos, políticos e sociais com o objetivo de melhor promover o desenvolvimento e um melhor planejamento social e econômico da região amazônica. Os Estados que compõe a Amazônia Legal são: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão (oeste do meridiano de 44º). Corresponde a 61% do território nacional. 55,9% dos indígenas brasileiros se encontram na Amazônia Legal - (250 mil pessoas)

  23. Domínio da Amazônia A devastação • Causas: • assentamentos rurais nas áreas de reforma agrária (1993-1997), • exploração de madeira dura (por empresas brasileiras e asiáticas), • atividades ligadas aos grandes projetos de desenvolvimento agropecuário (pecuaristas e plantadores de soja), • grileiros, • mineração e garimpo, • abertura de estradas, • hidrelétricas, • tráfico de plantas, • e queimadas. Apenas 20% do desmatamento realizado pelas madeireiras recebeu autorização oficial.

  24. Domínio da Amazônia A devastação • Consequências • destruição da flora e da fauna, • erosão dos solos, • assoreamento dos rios, • contaminação dos cursos d´água por mercúrio e agrotóxicos, • desequilíbrio pluviométrico • e destruição da cultura indígena.

  25. Domínio da Amazônia As terras indígenas representam 21,4% dos da região Norte do Brasil (21,9% do estado do Amazonas) e 8,1% da região Centro Oeste. No resto do país constituem apenas 1,4% da região Nordeste, 0,4% da região Sul, 0,1% da região Sudeste. Indígenas na Amazônia

  26. Domínio da Amazônia Indígenas na Amazônia Dominam a conhecimento sobre 1 300 plantas Antibióticos Narcóticos Abortivos Anticoncepcionais Antidiarréicos Anticoagulantes Fungicidas Anestésicos Antiviróticos Relaxantes musculares 90 já são usadas comercialmente O Instituto Nacional do Câncer dos EUA identificou 2000 espécies das florestas tropicais com potencialidade para tratamento do câncer.

  27. Domínio da Amazônia Situação dos indígenas • Dos 60 povos identificados na região, todos se encontram em situação de risco, • Os indígenas da região sofrem com: • práticas de genocídio, • lutas pela posse da terra, • inoperância do Estado brasileiro, • ataques de grileiros, garimpeiros e madeireiros, • projetos de assentamentos, • caçadores, contrabandistas, narcotráfico, • prospecção de petróleo. • existência de áreas indígenas não reconhecidas pelo órgão indigenista oficial, • discriminação e escravidão, • além da entrada de bebidas alcoólicas e aumento de prostituições.

  28. Domínio da Amazônia Reserva Raposa Serra do Sol Anteriormente ocupada por garimpeiros e pecuaristas, a ocupação de áreas da reserva indígena Raposa Serra do Sol por arrozeiros foi o principal motivo da polêmica. Identificada em 1993 pela FUNAI, foi demarcada em 1998 e foi homologada em 2005. A retirada de não-índios foi interrompida quando um grupo de rizicultores se recusou a sair. Em 2009, o STF decidiu: a reserva será contínua, os arrozeiros terão de deixá-la, mas os índios ou a FUNAI não podem impedir que a União entre nas terras para defender as fronteiras ou construir escolas e hospitais, entre outras condições.. Na reserva vivem 19 mil indígenas de cinco etnias.

  29. Distribuição territorial dos indígenas no Brasil

  30. Línguas indígenas no Brasil

  31. Domínio da Amazônia Orgãos governamentais de desenvolvimento e proteção Sudam – Superintendência de desenvolvimento da Amazônia • Alguns objetivos • definir objetivos e metas econômicas e sociais que levem ao desenvolvimento sustentável de sua área de atuação, • apoiar, em caráter complementar, investimentos públicos e privados nas áreas de infraestrutura econômica e social, capacitação de recursos humanos, • inovação e difusão tecnológica, políticas sociais e culturais e iniciativas de desenvolvimento sub-regional, • promover o desenvolvimento.

  32. Domínio da Amazônia Projetos • Sivam/Sipam • Considera seu campo de ação resolver problemas que intitulam como as “novas ameaças” à Amazônia: • ameaças do terrorismo internacional, • as atividades de narcotráfico, • o crime organizado internacional, • o tráfico ilegal de armas, • a degradação do meio ambiente, • o fundamentalismo religioso, • a pobreza extrema, • as migrações internacionais, • pistas clandestinas • e desmatamentos.

  33. PROJETOSIVAM Domínio da Amazônia Sivam/Sipam – área de abrangência Foi criada uma infraestrutura de apoio necessária para suportar a fixação de enormes antenas parabólicas de uso em radar, bem como de modernas aparelhagens eletrônicas.

  34. Domínio da Amazônia Projeto Calha Norte • Criado em 1985, com o objetivo de melhorar a infraestrutura do território ao norte dos rios Amazonas e Solimões, • criar povoados na região, dificultando invasões pela fronteira. As Forças Armadas acabaram fazendo a maior parte da execução do projeto

  35. Domínio da Amazônia Objetivo - realizar a exploração integrada e em alta escala dos recursos minerais dessa província mineralógica, que é considerada a mais rica do mundo (possui minério de ferro, ouro, estanho, bauxita - nome dado ao minério de alumínio -, manganês, níquel e cobre). A jazida é cortada pelos rios Xingu, Tocantins e Araguaia e abrange terras do sudoeste do Pará, norte de Tocantins e oeste do Maranhão. Além da exploração mineral, o Projeto Grande Carajás incluiu também a exploração de recursos agroflorestais, extrativistas, agropecuários, além do aproveitamento do potencial hidrelétrico de alguns rios amazônicos, caso do Tocantins, onde foi construída a hidrelétrica de Tucuruí para fornecer energia elétrica para as indústrias de alumina e alumínio. Projeto Grande Carajás

  36. Interesses estrangeiros na Amazônia Grupos empresariais de vários países estipulam preços, pedem doações e até projetam modelos de desenvolvimento para a Amazônia à revelia do Itamaraty. A Abin rastreou os passos do magnata sueco Johan Eliash, um braço-forte do governo britânico que, encorajando empresários amigos, fez sucessivas reuniões de negócios em seu país e, após isso, decidiu botar preço na Amazônia: US$ 50 bilhões. Eliash, não por acaso, é um dos fundadores da Cool Earth, uma entidade que aparece na lista de ONGs investigadas pela Abin e a PF sob suspeita de promover ações comerciais ilegais na Amazônia.

  37. Fronteiras da Amazônia Venezuela Colômbia Peru Bolívia

  38. Domínio do Cerrado Relevo- extensos planaltos, com depressões e chapadas sedimentares. Clima - tropical típico (semi-úmido) verão chuvoso e inverno seco. Hidrografia - de baixa densidade, perenes.Possui grande potencial energético com três grandes bacias hidrográficas brotam no local e outros sete passam por ali. Solos - pobres e ácidos (pH abaixo 6,5) que atualmente são corrigidos com calagem. Vegetação - cerrado e florestas ciliares junto aos rios. Campo Sujo Campo Limpo Campo Cerrado; Cerrado Típico

  39. Domínio do Cerrado • O Cerrado tem a seu favor: • cortado por três das maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Tocantins, São Francisco e Prata), • espalha-se por 25% do território nacional, em 15 estados, • segundo maior bioma da América do Sul, • flora com 10 mil espécies de plantas diferentes (muitas usadas na produção de cortiça, fibras, óleos, artesanato, além do uso medicinal e alimentício). • fauna composta de uma grande variedade de espécie, • 40% do rebanho bovino e 30% da produção de grãos do Brasil são produzidos no Cerrado e são responsáveis por sua devastação.

  40. Domínio do Cerrado 51% destruídos • Causas • construção de Brasília, • abertura de estradas, • valorização dos solos (antes considerados imprestáveis para a agricultura) • migração de agricultores do sul do Brasil, • terras a baixos preços, • desmatamento, • a correção do solo (calagem) e adubação, • plantio de soja,cana-de-açúcar e gramíneas para a formação de pastos, • e exploração madeireira. • A agropecuária (milho,soja e cana-de-açúcar), a produção de carvão vegetal e o uso da lenha reduziu a área do cerrado de • 2 100 000 km² para 700 000 km².

  41. Domínio do Cerrado

  42. Domínio dos cerrados Era a savana de maior biodiversidade do mundo

  43. Domínio do Cerrado Consequências • compactação dos solos, • poluição das águas, • assoreamento dos rios, • grandes emissões de CO² (equivalentes • às geradas pela destruição da Amazônia), • choques culturais • e as invasões de reservas indígenas.

  44. Domínio do Cerrado O ritmo de destruição do cerrado é duas vezes maior do que a que vem ocorrendo na Amazônia. Enquanto a faixa anual de desmatamento na Amazônia gira em torno de 10 mil km² por ano, no cerrado 21.260 km², em média, vêm sendo derrubados todos os anos. Isso quer dizer que, anualmente, o bioma perde 1,04% de sua cobertura florestal. Mato Grosso foi o estado que mais desmatou o cerrado até 2008. O "Arco do desmatamento do cerrado" já chegou até a divisa entre Bahia e Goiás. Nessa região, o principal vetor da destruição é a soja.

  45. Domínio do Cerrado Indígenas • Situação • Estão cada vez mais ilhados, • disputam com os latifundiários a posse da terra, • sofrem consequências da contaminação da água e do solo, além da perda da biodiversidade, • sofrem sérios problemas de saúde com a aplicação de agrotóxicos nas monoculturas por avião. • nenhuma terra do Mato Grosso do Sul foi reconhecida como reserva indígena, o que aumenta a violência.

  46. Domínio do Cerrado Unidades de conservação Hoje 7,5 % do cerrado em Unidades de Conservação. A meta é chegar a 10%, com grandes resistência do agronegócio aí concentrado.

  47. Domínio do Cerrado Órgãos governamentais de desenvolvimento e proteção • Sudeco - extinta em 1990 e recriada em 2009. • Objetivos atuais • definir objetivos e metas econômicas e sociais para o desenvolvimento sustentável do Centro-Oeste, • fomentar a atividade produtiva regional e contribuir para o fortalecimento e a diversificação da base produtiva do Centro-Oeste, • viabilizar fontes de financiamento para a atração de investimentos diretos na região, • formular programas e ações de desenvolvimento, em articulação com os demais órgãos do Governo Federal. 

  48. Geopolítica Estuda as relações entre o poder e o espaço geográfico Números do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) mostram que estrangeiros são donos de mais de 3,8 milhões de hectares de terra no Brasil. Somente em Mato Grosso, os investidores internacionais têm aproximadamente 754 mil hectares, divididos em 1.377 propriedades rurais. Seguem na lista São Paulo e Mato Grosso do Sul, estados em que os estrangeiros têm, respectivamente, 504 mil e 423 mil hectares.

More Related