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Anatomia cirúrgica da Base do Crânio

Anatomia cirúrgica da Base do Crânio. Dra Sheila C. Weigmann Orientador: Prof. Dr. Carlos N. Lehn. Histórico. TUMORES ORBITÁRIOS. TUMORES DO SEIO FRONTAL. ETMÓIDE. 1941 – Dandy 1943 – Rae & McLean 1954 – Smith 1959 – Malecki 1963 – Ketcham & Van Buren. Histórico.

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Anatomia cirúrgica da Base do Crânio

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Presentation Transcript


  1. Anatomia cirúrgica da Base do Crânio Dra Sheila C. Weigmann Orientador: Prof. Dr. Carlos N. Lehn

  2. Histórico TUMORES ORBITÁRIOS TUMORES DO SEIO FRONTAL ETMÓIDE • 1941 – Dandy • 1943 – Rae & McLean • 1954 – Smith • 1959 – Malecki • 1963 – Ketcham & Van Buren

  3. Histórico • 1969 – Terz (fossa pterigóide) • 1973 – Ketcham (câncer do seio etmóide) • 1976 – Sisson (ressec. CF anterior) • 1976 – Derome (era atual da cirurgia CF) • 1979 – Fisch (acesso infratemporal) • 1979 – Schramm (fossa infratemporal) • 1980´s – Tomografia computadorizada

  4. Aplicação Clínica • Relação da base do crânio com a área de atuação do cirurgião de C&P: • Fossa anterior: pele da face, seios da face, fossa nasal, órbita • Fossa média: ouvido médio, nasofaringe, seios da face, nervos cranianos • Fossa posterior: ouvido médio, nervos cranianos, nasofaringe

  5. Aplicação Clínica • Manifestações neurológicas • Collet-Sicard – IX, X, XI, XII (fossa posterior) • Vernet – IX, X, XI (forame jugular) • Villaret – IX, X, XI, XII + Horner • Tapia – língua + prega vocal (XII x X) • Gard-Ginoux – X e XI abaixo do gânglio nodoso (preservação do laríngeo superior)

  6. Introdução Soalho da cavidade cranial compõem-se dos ossos frontal, etmóide, esfenóide, temporal e occipital. Múltiplos foramens permitem a passagem de estruturas vasculares e neurais entre os espaços intra e extra-cranianos.

  7. Introdução Superiormente funciona como suporte para cérebro e outras estruturas intracranianas. Inferiormente, fixa-se em sua porção anterior aos ossos faciais e lateral e posteriormente aos músculos da face e pescoço.

  8. Introdução Subdividida em 3 regiões: Fossa anterior (BC ant) Fossa média (BC média) Fossa posterior (BC post)

  9. Introdução O limite da fossa anterior é feito pela pequena asa do esfenóide (porção medial) e, lateralmente, pelo osso frontal.  O limite entre as fossas média e posterior é dado pela borda saliente do rochedo do osso temporal. Nesta borda se insere a tenda do cerebelo. 

  10. Fossa anterior

  11. Base de Crânio AnteriorDefinição Porção da base adjacente a fossa cranial anterior.

  12. Fossa anteriorLimites Anterior – osso frontal *seio frontal (acesso cir) *forâmen / fissura supraorbital (vasos e nervo supraorbitais) Superior – frontal, etmóide, esfenóide *forâmen cego (veia emissária – cavidade nasal e seio sagital sup) *crista galli – fixação para foice do cérebro *placa cribriforme – nervos olfatórios / 1cm inferior ao teto de cavidade etmoidal, extremamente fina. *planum sphenoidale – teto do seio esfenóide Posterior – processo clinóide anterior e asa menor do esfenóide

  13. Fossa anteriorRelações extracranianas Órbita Seios paranasais

  14. Órbita • rota para disseminação extra e intracranial de infecções e tumores • parede posterior fina e adjacente ao seio sagital superior e lobo frontal (dura-máter) *Fissura Orb Superior: NCIII, IV, VI e V1, e vv oftálmicas *FOI: NC V2 e v. infraorbital / comunica fossa infratemporal e pterigomaxilar *canal óptico: NC II e a. oftálmica

  15. Órbita Parede medial: • Osso frontal, lacrimal, etmoide e esfenóide • Forâmen etmoidal anterior e posterior – identifica sutura fronto-etmoidal (delimita extensão inferior de fossa anterior) • Forâmen post.: marco para localização de canal e nervo óptico – 0,5cm posterior Parede lateral: • Asa menor do esfenóide e processo frontal de maxila

  16. Seios paranasaisCélulas etmoidais Inferior a F. anterior Medial a órbita

  17. Seios paranasaisSeio frontal Parede anterior espessa Parede posterior fina e adjacente ao seio sagital superior e dura de lobo frontal Acesso cirúrgico para fossa anterior / disseminação tumoral e infecciosa

  18. Fossa média

  19. Fossa médiaLimites • Anterior: asa maior esfenóide (fissura orbital superior) • Posterior: clivus • Lateral: esfenóide (asa maior) + porção escamosa de osso temporal + parietal (antero inferior) • Soalho: asa maior esfenóide + parte petrosa de temporal • Central: corpo esfenóide (abriga sela túrcica) *sela: entre processo clinóide ant. e post., 3 porções – tubérculo, sela, dorso .

  20. Fossa médiaFissura petro-occipital Borda medial de parte petrosa de o. temporal e borda lateral de clivus Importância radiológica Próx a diversos forâmens de fossa média Divide f. média em 1 compartimento central e 2 laterais

  21. Fossa médiaForâmens • Fissura orbitária superior (NC III, NC IV, NC V1 – lacrimal, frontal, nasociliar, NC VI, v. oftálmica superior) • Forâmen redondo (NC V2) • Forâmen oval (NC V3, A. meníngea acessória, N. petroso menor superficial, vv emissárias ao plexo pterigóide na fossa infratemporal) • Forâmen espinhoso (A. meníngea média, r.meníngeo de N. facial) • Canal carótico(A. carótida interna) • F. inominado: medial ao espinhoso • F. Vesalius: medial ao f oval – 40% dos indivíduos – v. emissária de seio cavernoso

  22. Fossa médiaEstruturas Lobo temporal Hipófise (contida na sela / quiasma óptico) Gânglio trigeminal A. carótida interna Seio cavernoso Nervo petroso superficial maior (fibras parasimpáticas do N. facial para glând. Lacrimal – referencial cirúrgico)

  23. Fossa médiaSeio cavernoso Complexo plexo venoso Lateral ao seio esfenóide (e sela) De FOS até ápice osso petroso temporal A. Carótida Interna (porção cavernosa / sifão) local comum envolvimento tumoral abriga NC III, IV, V1, V2 e VI

  24. Fossa médiaArt. Carótida Interna Cervical– próx C3 e 4 / profunda ao ventre posterior do digástrico e estilóide / superior e póstero-medial a AC externa / penetra o O. petroso temporal através do f. carotídeo. Intratemporal– anel fibroso – pouca mobilização / ascende 5mm e depois trajeto anteromedial horizontal / medial a tuba auditiva e anterolateral e inferior a cóclea – sai do temporal – cranial sobre forame lacero - penetra seio cavernoso medial ao NC VI Cavernoso – atravessa teto do seio cavernoso medial ao proc. Clinóide anterior Supracavernosa– círculo de Willis

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