POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO

1. Seminário Nacional do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde II POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO A experiência do município de Campinas-SP Alóide Ladeia Guimarães MARÇO/2009

2. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS

3. POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO - PIES Coordenação: CETS Alóide Ladeia Guimarães Fernando Cesar Chacra Fátima Cristina Ruberti Goulart Nayara Lúcia de Oliveira Câmara Técnica: Sandra Pires / Vânia Barthmann - Distrito Norte Sandra Canevari Rocha - Distrito Sul Paulo Palma - Distrito Leste Maria Imaculada Cardoso Müller - Distrito Noroeste Luciana Gonçalves - Distrito Sudoeste

4. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS O MUNICÍPIO DE CAMPINAS

5. O MUNICÍPIO DE CAMPINAS • População de 1.059.420 hab. - 2006 • 3ª maior cidade do estado SP • 20ª maior cidade do país • Centro tecnológico, industrial e agrícola • Crescimento vertiginoso nas décadas • de 70 e 80; • Taxa crescimento atual - 1,25 % ao ano;

6. O MUNICÍPIO DE CAMPINAS Loteamentos desordenados nas periferias e bolsões de favelas em regiões centrais Violência produzindo problemas de saúde em concomitância com perfil de morbi-mortalidade de centros desenvolvidos e doenças infecciosas re-emergentes

7. SP-340 Norte Pop. 180.380 hab. Leste Pop. 212.060 hab. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS SP-330 SP-065 Noroeste Pop. 165.497 hab. SP-083 Sul Pop. 273.617 hab. Sudoeste Pop . 209.939 hab. SP-330 SP-348 SP-075

8. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS PRINCÍPIOS NORTEADORES

9. PRINCÍPIOS NORTEADORES Compete à gestão do Sistema Único de Saúde o ordenamento da formação de recursos humanos da área da saúde, bem como o incremento, na sua área de atuação, do desenvolvimento científico e tecnológico (Constituição Nacional, Art. 200, Incisos III e IV).

10. PRINCÍPIOS NORTEADORES É atribuição comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a participação na formulação e na execução da política de formação e desenvolvimento de recursos humanos para a saúde (Lei Orgânica da Saúde, Art.15). Estimativa de que 70% dos alunos formados na área da saúde são empregados pelo SUS.

11. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS INTERFACES POLÍTICA DE INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO - PIES

12. INTERFACES DA PIES Desigualdade Social / Saúde como Direito Mundo da Formação Mundo do Trabalho Dificuldades de gerenciamento Desmotivação Calcado no Positivismo Falta de pessoal DOCENTES PROFISSIONAIS Conhecimento Descontextualizado Controle social pouco articulado Financiamento 26% rec. próprio Iniciativas de Aprendizagem significativa Serviço também é lugar de conhecimento! Ensino tutorial

13. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Gestão e Apoio ao Trabalho e Educação na Saúde Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde - CETS PROCESSO DE TRABALHO

14. AÇÕES DESENVOLVIDAS Estágios de Vivência no SUS (extra-curriculares) Acompanhamento de Pesquisas Liberação de profissionais da SMS para participação em Eventos externos (Cursos, Congressos, etc.)

15. AÇÕES DESENVOLVIDAS • Estágios Curriculares - Cursos na Área de Saúde: • Ensino Médio - 13 escolas (04 Cursos) • Graduação - 07 escolas (10 Cursos) • Pós-Graduação - 08 Instituições (16 Cursos)

16. Instituições Conveniadas: Graduação

17. Instituições Conveniadas: Graduação

18. Instituições Conveniadas: Pós Graduação

19. COMO FAZEMOS

20. ESTÁGIOS REALIZADOS NO SUS CAMPINAS 2008 TÉCNICO2.263.862:34:12

21. LOCAIS DE INSERÇÃO DAS INST. DE ENSINO •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •   •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •   •   • 

22. INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO INSTITUIÇÕES ENSINO NO PRÓ-SAÚDE PUCC UNICAMP •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  • 

23. INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO HISTÓRICO PUCC UNICAMP Anos 80 - Unidades de Saúde próprias da Universidade; 1990 - Ação pactuada (coordenação conjunta do serviço e universidade) 2001 - Ação conjunta no Planejamento/Acompanha-mento e Avaliação dos estágios (CETS / Distrito Noroeste e PUCC) 1994 - Início das atividades de ensino na rede básica de Campinas; Até 2002 - Solicitação e negociação dos campos com Departamento Saúde e serviços 2003 - PROMED – Estreitamento no desenvolvimento de ações conjuntas-CETS/ Universidade

24. INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO HISTÓRICO PUCC UNICAMP 2006 - PRÓ-SAÚDE I (Medicina) Estreitamento da integração com a criação da Comissão Gestora: ampliação da participação dos estudantes, participação do controle social. • Investimento na estrutura física das Unidades; • Estágios de vivência dos estudantes no SUS; 2006 - PRÓ - SAÚDE I (Medicina e Enfermagem) Instituição da CLA (Comissão Local de Acompanhamento): participação estudantes, controle social, gestores distrital e local. • Investimento na estrutura física das Unidades; • Investimento equipamentos e material pedagógico;

25. INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO HISTÓRICO PUCC UNICAMP • 2008 - PET-SAÚDE Aprovação do Projeto, com inserção de outros cursos da área de saúde; 2008 - PRÓ-SAÚDE II (Fonoaudiologia) • Ampliação do diálogo entre cursos, organização dos cenários de prática para que a partir de 2009 alguns campos recebam estudantes dos 3 cursos; 2009 - Acolhimento dos estudantes dos 3 Cursos

26. INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO DESTAQUES PUCC UNICAMP • Existência de um integrador acadêmico atuando diretamente nos cenários de prática; • Fórum anual de avaliação do processo com a participação de docentes, coordenadores de serviço, trabalhadores, estudantes, Distrito e CETS • Universidade ter um grupo responsável pela Integração ensino serviço entre CCV e SMS (docentes e um profissional administrativo) • Fóruns semestrais de avaliação do processo, por curso; Medicina: Tutoria de profissional do serviço , com liberação de horas da jornada semanal Enfermagem: Liberação de profissional do serviço, para tutoria no estágio “supervisionado”; Fonoaudiologia: Mapeamento dos serviços para inserção dos estu-dantes; Articulação com os fono-audiólogos da rede, visando uma atuação na ótica do matriciamento;

27. DESAFIOS Fortalecimento das instâncias de gestão compartilhada entre Secretaria de Saúde e Universidades (pactuação de campos de estágio, modulação docente/aluno, definição de contrapartidas, gestão cotidiana dos estágios); Constituir toda a rede de serviços como cenário de práticas para a formação de profissionais de saúde;

28. DESAFIOS Participar da construção de projeto pedagógico interdisciplinar, focando transversalmente a construção da Integralidade; Institucionalização dos projetos desencadeados a partir da presença da universidade nos cenários de prática;

29. DESAFIOS Consolidar programas de investigação e de produção de conhecimentos nos serviços. Aproximar a formação às necessidades do SUS;

30. Muito Obrigada !

31. Muito Obrigada ! Alóide Ladeia Guimarães Centro de Educação dos Trabalhadores da Saúde Telefone: (19) 3232-8415 e-mail: saude.cets@campinas.sp.gov.br