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DEVOLU O DA PESQUISA SERVI OS DE ENFRENTAMENTO VIOL NCIA CONTRA AS MULHERES

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DEVOLU O DA PESQUISA SERVI OS DE ENFRENTAMENTO VIOL NCIA CONTRA AS MULHERES

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Presentation Transcript


    2. CREPOP – EIXO INVESTIGAÇÃO DA PRÁTICA Etapas da Pesquisas Questionário On-line Reunião Específica Grupo Fechado Reunião Específica –Campo de Prática da Política Pública Grupo Fechado – Núcleo da Prática

    3. Produtos Gerados

    4. Investigação da Prática Pesquisas Realizadas 2007 Medidas Sócio Educativas - Unidades de Internação SENTINELA ? Varas de Família Programas de DST/AIDS/HIV Sistema Prisional Centros de Atenção Psicossocial 2008 Educação Inclusiva Medidas Sócio Educativas(LA/MA) Serviços de Enfrentamento à Violência contra a Mulher Atenção Básica à Saúde

    5. Pesquisas 2009 Psicólogos que atuam na Educação Básica Psicólogos vinculados à Política Pública de Álcool e outras Drogas Psicólogos que atuam com Mobilidade Urbana, Transporte e Trânsito Psicólogos que atuam nos CREAS e outros serviços especiais de acolhida e atendimento domiciliar do SUAS

    6. DEVOLUÇÃO DA PESQUISA

    7. DOCUMEMTOS UTILIZADOS Relatório Quantitativo Nacional do CREPOP (pode ser acessado no crepop.pol.org.br) MINUTA dos Relatórios de Pesquisa Locais: Rede de referência Dificuldades dos serviços / Condições de Trabalho Atividades Específicas/Tecnologias de Intervenção Teorias e conceitos Considerações finais da equipe CREPOP

    8. A pesquisa LOCAL Realizada em 26 e 27 de setembro Presença de 21 psicólogas(os) – 16 BA e 5 SE Diversidade nos Serviços presentes: DEAM, Casa Abrigo, Maternidades, Defensoria Pública, Centros de Referência especializados na temática de gênero (no caso da Bahia), Centros de Referências Especializados da Assistência Social (no caso de Sergipe), Ongs dentre outros.

    9. A Pesquisa NACIONAL Número de Participantes: 103 80,4% do sexo feminimo 24,3% são jovens entre 24 e 29 anos 70,9% se autodeclararam de cor branca 34% estão lotados no SUAS 97% dos respondentes apontam como principal público atendido mulheres vítimas de violência. Fonte: Relatório Quantitativo Nacional CREPOP – Pesquisa Serviços de Enfrentamento à Violência contra a Mulher

    10. REDE de REFERÊNCIA BAHIA A Rede de Serviços - relativa diversidade Política Transversalizada: Saúde, Justiça, Segurança Pública... REDE: Tribunais de Justiça, Defensorias Públicas, Delegacias Especializadas, Centros de Referência, Maternidades públicas- Aborto legal, ONGS, afins. Georreferenciamento: 84 instituições localizadas, nas quais 17 têm psicólogas(os), totalizando 27 psicólogas(os) em toda a rede. Avaliação da categoria em relação à rede de serviços: Municípios de maior porte - variedade significativa de serviços, porém pouca ou nenhuma articulação. Municípios menores - poucas instituições e serviços voltados a esta temática e nenhuma articulação ou mesmo encaminhamentos entre estes.

    11. REDE de REFERÊNCIA SERGIPE Número de instituições é significativamente menor e muitas não atuam diretamente com o tema. Não existe nenhum Centro de Referência especializado na temática de gênero. A Política vem sendo implementada junto aos CREAS- Centros de Referência Especializada em Assistência Social. Georreferenciamento: 22 instituições localizadas, nas quais 11 têm psicólogas(os). Num total encontramos 13 profissionais. Avaliação da categoria em relação à rede de serviços: forma de implementação da política vem tornando a violência contra a mulher um tema secundário e pouco trabalhado pelos serviços.

    12. Rede de Referência – BAHIA

    13. Rede de Referência – SERGIPE

    14. CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHO

    15. Fonte: Relatório Quantitativo Nacional CREPOP – Pesquisa Serviços de Enfrentamento à Violência contra a Mulher

    16. Fonte: Relatório Quantitativo Nacional CREPOP – Pesquisa Serviços de Enfrentamento à Violência contra a Mulher

    17. Dificuldades dos Serviços/Condições de Trabalho LOCAL Condições de trabalho inadequadas Falta de transporte para visitas domiciliares Salas sem garantia de sigilo Rebatimentos subjetivos da violência Baixos salários Pouca transversalização da temática de gênero Revitimização das mulheres Dificuldade de atuação da Saúde Mental Rede de serviços incompleta e com pouca ou nenhuma articulação; Dificuldades dos profissionais dos serviços em trabalhar com a temática de gênero; Falta de informação e divulgação da Lei Maria da Penha; Ausência de trabalhos e políticas públicas para atuação junto aos agressores.

    18. Problematizações 27,2% das profissionais atuam há menos de 2 anos: mudanças nas formações dos psicólogos- maior compromisso social e com as políticas públicas? empregabilidade no setor público/ recém formados sendo empregados nas políticas públicas? a maioria das pessoas que respondem ao questionário são jovens e têm pouco tempo de profissão? 19,4% NÃO são contratadas como psicólogas: as psicólogas desta área são contratadas para cargos de Gestão? Muitas psicólogas estão em desvio de função?

    19. 31,1% trabalham há menos de 1 ano nesta área: Elevada rotatividade nos serviços? Política pública recente e em fase de construção? 81,6% estão no setor público; 38,8% têm vínculo Estatutário e 43,7% contratos Celetistas e/ou Temporário; 51,4% recebem menos de 1.500,00: Corrobora com a hipótese da elevada rotatividade Afina-se com o dado local que avalia as condições de trabalho de maneira crítica Sugere precarização nas relações, vinculos e condições de trabalho

    20. MODOS DE ATUAÇÃO

    24. TEORIAS E CONCEITOS LOCAL Teorias: Gestalt-terapia; Psicologia Social; Psicologia Comunitária; Terapia familiar e Sistêmica; Psicanálise; Teorias da personalidade; Psicodrama; Sociologia; Educação; Antropologia; Direito; Filosofia; Teologia; Jung; Leituras Feministas; Política. Conceitos: Violência; Gênero, Relações Sociais e Poder; Atenção Psicossocial; Políticas Pública para mulheres; Subjetividade; Resiliência; Abordagem Corporal; Empoderamento; Auto-estima;Lei Maria da Penha; Teoria dos papéis; Material com enfoque na Psicologia Holística

    25. Tecnologias de intervenção LOCAL Psicodiagnóstico; Entrevista de acolhimento; Atendimento familiar; Encaminhamento; Reunião com a rede; Reunião para discussão e estudos de casos; Relatórios internos; Acompanhamento em audiências; Reconciliação de casais;

    26. Visitas domiciliares para a reinserção da mulher no núcleo familiar; Intervenção comunitária com o objetivo de divulgar a Lei Mª da Penha; Oficinas temáticas e terapêuticas; Acompanhamento de cursos e oficinas profissionalizantes; Elaboração de instrumento de trabalho (não explicitado); Acompanhamento de grupo de “espiritualidade”; Participação de grupos de estudos; Supervisão das ações de estagiário em psicologia; Atividades de Prevenção à Violência na comunidade; Campanhas Públicas

    27. Problematizações 4,9% atuam com agressores: Sugere que o trabalho e a política pública ainda está voltada preponderantemente para as mulheres vítimas de violência. Neste caso como fica a questão da prevenção? 78,6% atuam sem recorte específico(mulheres negras, indígenas, do campo e das florestas, profissionais do sexo, lésbicas...) Como fica o trato com a diversidade destes grupos? Como fica o mapeamento destes contextos de violência e o cuidado adequado aos diversos tipos de rebatimentos que tais violências têm?

    28. 64,1%, 50,5% e 35,9% acessam as políticas de Assistência Social, Saúde e Segurança Pública para o desempenho do seu trabalho: Sugere o inicio de uma ação em rede entre serviços e políticas Em relação às atividades que desempenham, 79,6% trabalham com Acolhimento e Aconselhamento e 67% com Assistência e Tratamento Psicológico: As psicólogas desta política ainda atuam preponderantemente com a perspectiva clínica- cuidado? Existem algumas tentativas sugeridas nos outros dados de outras formas de atuação.

    29. AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL

    30. AVALIAÇÃO DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL NACIONAL

    31. CONSIDERAÇÕES FINAIS Necessidade maiores discussões e aprofundamentos em torno deste tema Necessidade de discussão deste tema com profissionais(psis) de outras políticas públicas. Necessidade de sistematização das experiências que vêm sendo desenvolvidas, contribuindo na produção de referências(82,5% não realizaram nenhuma pesquisa científica nesta área até o momento) Necessidade de se atuações com mais recortes específicos, de modo a trabalharmos com as diversidades destas mulheres e produzirmos mais dados em relação a estas especificidades. Fomentar e ampliar o debate acerca da legalização do aborto; A inserção, no processo de formação do psicólogo, do conhecimento acerca da questão de gênero e poder, incluindo o tema da violência; A discussão de políticas públicas voltada para o agressor

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