1 / 32

HAS no exercício e no atleta

HAS no exercício e no atleta. Karina Bonizi Ortiz R2 med esportiva Orientadora: Dra. Patrícia Alves. HAS. Relacionada com um maior risco CV; Prevenção, controle e tratamento: MEV; MEV: O exercício é fundamental;. PA durante o exercício.

lixue
Download Presentation

HAS no exercício e no atleta

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. HAS no exercício e no atleta Karina Bonizi Ortiz R2 med esportiva Orientadora: Dra. Patrícia Alves

  2. HAS • Relacionada com um maior risco CV; • Prevenção, controle e tratamento: MEV; • MEV: O exercício é fundamental;

  3. PA durante o exercício • A resposta da PA exagerada ou anormal ao exercício contribui para a predição de HAS futura em pessoas normotensas. • O valor prognóstico da PA durante exercício quanto à complicações CV depende do status clínico e hemodinâmico, sendo portanto limitado.

  4. Efeitos crônicos do treinamento de endurance • Paffenbarger et al.: O volume e intensidade do nível de atv. Física foram inversamente associados com o risco de HAS em homens na meia idade. • Em japoneses o nível de ativ física foi significantemente associado com a diminuição da incidência de HAS. • Blair et al. Mostrou q pessoas com baixo fitness tinham um risco relativo 1.5 de desenvolver HAS quando comparados com pessoas altamente treinadas.

  5. Treinamento para o tratamento e manejo da HAS • Todas meta-análises: PA diminui significativamente em resposta ao exercício. • 3 meta-análises recentes mostraram: Diminuição de 4.7/3.1mm Hg , 3.4/2.4 mmHg e3.8/2.8 mmHg. • PA de base hipertensa (SBP 140 ouDBP 90 mm Hg): Diminuição de 7.4/5.8 mmHg. • Kelley et al.: Decréscimo da PA maior em hipertensos. • Não houve influência da intensidade do exercício na redução da PAD.

  6. PA ambulatorial • Estudos monitorizaram a PA após o exercício (durante o dia, à noite, 24 h após...) • A PA basal era na média 135/86 mm Hg. Diminuiu 3.0/3.2 mm.

  7. Efeitos agudos (Hipotensão pós exercício) • PEH ocorre em normotensos, hipertensos, jovens, meia idade, idosos homens e mulheres, maiores quedas em hipertensos • SBP eDBP diminuíram 15 e 4 mmHg respec. porváriashorasapós o ex.: Benefíciosparaoshipertensos! • PEH persiste por mais de 22h • Pode ocorrer com exercícios de duração de 3min ou intensidades de 40% VO2máx.

  8. PA durante exercício • Estudos monitorizaram PA duranteexercíciono cicloergômetronuma carga média de100W( 60–140 W) e em 4 METS • PA pré treino:180 mm Hg e FC 124 bpm. A diminuiçãofoi de 7.0 mm Hg e 6.0 bpm.

  9. Exercício resistido • Metanálises de estudos sobre o efeito do treinamento resistido crônico concêntrico e excêntrico mostraram: • Diminuição de 3mmHg, equivalentes a 2 e4% p/ PASePAD. • Essa diminuição diminui chance de DAC de 5–9%, AVC de 8–14%, mortalidade de 4%

  10. Efeitos crônicos do treinamento estático • Redução 13mmHg na PAS e 15 na PAD em um estudo. • Um segundo estudo mostrou redução de 10 e 9 mmHg. • Protocolos: statichandgrip por 2 min, 3x/sem ou contrações de todos grupos musculares por 6s 3x/d, 5 x/sem, etc. • Evidências limitadas para recomendações.

  11. Populações especiais • Idosos: A resposta antihipertensiva do exercício tb ocorre. • Crianças e adolescentes: Diminuição não significativa, não sendo o exercício uma intervenção não farmacológica na HAS • Sexo: Resposta ocorre em ambos os sexos. • Etnia: Não há evidências para respostas diferentes nas etnias

  12. Avaliação • Rotina para Hipertensos: História familiar. Exame físico. Screening para causas secundárias, fatores de risco maiores, exames para lesão de órgãos alvo e complicações CV. • Classificação de risco em grupos A, B ou C.

  13. Recomendações • Intensidades > 60% VO2máx ou se sintomas DAC: Teste de esforço • Risco CV diminui qd os pctes são mais ativos até acima de uma intensidade moderada, mas aumenta em ativ muito vigorosas, principalmente na presença de outros fatores de risco. • Pctes c risco C sem DAC ou HAS grau 3 podem se beneficiar de um teste de esforço antes de realizarem exercícios moderados (40-60% VO2R).

  14. Avaliação • DAC documentada: teste de esforço, ativ > 60% VO2máx em centros de reabilitação. • Comorbidades controladas. • Em geral, recomenda-se atividades moderadas na maioria dos pctes. • Followup.

  15. Segurança • Não há um nível de segurança bem estabelecido e informações que suportem um nível que determine a parada do exercício. Sugere-se: • Parar o teste de esforço se PA>250/115 • Manter no exercício de endurance a PA<220/205.

  16. Recomendações no exercício • Maioria dos dias da semana • 40-60% Vo2máx • 30-60 min de ex. contínuo ou intermitente por dia • Qualquer atividade aeróbica, sendo o resistido como um adjunto

  17. Mecanismos • Adaptações neuro-humorais, vasculares e estruturais. • Decréscimos nos níveis de catecolaminas, RVP, peso corporal e estoques de gordura, melhora da resistência à insulina • Substâncias vasodilatadoras locais induzidas pela contração muscular.

  18. Estudou pacientes hipertensos nunca tratados randomizados em 2 grupos: treinados e não treinados. • Outro grupo normotenso e treinado (controle) • O controle baroreflexo da microneurografia e FC (ECG) foram analisados após infusão de fenilefrina e nitroprussiato de sódio.

  19. Resultados e Conclusões • O controle baroreflexo na MSNA e FC foram similares entre os grupos hipertensos mas significativamente diminuídos em relação aos normotensos. • No grupo hipertenso treinado o exercício reduziu a PA e os níveis na MSNA e aumentou o controle baroreflexo na MSNA e FC durante aumentos e decréscimos na PA

  20. HAS no atleta • A presença de HAS em pessoas fisicamente ativas é 50% menor do q na população. • Mesmo assim, a HAS é ainda a afecção mais prevalente em APP de atletas.

  21. Avaliação • História familiar, fatores e comportamento de risco. • Exame físico: 2 aferições da PA a cada consulta, em ambos os braços na primeira consulta, palpação pulsos femorais, aferição da PA em mmii se a PA alta.

  22. Avaliação • Pré HAS ou HAS grau 1: laboratório geral, lipidograma, hmg, urina 1, ECG. • Grau 2 ou resultados anormais ou possível causa secundária: exames adicionais, ECO • Resultados do ECO ambíguos: cardiologista

  23. Recomendações de participação • 36th BethesdaConference: • Classificação quanto ao tipo de esporte, baseados no pico dos componentes estático e dinâmico alcançados durante a competição: • Dinâmico: Carga de volume (DC) no VE (%VO2máx). • Estático: Carga pressórica no VE (% CMV). • Nível de intensidade (leve, médio, alto). • Presença ou ausência do componente de contato/colisão

  24. Recomendações • HAS grau2: Evitar esportes IIIA, IIIB e IIIC. • HAS controlada e assintomática e sem DAC ou complicações renais: podem participar de exercícios e competições, sempre monitorizados. • Teste de esforço: Homens>45 anos e mulheres>55 q quiserem fazer exercícios >60 %VO2máx.

  25. Tratamento do atleta hipertenso • MEV • IECA e BRA: poucos efeitos adversos no metabolismo energético e não afetam o consumo máximo de O2 • Idosos, negros: bloqueadores do canal de Ca e tiazídicos podem ser alternativas. • WADA: cuidado com B-bloq e diuréticos!

  26. Bibliografia

More Related