1 / 30

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Glêicy Leny B. dos Santos. Ouvido externo - Ouvido médio - Ouvido interno 1) Canal auditivo 2) Tímpano 3) Martelo 4) Bigorna 5) Estribo 6) Janela oval 7) Tromba de Eustáquio 8) Cóclea 9) Nervo auditivo. Ouvido externo

lorant
Download Presentation

DEFICIÊNCIA AUDITIVA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DEFICIÊNCIA AUDITIVA Glêicy Leny B. dos Santos

  2. Ouvido externo - Ouvido médio - Ouvido interno 1) Canal auditivo 2) Tímpano 3) Martelo 4) Bigorna 5) Estribo 6) Janela oval 7) Tromba de Eustáquio 8) Cóclea 9) Nervo auditivo

  3. Ouvido externo O ouvido externo é formado de uma concha de cartilagem flexível e pele, ligada às partes laterais da cabeça conduzindo a um canal que se dirige para dentro. O ouvido externo funciona como um tubo de audição, isto é, ele recolhe e concentra ondas sonoras, conduzindo-as, depois, para que atinjam o tímpano.

  4. Ouvido médio No interior do ouvido médio há uma cadeia de três pequeninos ossos. O mais externo, chamado martelo, está encostado no tímpano. O martelo se articula a um outro osso chamado bigorna. Este, por sua vez, se articula ao estribo. A base do estribo repousa na janela oval do ouvido interno.Os três ossos atuam como alavancas, aumentando cerca de vinte e duas vezes a força da vibração inicial recebida pelo tímpano. Esse estímulo ampliado é conduzido à membrana que cobre a janela oval.

  5. Ouvidointerno O ouvidointernooulabirinto é formadopelacócleaoucaracol e peloscanaissemicirculares. Os canais se relacionamaoequilíbrio e aosenso de orientação do corpo. A cóclea, que é o órgão do sentidodaaudição,tem a forma de umaconcha de caracol, sendoumaespiral de duasvoltas e meia. Estácheia de linfa, um fluídosemelhanteaosangue, diferentedestepornãoconterglóbulosvermelhos. As ondassonorassãotransmitidas do tímpanoaofluídodacócleapelostrêsossos. A cóclea é revestidapelamembranasensitivaformada de 24.000fibras. Na cóclea, as "cordas" auditivas - as fibrasbasilares - aumentamgradativamenteda base para o ápicedacóclea, exatamente como as cordas do piano. Quandoelasaumentam decomprimento, vibram e estimulam as células nervosas próximas a enviarem um impulsonervosoaocérebro, onde é interpretado com som grave ouagudo.

  6. DEFINIÇÃO • Qualquer alteração ou distúrbio no processamento normal da audição, seja qual for a causa, tipo ou grau de severidade, constitui uma alteração auditiva, determinando, para o indivíduo, uma diminuição da sua capacidade de ouvir e perceber os sons.

  7. PERÍODO DE AQUISIÇÃO

  8. ADQUIRIDAS Quando o indivíduo perde a audição no decorrer da sua vida. Nesse caso a surdez poderá ser pré ou pós-lingual, dependendo de sua ocorrência ter de dado antes ou depois da aquisição da linguagem.

  9. CAUSAS DA SURDEZ

  10. PRÉ-NATAIS • FATORES GENÉTICOS • FATORES HEREDITÁRIOS • TOXOPLASMOSE (parasita adquirido pelas fezes infectadas de gato) • RUBÉOLA • CITOMEGALOVÍRUS (vírus herpes que se dá por contágio) • EXPOSIÇÃO DA MÃE A DROGAS ATOTÓXICAS

  11. PERI-NATAIS • PREMATURIDADE • ANÓXIA (diminuição ou insuficiência de oxigenação no sangue, em especial no cérebro) • TRAUMA DE PARTO

  12. PÓS-NATAIS • MENINGITE • CAXUMBA • SARAMPO • MEDICAMENTOS OTOTÓXICOS (alguns tipos de antibióticos, desinfetantes cirúrgicos, alguns antiinflamatórios e até diuréticos) • AVANÇO DA IDADE • ACIDENTES

  13. TIPOS DE PERDA AUDITIVA

  14. CONDUTIVA • Quando está localizada no ouvido externo e/ou ouvido médio. • As principais causas deste tipo são as otites, rolha de cera e acúmulo de cera. • Na maioria dos casos, essas perdas são reversíveis após o tratamento.

  15. NEUROSSENSORIAL Quando a alteração está localizada no ouvido interno; • Esse tipo de lesão é irreversível; a causa mais comum é a meningite e a rubéola materna.

  16. MISTA • Quando a alteração auditiva está localizada no ouvido externo e/ou médio e ouvido interno. • Geralmente ocorre devido a fatores genéticos, determinantes de má formação.

  17. CENTRAL A alteração pode se localizar desde o tronco cerebral até às regiões subcorticais e córtex cerebral.

  18. GRAU DE COMPROMETIMENTO • AUDIÇÃO NORMAL – de 0 a 15dB • SURDEZ LEVE – de 16 A 40 dB • SURDEZ MODERADA – de 41 a 55 dB • SURDEZ ACENTUADA – de 56 a 70 dB • SURDEZ SEVERA – de 71 a 90 dB • SURDEZ PROFUNDA – acima de 91 dB

  19. RELAÇÃO ENTRE O GRAU DE SURDEZ E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL

  20. SURDEZ LEVE • A criança é capaz de perceber os sons da fala; • Adquire e desenvolve a linguagem oral espontaneamente; • O problema geralmente é tardiamente descoberto; • Dificilmente se coloca o aparelho de amplificação porque a audição é muito próxima do normal.

  21. SURDEZ MODERADA • A criança pode demorar um pouco para desenvolver a fala e a linguagem; • Apresenta alterações articulatórias (trocas na fala) por não perceber os sons com clareza; • Tem dificuldade de perceber a fala em ambientes ruidosos; • São crianças desatentas e com dificuldade no aprendizado da leitura e da escrita;

  22. SURDEZ SEVERA • A criança terá dificuldades em adquirir a fala e a linguagem espontaneamente; • Poderá adquirir vocabulário do contexto familiar; • Existe a necessidade do uso de aparelho de amplificação e acompanhamento especializado.

  23. SURDEZ PROFUNDA • A criança dificilmente desenvolverá a linguagem oral espontaneamente; • Só responde auditivamente a sons muito intensos como: bombas, motor de carro, avião; • Freqüentemente utiliza a leitura oro-facial • Necessita fazer uso de aparelho de amplificação; • Acompanhamento especializado.

  24. IDENTIFICAÇÃO DA SURDEZ • Ausência ou interrupção do balbucio a partir do oitavo mês; • Ausência de reações a ruídos ambientais e familiares; • As primeiras palavras com aparecimento tardio; • Excesso de comunicação gestual e pouca emissão de palavras; • Solicitação constante para que sejam repetidas as palavras e instruções;

  25. IDENTIFICAÇÃO DA SURDEZ • Fala sempre muito alto ou baixo • Dores ou supurações constantes nos ouvidos; • Cabeça virada para ouvir melhor, em posição pouco comum; • Olhar voltadopara os lábios de quem fala e não para os olhos; • Respostas muito freqüentes a ruídos antes do que a vozes; • Falta de interesse às solicitações do professor, dando a impressão de desatenção ou “preguiça”; • Frases não estruturadas.

  26. PREVENÇÃO

  27. PREVENÇÃO • Realizar campanhas de vacinação e saneamento básico para erradicar as doenças infecto-contagiosas; • Fazer acompanhamento pré-natal, evitando as infecções, as drogas, a desnutrição; • Não limpar os ouvidos com grampos, palitos ou objetos pontiagudos; • No caso de sensação de “ouvido cheio”ou coceiras e dores, procurar um médico otorrinolaringologista; • Cuidar da febre alta;

  28. PREVENÇÃO • Não evitar o espirro; isto desequilibra o funcionamento da tuba auditiva, provocando desarticulação da cadeia ossicular; • Usar protetores com ruídos muito intensos; • Quando houver casos de surdez e/ou outras deficiências na família, buscar aconselhamento genético antes de engravidar; • Evitar automedicação e não pingar qualquer substância no ouvido sem consultar o médico; • Ter cuidado com acidentes.

More Related