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UNIJU Í - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

UNIJU Í - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE SOCIOLOGIA - FACE – BA LINHA DE PESQUISA: A sociologia e a Economia. ECONOMIA SOLIDARIA: Objeto de transformação Socioeconômico e cultural

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Presentation Transcript


  1. UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE SOCIOLOGIA - FACE – BA LINHA DE PESQUISA: A sociologia e a Economia. ECONOMIA SOLIDARIA: Objeto de transformação Socioeconômico e cultural PERÍODO DE EXECUÇÃO: Abril de 2008 Elaboração:Silvana Campoe da Silva E-mail: silvanafactiva@yhaoo.com.br VALENÇA –BAHIA- BRASIL

  2. 1. DELIMITAÇÃO DO TEMA • Este projeto de pesquisa se propõe a discutir, a ligação da Sociologia e da Econômia nos dias atuais salientando a economia solidária como o ambiente ideal para esta relação. 2. OBJETIVO GERAL • Este projeto visa mostrar a importância da relação destas duas ciências, Como ferramenta para evidenciar dentre outros fatores o comportamento dos indivíduos em meio as alterações econômicas e como estas afeta diretamente a sua vida social como um todo.

  3. OBJETIVO ESPECIFICO • Fazer um rápido levantamento histórico da importante relação Sociologia e Economia. • Expor os importantes episódios que levaram ao cooperativismo que mais tarde dará origem ao termo economia solidária. • Expor os dados do desemprego no Brasil,como um fator positivo para a economia solidária.

  4. PROBLEMÁTICA • Com altos índices de desemprego, fator que afeta diretamente a economia no Brasil e no mundo, percebe-se a necessidade de se buscar alternativas, para diminuir, essa lacuna que o Estado não tem mecanismos suficientes para preencher; alem do fator econômico o desemprego gera, desigualdade social, fome, aumentos índices de criminalidade e violências . A Economia solidária surge como a alternativa mais completa neste quadro socioeconômico. Inserindo o individuo , na sociedade de forma digna e democrática,alem de incentivar valores pertinentes a vida humana,destorcidos muitas vezes pelo sistema capitalista.

  5. Hipóteses • As crises obrigam o individuo a pensar, novos elementos, que podem revolucionar... (Marx) • Os interesses coletivos, a igualdade e a identidade(o amor a pátria) como promotores da democracia. (Tocqueville) • Há espaço para o capitalismo e para economia solidária? ( Paul Singer)

  6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • Karl Marx e Friedrich Engels - em dezembro de 1847 - janeiro de 1848. • Aléxis Tocqueville. (1835; 1840) • Paul Singer (2004)

  7. RÁPIDO LEVANTAMENTO HISTÓRICO • A relação da Sociologia com a Economia. 1. Na Grécia Antiga (os pensadores Clássicos).Fatores econômicos explicavam, processos sociais 2. Séc. XVIII. Especialismo Cientifico( fragmentação das ciências) 3. Séc. XIX. Maior intercomunicação entre as ciências. 5. Análise sociológica p/entender a realidade econômica . 6. Após a 2ª guerra surge a Sociologia Econômica. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre

  8. HERANÇAS DA SOCIOLOGIA QUE INTERESSA AS ANÁLISES ECONÔMICAS • A interação social, o comportamento dos grupos • A mobilidade a estratificação as mudanças sociais • A investigação das condições de vida das comunidades e o exame dos diferentes níveis da organização e da cultura da sociedade. • Destaque para o fato social: O Desemprego.

  9. UM NOVO ELEMENTO TRANSFORMADOR • Quando se fala de idéias que revolucionam uma sociedade inteira, isto quer dizer que, no seio da velha sociedade, se formaram os elementos de uma nova sociedade e que a dissolução das velhas idéias marcha de par com a dissolução das antigas condições de vida. Karl Marx e Friedrich Engels Fonte:Manifesto do Partido Comunista

  10. O QUE É A ECONOMIA SOLIDÁRIA • Forma de produção,consumo e distribuição de riqueza (economia). • Centrada na valorização do ser humano. • O trabalho como meio de libertação do processo alienante e assalariado do capitalismo. • Função multidimensional (social,econômica,política,ecológica e cultural).

  11. Espírito Público • “Devo dizer que muitas vezes vi americanos fazerem grandes e verdadeiros sacrifícios à coisa pública...quando necessário, quase nunca se furtam de prestar fiel apoio uns aos outros” • Os americanos associam-se para dar festas, fundar seminários, construir hotéis, edifícios, igrejas... assim também criam hospitais, prisões, escolas (p. 391-392). Tocqueville.

  12. Economia solidária • Seu Modo é Autogerido. • Sua finalidade: é a produção ampliada da vida. Tipos de empreendimentos solidários: • De produção e de consumo. Administração de um empreendimento solidário: • Coletiva e democrática “cada cabeça um voto” (contraria o modo capitalista).

  13. SEU SURGIMENTO. • Na segunda metade do séc XIX as cooperativas difundiram-se e adquiriram considerável poderio econômico. • Métodos capitalistas de gestão foram inseridos devido a disputa de mercado( passando a adm. Assalariada) • Terceira Revol. Industrial 1980

  14. SEU SURGIMENTO • Terceira Revol. Industrial 1980 • Exclusão de grande numero de trabalhadores do mercado se repete. • Auto índices de desemprego. • Surge um novo cooperativismo próximo das origens históricas a econômica solidária.

  15. A Economia Brasileira a partir dos anos 80 As condições adversas da economia do País presentes no início da década, aliadas a uma legislação trabalhista rígida, levaram os trabalhadores a aceitar empregos de baixa qualidade, ou a buscar a sua subsistência como autônomos ou assalariados sem carteira NOTA: O grau de informalização corresponde ao quociente entre a soma doocupados sem carteira e conta própria sobre o total dos ocupados FONTE-IBGE.

  16. Economia solidária no Brasil • No Brasil a economia solidária cresceu de maneira rápida e isso se deu por inúmeros fatores, onde destaca-se as causas: 1) A resistência dos trabalhadores (as) à crescente exclusão, demonstrados: - Na luta pela sobrevivência e a constatação de um mercado informal crescente. Excluídos sociais. Economia informal de muitos. Economia Capitalista de Poucos Desigualdade social.

  17. Outras causas que contribuíram: -Economia Popular (Camelôs,Flanelinhas, ambulantes,artesãos,pescadores etc.) De Caráter individual e familiar. De Alternativas estruturais de organização da economia: *Baseado em Valores ( ética, a eqüidade, solidariedade etc. que substituem e o acumulo indiscriminado) Mulheres Artesãs, que teciam,de forma individual sua arte secular, uniram-se e formaram a associação das artesãs de Porto de Sauípe no, litoral norte da Bahia, a dez anos. Mantendo viva sua cultura e valores e subsistência.. Economia solidária no Brasil(continuação)

  18. Outras causas que contribuíram: 2)Desemprego urbano. 3) A desocupação rural resultantes da expansão agressiva de uma globalização que torna mais e mais pessoas totalmente descartáveis para o funcionamento da máquina de produção e consumo. Confecção de peças artesanais(palhas extraídas de planta nativa a piaçava) para exportação destinada a Europa. Porto de Sauípe Bahia Brasil. Economia solidária no Brasil(continuação)

  19. A informalidade Crescente Fonte: IBGE

  20. Dois modos de produção, é possível? “ A economia brasileira não é capitalista por inteiro. Menos da metade da população economicamente ativa vive na lógica capitalista, basta olhar as estatísticas. Uma enorme quantidade trabalha por conta própria o outros em produção de mercadorias – camponeses, pescadores, artesãos, donos de bar, feirantes”. Paul Singer Revista Fórum out.2004

  21. ANÁLISES CONCLUSIVAS. O sist.capitalista tem permitido, crises sociais a grande “massa”que viu-se forçada a criar novas alternativas(válvulas de escape). Nos últimos anos, tais práticas tem sido incentivas e organizadas, por parte de instituições governamentais ou não. Esses modo de produção segundo Paul Singer pode perfeitamente conviver com a economia solidária. Será? Ou teremos uma nova economia?

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