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Mestrado em Dança Poéticas tecnológicas na dança Tema : Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa. Mestranda: Flaviana Sampaio. Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa.
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Mestrado em DançaPoéticastecnológicas na dançaTema: Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa Mestranda: Flaviana Sampaio
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • Rosenthal, Jean & Wertenbaker Lael Tucker. “The Magic of Light- The craft of Jean Rosenthal, Pioneer in Lighting for the Modern Stage”. Ilustrations by Marion Kinsella. New York, Little Brown and Company – Boston – Toronto in association with Theatre Arts Books, 1972
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • SobreJean Rosenthal • SobreLael Wertenbaker
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Assistir seu trabalho no teatro, como eu fiz algumas vezes, era um estudo de grande talento – genioso em minha opinião e para outros – controlado com proficiência, conhecimento e disciplina. A elaboração minuciosa da iluminação me espantava. Se você tem um cuidado preciso de todos os detalhes técnicos, como você falharia em perder de vista o fim criativo?” (Lael Wertenbaker, prefácio V-VI)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Se você mantém sua atenção em todo o artístico, como você administraria para não esquecer alguns dos detalhes? Não entendo como ela fazia ambos mantendo ao mesmo tempo sua radiante e profunda calma, mas ela fazia.” (Lael Wertenbaker, prefácio V-VI)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Se eu deixar qualquer coisa para posterioridade, isto será, eu penso, mais importante no campo da luz para Dança.” Jean Rosenthal (abertura capítulo “Nine”)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “A luz afeta tudo que atinge: Como você vê e o que você vê como você sente sobre isto e como você ouve o que está ouvindo.” Jean Rosenthal
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Controlar luz é algo mais que uma promoção média de visibilidade. Isto afeta a aparência de todos os elementos do palco e por este poder se torna um elemento determinante na composição de uma pintura do palco.” (Stanley Mccandless, p. 16)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Eu estou envergonhado em admitir que eu não sei o nome ou número da gelatina rosa que Jean achou, os quais ‘me’ projeta melhor. Algumas vezes Jean tinha as gelatinas a frente do foco, algumas vezes duas. Em outros momentos rosa em um enquanto o segundo foco era branco. • Afinal Jean era, enfim, uma técnica, uma expert técnica, mas ela era igualmente uma artista – ela usou luzes no lugar de óleos.” (Mary Martin, p. 33)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa Jean me ensinou um ótimo acordo sobre trabalhar com pessoas. Nós nunca fizemos uma coisa contrária a uniões – Se eu queria ter uma cadeira no palco, eu perguntaria se poderia ter uma. “Não se você pergunta como isto, Martha…” Eles sempre chamavam a mim, Martha, e Jean me ensinou como perguntar. Ela dizia sempre através do microfone, então não havia mais ninguém acima dela, “Joe, aquela luz na 31 não está funcionando bem. Qual é o motivo para isto?” Eles amavam ela porque ela sempre deu honra a eles. Eu acredito que existem fracassos no teatro onde diretores ou produtores não dão honra para os técnicos. Sem isto, eles não são nada. Martha Graham (p. 35)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Talvez um dia Jean Rosenthal será capaz de escrever algumas de suas teorias sobre iluminação para palco porque esta americana tem feito grandes contribuições para a Iluminação de palco desde a morte de Adolphe Appia. Ela tem transformado a iluminação em arte como parte integral da composição de balés e outras construções além de apenas alguma coisa que faz isto possivel para ver dançarinos coreógrafos e cenográfos. Ela pode criar atmosferas violentas efeitos teatrais e visibilidade completa.” Dance and Dancers (London, p. 117)
Possibilidades de luz na dança; uma proposta colaborativa • “Uma outra perfomance sem ela? Não sei como eu faria isto!” Martha Graham (p. 131)