1 / 24

Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares 2º semestre 2012 Terças de 10 às 12 h

Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares 2º semestre 2012 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia.

makya
Download Presentation

Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares 2º semestre 2012 Terças de 10 às 12 h

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) Prof. Homero Soares 2º semestre 2012 Terças de 10 às 12 h Quintas de 08 às 10h

  2. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples P < Patm Sucção P > Patm  Adução P ≠ Patm Conceito Condutos forçados são tubulações em que a pressão interna é diferente da atmosférica. • Exemplos: • Adutoras • Interligações entre reservatórios • Redes de distribuição de água • Instalações prediais de água • Tubulações de sucção e recalque de bombas • Condutos que alimentam as turbinas nas usinas hidrelétricas, dentre outros

  3. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Velocidades recomendadas: Escoamentos Forçados Pré-dimensionamento das canalizações: Velocidade de escoamento: faixa recomendada. Velocidades Recomendadas Umáx = 0,6 + 1,5.D ou U ≤ 3,5 m/s Onde: D é o diâmetro interno da tubulação (m). Para Sistemas de Abastecimento de Água: Para Instalações Hidráulicas Prediais (NBR 5626/98): Umáx ≤ 3,0 m/s

  4. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia • Incrustações • Retenção de ar na tubulação • - Baixa eficiência de escoamento para remoção de ar e outras partículas Área Vazão Perda de Carga Venturi • Podem provocar: cavitação • Golpe de aríete mais intenso • Aumentam a perda de carga Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Velocidades Baixas e Altas Velocidades Baixas: (U < 0,6 m/s) Consequências: Velocidades Altas: (U >>> 0,6 m/s) Consequências Bolhas formadas pelo próprio ar dissolvido no líquido que se desprendem quando a pressão é reduzida. As bolhas podem implodir pela ação da pressão externa. O colapso produz choque entre as partículas fluidas e danifica a parede do conduto reduzindo assim a capacidade de escoamento.

  5. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares D = diâmetro (m) U = velocidade (m/s) VARIA em função na natureza do conduto Umáx= 0,6 + 1,5.D • Velocidade: principal VARIÁVEL. • Realizado a partir do critério de VAZÃO MÁXIMA / menor diâmetropossível: MAIOR ECONOMIA. • O dimensionamento só estará completo após a verificação das pressões disponíveis. Pré-dimensionamento de Canalizações

  6. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Traçado das Canalizações Devido à topografia dos terrenos a tubulação pode estar totalmente abaixo, coincidente ou acima, em alguns pontos, da linha piezométrica.

  7. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Traçado das Canalizações OBS: Recomendado para instalação de adutoras por questões de segurança Neste caso em qualquer ponto do conduto a pressão será positiva e a vazão de escoamento será igual a de projeto. Traçado 1 (Tubulação totalmente abaixo da Linha Piezométrica) Conduto forçado. Pode ser dimensionado com as equações de perda de carga apresentadas • Conduto forçado (P/δ > Patm) em todo o seu perfil; • Cuidados especiais nos pontos altos  Instalação de ventosas retirar o ar acumulado proveniente, DE GASES dissolvidos na água e do processo de enchimento da linha. REDUZ performance do escoamento; • Cuidados especiais nos pontos baixos  Instalação de válvulas de descarga para promover a limpeza da tubulação.

  8. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares • Tubulação funciona como conduto livre (P = Patm) Nesse caso, a vazão do escoamento coincide com a calculada. Traçado das Canalizações (cont) Traçado 2 (Tubulação coincide com a Linha Piezométrica Efetiva) OBS: Um orifício na geratriz superior dos tubos não provocaria a saída da água. Na prática, o projeto de canalizações deve seguir as posições estudadas. Caso contrário, reduz-se o desempenho dos escoamentos.

  9. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Traçado das Canalizações (cont.) OBS: O acúmulo de ar formando bolhas, reduz a vazão escoada.  Escoamento torna-se irregular. Traçado 3 (Tubulação corta a LPE, mas fica abaixo do PCE – Plano de Carga Estático) OBS: Entre os pontos A e B  P/δ < Patm  Difícil evitar as bolsas de ar (Risco de contaminação  pelas juntas ou caso ocorra rompimento neste local) Ventosas comuns seriam prejudiciais, porque, nesses pontos, a pressão é inferior à atmosférica. Alternativa recomendável: construir caixa de transição (Reservatório) no ponto mais alto  altera a posição da Linha Piezométrica, Toda a tubulação localiza-se abaixo da LP, sujeita a pressões positivas como no Traçado 1.

  10. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Traçado das Canalizações(cont.) Traçado 4 (Tubulação corta a LPE e o PCE – Plano de Carga Estático) • Trata-se de um sifão que funciona em condições precárias, exigindo escorva quando • entra ar na canalização. • A água não atinge por gravidade o trecho acima do NA no reservatório R1 • O escoamento só é possível após o enchimento da tubulação.

  11. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Traçado das Canalizações (cont.) Traçado 5 (Tubulação corta Linha Piezométrica Absoluta) • Trata-se de um sifão funcionando nas piores condições possíveis. • Impossível o escoamento por gravidade. • O fluxo só é possível se for instalada uma bomba para impulsionar o líquido até o ponto mais alto da tubulação.

  12. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema II.1 p. CII5) Determinar o diâmetro que a adutora representada acima deverá ter para transportar a vazão de 10 l/s sabendo-se que será construída em PVC. Desprezar as perdas de carga localizadas. Determinar a vazão e velocidade efetivas. Qual deve ser a perda de carga localizada (hfLoc) para que a vazão transitante seja precisamente seja Q = 10 l/s? Dado: PVC  C = 140

  13. Separação da coluna d´água - CAVITAÇÃO CAVA = BOLHA Pressão na adutora < pressão do vapor (pv) Pvágua ~ 240 kgf/m3

  14. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema II.2 (p. CII9) . Comprimentos: LAC = 2000 m; LCD = 200 m; LDE = 200 m; LEB = 2500 m . Diâmetro: D = 600 mm . Coeficiente de atrito: f = 0,015 . Temperatura da água ≈ 20ºC Verificar a possibilidade de separação da coluna líquida na adutora que interliga o reservatório R1 ao R2, cujo perfil mostrado abaixo (sifão), quando transporta 280 l/s,conhecendo-se suas características.

  15. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares

  16. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema II.3 (p CII10) Uma tubulação de PVC, L = 1.100 m e D = 100 mm interliga os reservatórios R1 e R2. Os níveis d´água de R1 e R2 estão respectivamente nas cotas 620 m e 600 m,. Considerando desprezível as perdas de carga localizadas, calcular a vazão escoada utilizando a fórmula universal com T = 20oC.

  17. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema II.4 (p. CII11) Dois reservatórios deverão ser interligados por uma tubulação de ferro fundido (C = 130) com um ponto alto em “C”. Desprezando as perdas localizadas e a parcela de energia cinética, pede-se determinar: O menor diâmetro comercial para a tubulação BD capaz de conduzir a vazão de 70 l/s, sob a condição de carga de pressão na tubulação igual ou superior a 2,0 m. A perda de carga adicional fornecida por uma válvula de controle de vazão, a ser instalada próximo ao ponto D, para regular a vazão em exatos 70 l/s.

  18. Problema II.4 (p. CII11) Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares 2 mca

  19. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema Proposto (p CII-14 Verso) Na tubulação apresentada a seguir, de diâmetro 150 mm, a pressão no ponto “A” vale 25 mca. Qual deve ser a vazão na tubulação para que a pressão no ponto “B” seja de 17 mca? O material utilizado é aço novo (C = 130).

  20. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares 212 m 190 m A B C Problema proposto II (p. CII-15) Para os valores de NA indicados na figura abaixo, pede-se: a) O valor de Q quando o registro C está FECHADO. b) Qual a máxima vazão transitante na adutora. ZR1=212 m; ZR2= 190 m; LAC=2440 m; DAC=600 mm; βAC= 0,00212; CAC=140 LCB=1200 m; DCB= 400mm; βCB= 0,00152; ZC= 120 m

  21. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Perda de Carga com distribuição ao Longo do Percurso Onde: dx = Trecho elementar da tubulação; QM = Vazão de montante; QJ = Vazão de jusante; q = vazão de distribuição em marcha: q = (QM-QJ)/L ; QM=QJ+qL hf = perda de carga contínua. Nas redes de abastecimento de água e sistemas de irrigação, há normalmente várias derivações de água do tronco principal. Nesses casos a vazão é dita uniformemente distribuída ao longo do conduto, denominada vazão de distribuição em marcha (q). Considere a tubulação abaixo para o cálculo da perda de carga contínua. Num trecho elementar dx, distante “x” da extremidade do tubo, a vazão “Q”, será: Q = QJ + qx

  22. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Sabe-se que: A perda de carga no trecho “dx” será: Em toda a tubulação, a perda de carga será: Perda de Carga: distribuição ao Longo do Percurso Análise: Se toda vazão é consumida em “L”  (QJ = 0), então: Fator de redução da perda de carga contínua

  23. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares QF = vazão fictícia. Perda de Carga com distribuição ao Longo do Percurso Vazão Fictícia Em sistemas públicos de abastecimento de água calcula-se a perda de carga de maneira aproximada, como mostrado abaixo: ≈

  24. Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – ESA Prof. Homero Soares Problema II.5 A tubulação AD, com D = 300 mm e C = 110 é destinada a conduzir água do reservatório R1 para o reservatório R2, e atender aos moradores localizados ao longo do trecho BC que consomem 0,05 l/s.m. Sabendo-se que no ponto B a cota do terreno é 108,0 e a pressão 1,3 kgf/cm2, pede-se calcular as vazões nos trechos AB e CD e a cota piezométrica em D, considerando as perdas de carga localizadas desprezíveis.

More Related