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SEXUALIDADE. INFANTIL. FASE ORAL. 0 a 2 anos É caracterizada pela excitação buco-labial; É auto-erótica, como experiência de satisfação; O seio como objeto e a incorporação do objeto como objetivo. FASE ANAL. 2, 3 e 4 anos Zona erógena é anal, também é auto-erótica;
E N D
SEXUALIDADE INFANTIL
FASE ORAL • 0 a 2 anos • É caracterizada pela excitação buco-labial; • É auto-erótica, como experiência de satisfação; • O seio como objeto e a incorporação do objeto como objetivo.
FASE ANAL • 2, 3 e 4 anos • Zona erógena é anal, também é auto-erótica; • Ligada a função de defecação; • Funcionamento dos esfíncter;
FASE FÁLICA • 3, 6 e 7 anos: • Predomínio dos órgãos genitais, mas ainda não há amadurecimento psicossexual completo; • O órgão que irá predominar é o masculino; • Freud situou nesta fase o aparecimento do Complexo de Édipo.
COMPLEXO ÉDIPO • Ameaça de castração; • No caso do menino, se caracteriza por um interesse narcísico que ele tem pelo próprio pênis, em contraposição à descoberta da ausência de pênis na menina;
FASE FÁLICA • Na menina, essa constatação determina o surgimento da “inveja do pênis”, e o conseqüente ressentimento para com a mãe; • Esta não lhe deu um pênis, o que será compensado com o desejo de ter um filho.
FASE FÁLICA • Surgem as curiosidades sexuais que se expressam por meio de perguntas; • Quando a criança interessa pelas diferenças anatômicas entre os sexos, de onde e como viemos; • Fase dos famosos “porquês”;
PERÍODO DE LATÊNCIA • 9 aos 12 anos: • A criança investe em aprendizagem, tanto cultural como social;
FASE GENITAL • 13anos em diante: • Quando o objeto de desejo ou erotização não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indivíduo – o outro; • Objeto de prazer e de reprodução humana.
BIBLIOGRAFIA GARCIA ROSA, L. A. Freud e o incosciente.18 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 2001.
OBRIGADA!!! • Aleandra M. Polegati Santos