190 likes | 266 Views
V Simpósio Plastivida. Alternativas Sócio-Ambientais para os Plásticos Pós-Consumo. Francisco de Assis Esmeraldo – Presidente da Plastivida. São Paulo , Hotel Intercontinental , 22 agosto de 2007. Plastivida. Fundada em 1994
E N D
V Simpósio Plastivida Alternativas Sócio-Ambientais para os Plásticos Pós-Consumo Francisco de Assis Esmeraldo – Presidente da Plastivida São Paulo , Hotel Intercontinental , 22 agosto de 2007
Plastivida • Fundada em 1994 • Representa institucionalmente a cadeia produtiva do setor para: • Divulgar a importância dos plásticos na vida moderna • Promover sua utilização ambientalmente correta (Código de Ética) • Referência nacional no conhecimento dos assuntos relacionados aos plásticos e de suas inúmeras utilizações • Membro do Plastics Global Meeting, Encontro mundial das entidades congêneres compartilhando dos novos conhecimentos e tendências
PlastividaA importância do Plástico no Brasil • Tem importância fundamental na economia brasileira e no dia a dia do cidadão • Crescimento histórico constante e acima do PIB, gerando empregos e renda
Missão • Sugerir linhas de condutas mais recomendadas para o setor de plásticos, adotando sempre posturas éticas e contribuindo para o bem estar na sociedade brasileira Promover sua utilização ambientalmente correta
Um conceito global Biodegradável Normas Americanas* 60% da biodegradação em até 180 dias: ASTM D400 e ASTM D6868 Norma Européia* 90% do carbono contido no produto transforma-se em CO2: EM-13432 Norma Japonesa* Green Pla do BPS Norma Brasileira* e Norma ISO* Em desenvolvimento
Um conceito global * Únicas Normas existentes no mundo que tratam da biodegradação e compostagem * Todas essas Normas referem-se à revalorização dos resíduos sólidos Biodegradável
Sacolas plásticas • São inertes e 100% recicláveis Reciclagem de plástico pós consumo: 460.000 t/ano Crescimento anual: 12% (últimos 3 anos) Índice de reciclagem pós consumo: 20,00% Força de trabalho e renda diretos: 20.000 Brasil/2005
Sacolas plásticasReciclagem • Estende a preservação do alto conteúdo energético do plástico 4% Petróleo
Sacolas plásticasUm fato novo 2 Fornecedores acenam com nova solução Exige posicionamento Oxi-degradável Participação crescente
Soluções alternativas • Promessas incorretas • Composição não revelada dos aditivos e desconhecimento dos produtos liberados durante a degradação
Soluções alternativas • Promessas incorretas • Composição não revelada dos aditivos e desconhecimento dos produtos liberados durante a degradação
Solução Oxi-degradávelConseqüências Atmosfera Oxi-degradável Solo Água Efeitos • Não desaparecem na natureza, suas partículas podem se espalhar pelo meio ambiente Animais
Solução Oxi-degradávelConseqüências 5% do Petróleo 4% do Petróleo Coleta seletiva e reciclagem Geração de trabalho e renda Geração de energia • Impossibilidade de coleta seletiva e reciclagem, devido sua fragmentação em contato com a natureza (poluição invisível)
AlertasAnvisa • Eventuais contatos com alimentos torna obrigatória a aprovação da Anvisa • A norma técnica NBR 14937 para sacolas plásticas exige que todos os materiais utilizados na sacola devam respeitar a resolução 105/99 da ANVISA • Os produtos contendo aditivos para promover a oxi-biodegradação não obtiveram, até o momento, aprovação da resina com relação aos requisitos da Resolução 105/99 da ANVISA
AlertaNormas e Leis • Até a presente data não temos conhecimento que os produtos contendo aditivos para promover a oxi-degradação estejam aprovados pelas normas internacionais existentes • Não existem leis que proíbam o uso dos plásticos, em favor dos oxi-degradáveis (incorretamente denominados de oxi-biodegradáveis)
Uma referência importante • Cadeia produtiva dos plásticos e universidades brasileiras têm capacidade de produzir alternativas melhores e mais baratas, mas não lançaram no mercado, por não aceitarem essa rota do uso de oxi-degradável
Uma pergunta a ser respondida Por que a Indústria Petroquímica não recomenda a Oxi-degradação ?
Posição de algumas associadas “As nossas resinas não contêm aditivos compostos por metais ou outras substâncias que tenham o objetivo de promover oxi-degradação. Tais aditivos e a decomposição e fragmentação de resinas causada pela ação de oxi-degradação, podem contaminar o meio ambiente, prejudicar o desempenho da embalagem e ainda aumentar o potencial de migração de componentes da embalagem para alimentos, comprometendo a aprovação da resina com relação aos requisitos da Resolução 105/99 da ANVISA. Sua utilização, em conjunto com nossas resinas implica perda imediata das garantias de desempenho descritas neste documento."