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Carlos Gothe Gerente de Desenvolvimento de Negócios

Parcerias e Investimentos na Geração a Biomassa. Carlos Gothe Gerente de Desenvolvimento de Negócios. Workshop Siamig / Cogen & Rodada de Negócios em Bioeletricidade Belo Horizonte, Agosto de 2009. A Tractebel Energia.

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Presentation Transcript


  1. Parcerias e Investimentos na Geração a Biomassa Carlos Gothe Gerente de Desenvolvimento de Negócios Workshop Siamig / Cogen & Rodada de Negócios em Bioeletricidade Belo Horizonte, Agosto de 2009

  2. A Tractebel Energia Portfólio balanceado (80% hidrelétricas, 18% termelétricas e 2% complementares), com localização estratégica e capacidade instalada de 6.432 MW em 19 usinas operadas pela Companhia. Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada (MWm)1 Usinas Hidrelétricas 1 Salto Santiago 1.420 723 Itá 1.1272 2 5442 Salto Osório 1.078 522 3 17 4 Cana Brava 450 274 15 Machadinho 4042 1472 5 18 6 São Salvador 243 148 Passo Fundo 226 119 7 6 Ponte de Pedra 131 176 8 4 14 Total 5.124 2.608 16 Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MWm)1 8 Usinas Termelétricas 19 Legenda 10 20 Complexo Jorge Lacerda3 857 650 9 Hidrelétrica 136 William Arjona 190 10 Termelétrica 1 3 46 Charqueadas 72 11 Complementar 2 13 9 66 21 Alegrete 12 5 Em Construção 7 12 11 Total 1.185 853 Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada/ Gar. Física (MWm)1 Usinas Complementares Lages (Biomassa) 28 25 13 Capacidade Instalada (MW) Energia Assegurada/ Gar. Física (MWm)1 Usinas em Construção Rondonópolis (PCH) 27 14 14 Estreito (Hidro)4 18 4352 2572 15 26 10 Beberibe (Eólica) Areia Branca (PCH) José Gelazio da Rocha (PCH) 19 20 10 24 11 16 18 8 Pedra do Sal (Eólica) Andrade (Biomassa) 182 112 20 17 Total 123 68 Total 473 278 Notas: 1 Valores segundo legislação específica. 2 Parte da Tractebel Energia. 3 Complexo composto por 3 usinas. 4 Projeto a ser transferido pela GDF SUEZ em 2009.

  3. Biomassa para geração elétrica Combustíveis com disponibilidade dependente de processo agro-industrial Combustíveis com produção dedicada à planta de geração de energia • Reflorestamento (pinus, eucalipto,...) • Resíduos agrícolas • Gramíneas (capim elefante,...) • Bagaço e palha de cana • Pellets • Resíduos florestais e madeireiros • Lixo urbano e industrial

  4. Projetos de Biomassa: Lages Bioenergética • Santa Catarina possui 17 % das florestas de Pinus do Brasil. • A região de Lages, maior pólo madeireiro de Santa Catarina, conta com 20% de toda a área reflorestada do Estado. • Em um raio de 120 km de Lages operam aproximadamente 300 empresas madeireiras. • A geração de resíduos de madeira vinha causando problemas ambientais pela deposição inadequada nas barrancas e talvegues, tanto locais, como assoreamento dos rios e córregos, como globais pela emissão de metano decorrente da sua decomposição.

  5. Configuração do Negócio

  6. Projeto Lages – Números Principais • Investimento Total : R$ 80 milhões; • Financiamento BRDE/BNDES : 49 milhões; • Consumo de combustível: 420 mil t/ano @100%; • Prazo de implantação: 15 meses; • Venda de energia: 22MW para a CELESC, 3MW para clientes livres; início de operação em 23/12/2003; • Venda de vapor: 212.500 toneladas por ano para as indústrias madeireiras Batistella e Sofia, início de operação em 01/04/2004. • Redução das emissões de metano, com certificação no MDL e comercialização de CERs (créditos de carbono).

  7. Fotos do Projeto LAGES(1)

  8. Fotos do Projeto LAGES(2)

  9. Potencial de Geração Elétrica com Biomassa de Cana Itaipú (9.699 MWm) Angra 3 (1.200 MWm) Madeira (Santo Antônio) (2.000 MWm) Pressupostos: a) safra 2006/2007: realizado; b) safra 2012/13  estimativa baseada nos seguintes valores: 695 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, 1 tonelada de cana-de-açúcar produz 250 kg de bagaço e 204 kg de palha/ponta, 1 tonelada de cana (só bagaço) gera 85,6 KWh para exportação, 1 tonelada de cana (bagaço + palha/ponta) gera 199,9 KWh para exportação, PCI da palha = 1,7 PCI do bagaço, fator de capacidade = 0,5; c) demais anos: valores estimados a partir de uma tendência de crescimento. Fonte: Cogen, Unica

  10. Competitividade da Biomassa • Os novos projetos de geração elétrica são direcionados para o ACR – ambiente de contratação regulada: • o modelo do Setor Elétrico brasileiro promove leilões de energia nova a preços mais atrativos e prazos mais longos que o ACL – ambiente de contratação livre; • o BNDES, como os demais agentes financeiros, exige recebíveis de longo prazo (PPA) como garantia do financiamento; • os investidores preferem investir em projetos com menores riscos: receita garantida no longo prazo. • O desenvolvimento da geração a biomassa depende em grande parte das políticas do Governo: programa de leilões periódicos, conexão, incentivos. financiamentos. • A geração elétrica com biomassa residual requer criterioso gerenciamento dos riscos de indisponibilidade do combustível.

  11. Competitividade da Biomassa • Preços mais atrativos e a evolução das regras determinaram o sucesso do LER de 2008. • - sazonalização - contratação e entrega conforme a safra; • - ICGs - Instalações de transmissão compartilhadas; • - Energia de Reserva – substituição de térmicas mais caras. • O setor sucroalcooleiro oferta os maiores montantes de biomassa atualmente viável para a geração elétrica no Brasil.

  12. Projetos de Biomassa: Andrade UTE Destilaria Andrade - SP Capacidade Instalada: 33 MW Garantia Física: 20 MW Participação: 55% Investimento (R$mm)1: 95 Início da construção: 2008 Início da operação: 2010 A energia a ser gerada pela UTE Andrade foi vendida no 1º Leilão de Energia de Reserva, específico para biomassa, ocorrido em agosto de 2008, para um período de 15 anos, a partir de 2010. Em parceria com Açúcar Guarani, a Tractebel Energia está construindo uma usina termelétrica movida a biomassa (bagaço de cana-de-açúcar) de 33 MW. Descrição do Projeto

  13. Modelo de Parceria da Tractebel • O modelo de parceria é baseado em um Consórcio, integrado pela Usina de Cana e a Geradora Elétrica, para cogerar eletricidade e vapor para o processo industrial e excedente de eletricidade para venda no mercado. • A estrutura de Consórcio permite que os parceiros contribuam com seus recursos para o objetivo do Consórcio, e recebam em troca sua respectiva parcela nos resultados, minimizando a carga tributária.

  14. OBRIGAÇÕES DA GERADORA: Investimento na cogeração, aquisição dos equipamentos e negociação com fornecedores, aporte de “equity”, obtenção de financiamento, contratação de seguros durante a construção e comercialização da energia DIREITOS DA GERADORA : Energia elétrica para venda no mercado, créditos de carbono (sobre a energia vendida). OBRIGAÇÕES DA USINA DE CANA: Cessão do terreno, fornecimento de combustível (bagaço de cana), fornecimento de água, fornecimento de O&M de rotina, licenças ambientais; DIREITOS DA USINA DE CANA: Energia elétrica e vapor para o processo produtivo; Modelo de Parceria

  15. RESPONSABILIDADES PROPORCIONAIS: Contratação de O&M avançado (serviços especializados), contratação de seguros durante a operação, Autorizações junto à ANEEL; PRAZO DA PARCERIA: Prazo de construção (2 anos); mais o PPA (15 anos). Ao final do contrato, os ativos são transferidos para o grupo sucroalcooleiro. Este modelo de negócios libera o grupo sucroalcooleiro para focar na expansão e crescimento de seu negócio enquanto a geradora realiza os investimentos relacionados ao fornecimento de energia requerido. O modelo também permite a participação do grupo sucroalcooleiro nos investimentos e resultados do negócio de geração de eletricidade, caso entenda adequado. Modelo de Parceria

  16. Contatos: Carlos Gothe Gerente de Desenvolvimento de Negócios Fone +55 48 3221 7072 cgothe@tractebelenergia.com.br Visite nosso site: www. tractebelenergia.com.br

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