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E N D
1. O QUE APRENDEMOS COM A PESQUISA ANÁLISE DE PROPOSTAS PEDAGÓGICASMUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
2. Dificuldade de compor uma mostra adequada e representativa
Ausência de documentos produzidos no âmbito municipal
Muitas cópias do RECNEI – poucas referências as diretrizes curriculares da EI
Demanda de assessoria para a elaboração de propostas municipais e a formação de professores para elaborar os PPP das escolas
Análise de 48 propostas pedagógicas (- Roraima)
3. Diversidade de documentos - denominações
Suportes: livro, revista, artigo, PP, plano de estudos ou trabalho de uma escola
Presença da concepção de serem documentos em processo
Nem sempre o referencial teórico está em sintonia com as proposições operacionais
4. Concepção de Infância 10 % das propostas não evidenciam uma concepção de infância
As demais anunciam suas concepções de infância:
Sujeito histórico ou sócio-histórico (Vygotsky),
de direitos (Legislação e ECA),
em desenvolvimento (psicologia: Piaget: áreas de desenvolvimento)
produtores de cultura (sociologia da infância)
Cidadania
Variáveis sociais: gênero, raça, classe social, ié pluralidade de experiências de infância.
5. Concepção de Aprendizagem Apropriação do contexto
Aprendizagem significativa
Sóciointeracionista
Co-construção de conhecimento, identidade e cultura
Diversidade social x aprendizagem
Protagonismo das crianças no processo de aprendizagem
6. TEORIAS/ AUTORES Principalmente os autores do campo da psicologia: Vygotsky, Piaget e Wallon
P. Àries e Kuhlman Jr. para historicizar
Alguns autores nacionais da área da EI – Sonia Kramer, Zilma Oliveira..
Onde estão as demais áreas onde se pensa a educação...
7. DOCUMENTOS LEGAIS
Constituição Federal
ECA
Lei orgânica de assistência social
LDB
Diretrizes da EI
OFICIAIS
RECNEI – 50% das propostas
Carta de 1959
Convenção de 1989
Critérios para atendimento em creches...1995
8. FINALIDADES DAS PROPOSTAS Referências para o trabalho docente – importância do processo de construção participativa da proposta para a qualificação dos docentes
Promoção de referencias conceituais e teóricas que provoquem reflexão dos professores
Subsidiar as escolas para comporem seus PPP
Fortalecimento das políticas publicas para a infância
no município
Propiciar o registro do que vem sendo realizado pela RME
9. CURRÍCULO Diversidade de terminologias e conceitos
“intenções, ações e interações presentes no cotidiano”
Articulado as praticas culturais do contexto social
Na operacionalização: listagem de objetivos e de conteúdos (por faixa etária/área de conhecimento)
Alguns municípios definem: o que, quando, como..
Documentos apenas com princípios
44% trabalha com áreas de conhecimentos – áreas diversas e com denominações específicas
10. CURRÍCULO Presença importantes dos projetos como modo de operacionalizar o ensino – concepções diferenciadas
Presença de currículos elaborados com a participação de criança e comunidade onde conteúdos diferentes são propostos (núcleos conceituais, eixos, contextos educativos): violência, sexualidade, religião, saúde, higiene e alimentação
Propostas curriculares que se organizam a partir dos registros das professoras de trabalhos realizados
As linguagens aparecem como algo relevante nas propostas curriculares, sem especificar
O brincar e o lúdico são elementos centrais de vários currículos o que não era regra em 1996 (metodologia, linguagem, área...)
11. CURRÍCULO A intencionalidade curricular também é evidenciada na discussão de tempos e espaços (48% educativa e 27% saúde)
Pouca referencia à alfabetização
Organização curricular:áreas de desenvolvimentos, área de conhecimento, calendário de eventos, controle social, contextos educativos e núcleos temáticos, linguagens.
Currículo da escola, da professora e das crianças – Encontro/ Acontecimento
12. PROFESSOR/EDUCADOR 48% usam professor e 10% educador e 38% mistas e outros (4% profissionais da educação)
Papel preponderante: mediador, parceiro, organizador, observadores, reflexivos e pesquisadores
Trabalho pedagógico desenvolvidos com as crianças sob sua coordenação
Momento de construção de identidade de profissional da educação infantil – o que é ser professor de crs pequenas?
13. PROFESSOR/EDUCADOR Evidenciam formação pedagógica para todos os profissionais da EI – variação nas propostas de Formação continuada
14. CUIDAR E EDUCAR 88% enfatizam o binômio cuidar e educar
Divisão de atividades de cuidado e assistência e de ensino e educação
Cuidado como filosofia
Educar – vinculado a ludicidade, cultura,
Necessidade de articulação com as famílias
15. OS BEBÊS E AS SUAS ESPECIFICIDADES Estão invisíveis nas propostas curriculares para a EI (77%)
Quando citados:
Cuidados físicos: cuidados com a saúde, higiene, alimentação e sono
Concepção de dependência – presença do professor e individualização
Aspectos ligados aos vínculos com a família - Adaptação
16. CURRÍCULOS ORGANIZADOS A PARTIR DE: Escuta das múltipla vozes que compõem a comunidade escolar, especialmente das crianças validando sua peculiar forma de ver o mundo
A escola como espaço importante de socializações múltiplas e de convivência humana
Conhecimento vinculado as característica das crianças pequenas: desafios, curiosidade, experiências, linguagens, construção de contextos,
projetos
17. Resultados acadêmicos
e/OU
desenvolvimento humano
QUAL CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL?
18. ESPECIFICIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL
(...) diferenças qualitativas existentes nos mundos físico, emocional, cognitivo dos alunos de Educação Infantil, de ensino fundamental e de ensino médio, desenvolvendo práticas educacionais sensíveis a essas necessidades diferenciadas.
Armstrog, 2008
19. Currículo – anos 50
Seleção “arbitrária” dos conhecimentos disciplinares mais importantes
Organizados dos mais simples aos mais complexos e dos mais próximos aos mais distantes
Explicitado em um documento da escola através de lista de conteúdos distribuída entre as idades, série, bimestre.
20. Crítica ao Currículo Modelo de Objetivos
Saber verdadeiro
Professor como autoridade que possui o saber
Saber dividido em porções de acordo com a psicologia do desenvolvimento
Resultados acadêmicos – saber homogêneo (provas) Modelo de Processo
Saber é contingente
O professor sabe mas também pesquisa e aprende
A aprendizagem acontece em relações e totalidades
Desenvolvimento humano e aprendizagem significativa
21. Currículo oculto (Apple,1980) A escola através de seus rituais e práticas ensinam para as crianças muitos conhecimentos “invisíveis”: a hierarquia entre adultos e crianças,, o tipo de relação que se deve manter com as pessoas, os conhecimentos mais importantes, os modos de se comportar, as atitudes, valores transmitidos através das rotinas do cotidiano escolar
22. DISCURSOS SOBRE CURRÍCULO: Resultados Acadêmicos
O propósito central da educação é o de estimular e facilitar a capacidade que o aluno tem de obter conhecimentos específicos e pontuações altas em testes padronizados na escola, especialmente nas disciplinas que compõem o núcleo central do currículo acadêmico Desenvolvimento Humano
O mais importante é o desenvolvimento dos seres humanos. Participar de um processo de desenvolvimento com oportunidades justas e obter ferramentas para adquirir conhecimentos, habilidades e crenças que são aprendidas ao longo do tempo
25. EDUCAÇÃO INFANTIL Prática Educacional – desenvolvimento humano
29. Qual a diferença? Proposta Político-Pedagógica
É a construção coletiva da identidade da instituição, sua organização e seu plano de ação Currículo
Conjunto de experiências, de linguagens e interações que as crianças vivem no dia a dia da escola e que conformam os conhecimentos
curriculares