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A vendedora colocou um sorriso No rosto frio tentando agradar... Soou estranho, não era preciso. Agrada mais quem não tenta enganar. Ensina o marketing que é necessário Fisgar o cliente custe o que custar, Ao vendedor impõe quase um rosário De dicas que ele tem que aplicar.
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A vendedora colocou um sorriso No rosto frio tentando agradar... Soou estranho, não era preciso. Agrada mais quem não tenta enganar. Ensina o marketing que é necessário Fisgar o cliente custe o que custar, Ao vendedor impõe quase um rosário De dicas que ele tem que aplicar. Vendedor artificial Já observou isto? Sim Não Clique no parênteses da opção com a qual você concorda: ( ) ( ) Infelizmente acontece! Pois é. Clique Enter para continuar; Pgup para voltar
Nada interessa mais que o resultado, A meta imposta é pra ser alcançada, Se não consegue, o vendedor, coitado, Sabe que a vaga está ameaçada. Vendedor artificial Por isso às vezes são artificiais Largos sorrisos, gestos, atenções. Abusam dos batidos rituais, Das frases feitas, dos gastos chavões.
Vendedor artificial Se vende, o atendente faz questão De acompanhar o cliente até a porta, Mas muitas vezes, soa enganação, É gentileza que já nasce morta. Se não vender, sobra a cara de tacho, Não move um dedo, mal responde o tchau, O rosto abaixa, não dá esculacho Porque não pode, vai lhe pegar mal. Poucos tratam com a mesma gentileza...
Vendedor artificial O vendedor não pode esquecer, Que é valioso olhar para frente Se alguma vez, acaso não vender, O que mais vale é ganhar o cliente. Não concorda? Sim Não Clique no parênteses da opção que você prefere: ( ) ( ) Sem dúvida seria mais razoável. Pode ser que você tenha razão Clique Enter para continuar; Pgup para voltar
Por isso, use o meio adequado, Ganhe a pessoa e logo verá Que agora ou depois o resultado Não tenha dúvida: alcançará! Experimente! www.blogdonunes.com.br