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Conformidade, Concessões e Crise na Adoração. A conciliação entre as nossas próprias inclinações e as claras orientações de Deus pode levar à falsa adoração, mas a mensagem de Elias nos chama ao arrependimento, obediência e adoração ao único Deus Verdadeiro.
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Conformidade, Concessões e Crise na Adoração
A conciliação entre as nossas próprias inclinações e as claras orientações de Deus pode levar à falsa adoração, mas a mensagem de Elias nos chama ao arrependimento, obediência e adoração ao único Deus Verdadeiro.
“Mas o alimento sólido é para os adultos, para aqueles que, pela prática, têm as suas faculdades exercitadas para discernir não somente o bem, mas também o mal” Hb. 5:14
Saber:A verdadeira adoração pode ser prejudicada, de maneira muito sutil, quando seguimos o que é certo aos nossos próprios olhos. É muito importante nos submetermos à cuidadosa e segura direção de Deus. • Sentir:Perceber a depravação da adoração que se baseia nas emoções, não no “Assim diz o SENHOR”. • Fazer: Responder à mensagem de Elias chamando ao arrependimento, obediência e adoração verdadeira.
O estudo da lição pode ser esquematizado em três partes: • As condições de Deus; • Saber e fazer; • Adoração na vida.
As condições de Deus: Dt 6.4-9 • As promessas condicionais de Deus é longa, e Ele esclarece Seus requisitos.
As condições de Deus: Dt 6.4-9 • Vs. 4 – Shemá (“Ouve”). Confissão de fé tradicional de Israel. (Judeus piedosos a recitam duas vezes ao dia); • É o Único SENHOR. É Javé é Único ou Uno. Dedicação e amor exclusivos de Seu povo. (Mt 12.29)
As condições de Deus: Dt 6.4-9 • c. Vs. 5 – “Amarás...” é muito mais do que um sentimento ou emoção. É uma manifestação de amor a Deus pela obediência aos Seus mandamentos. É uma resposta: Ele me amou primeiro.
As condições de Deus: Dt 6.4-9 • d. Umbrais: Hebraico: mezuzot, plural de mezuzah. Baseia o costume dos judeus fixar na porta da casa uma caixinha chamada mezuzah, que contém o texto de Dt 6.4-9, 11.13-21.
II. Saber e fazer: I RS 12.25-33 • “ O maior temor de Jeroboão era que em qualquer tempo no futuro o coração de seus súditos se deixasse cativar pelo ocupante do trono de Davi. Raciocinou ele que se às dez tribos fosse permitido visitar com frequência a antiga sede da realeza judaica, onde os cultos do templo eram ainda dirigidos como nos anos do reinado de Salomão, muitos poderiam sentir-se inclinados a renovar sua submissão ao governo centralizado em Jerusalém.” • E.G.White, Patriarcas e Profetas, 99
II. Saber e fazer: I RS 12.25-33 • Jeroboão se considerava um inovador espiritual sem compromisso com as regras de adoração que Deus havia transmitido a Israel (Êx 25-31)
II. Saber e fazer: I RS 12.25-33 Vs 28: Dois bezerros de ouro. Uma Imitação: Suporte visível do Trono invisível de Deus – Dois querubins que estavam sobre a arca da Aliança.
II. Saber e fazer: I RS 12.25-33 Vs 28: A figura do touro ou bezerro era, no Antigo Oriente Médio, símbolo de força e fecundidade.
II. Saber e fazer: I RS 12.25-33 Vs 28: O povo podia confundir os bezerros de ouro com representações de Javé, o Deus de Israel. (Sincretismo)
Adoração na vida: Ml 3.18; Is 14.13; Mt 4.
Adoração na vida – Ml 3:18 • Toda a humanidade se encontra no conflito entre Deus e Satanás; • Deus conhece aqueles que O adoram de verdade; • No final: Justos: tornar-se-ão cada vez mais fortes (glorificados) e os perversos perecerão.
Adoração na vida – Is 14.13 a. A “estrela da manhã” – Lúcifer. Astro: na cultura dos cananeus consideravam um deus que desejava colocar-se acima dos demais deuses. Esta figura, o profeta ridiculariza o orgulho e arrogância de Lúcifer, insinuando que também ele deverá cair como aquele deus pagão.
Adoração na vida – Mt 4 • Três vezes Jesus responde com citações de Deuteronômio. Dt 8.3, 6.16 e 6.13; • Destaque no conhecimento e obediência de Jesus Cristo; • Não existe separação entre viver e adorar a Deus. (sem concessões)
Adoração na vida – Mt 4 d. Como IASD temos o dever de respondermos ao apelo de Elias no monte Carmelo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos?...” I Rs 18.21
Conclusão: Conformidade e compromisso com o mundo muitas vezes levam à crise. Devemos compreender e examinar a tendência humana de se afastar das ordens de Deus e buscar a maneira correta de corrigir o problema. O que precisamos é de um “REAVIVAMENTO E REVORMA”.