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CLASSIFICAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO. Filo Chordata Grupo Protochordata (Acraniata) Subfilo Urochordata Subfilo Cephalochordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata (vértebras) Classe Agnatha (sem mandíbulas) Subclasse Ostracodermi (peixes extintos) Subclasse Cyclostomata(lampréias,feiticeiras).

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CLASSIFICAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. CLASSIFICAÇÃO Filo Chordata Grupo Protochordata (Acraniata) Subfilo Urochordata Subfilo Cephalochordata Grupo Craniata Subfilo Vertebrata (vértebras) Classe Agnatha (sem mandíbulas) Subclasse Ostracodermi (peixes extintos) Subclasse Cyclostomata(lampréias,feiticeiras)

  2. CLASSE AGNATHA – Vertebrados Primitivos Fóssil de peixe sem mandíbulas - cerca de 400 milhões de anos, e pertence ao Cephalaspis do grupo dos Osteostracos extintos, 10 cm de comprimento.

  3. Classe Agnatha (gnathos, mandíbula) - sem mandíbulas Subclasse Cyclostomata (cyklos, circular e stoma, boca) Lampréia (água-doce e marinha) Feiticeira ou peixe-bruxa (marinha)

  4. Ordem Myxini (myxa - muco) – Feiticeira ou peixe-bruxa • Corpo delgado , arredondado, pele nua com glândulas de muco; • Sem nadadeira dorsal – nadadeira caudal estende-se a frente; • Boca mordedora com filas de dentículos;

  5. Comprimento - 73,7 cm Marinha - 250 a 530 m profundidade (2000) Eptatretus menezesi - Região Sul e Sudeste Brasil (SC, RS, RJ) Comprimento – 52cm Marinha – 690 a 810 profundidade (2001) Myxine sotoi – Região Sul e Sudeste (SC e SP)

  6. Ao longo das paredes laterais do corpo abrem-se glândulas mucosas que secretam grandes quantidades de muco e filamentos espiralados protéicos densos, que em contato com a água do mar enrijecem, se entrelaçando retendo o muco mais fluido que envolve o corpo da feiticeira.

  7. Vertebrados marinhos; • Dotados de crânio e coluna vertebral cartilaginoso; • Corpo alongado que podem atingir até 1m; • Animais de vida livre, carnívoros; • Boca com pequenos dentes, rodeada de tentáculos • Arrancam pedaços de suas presas • Vivem enlodados, semienterrados, na lama do fundo dos mares.

  8. Boca com pequenos dentes, rodeada de tentáculos.

  9. Uma vez fixa à presa, a feiticeira enrola-se sobre si mesma formando um nó em sua cauda que se desloca em direção a região anterior do corpo até o ponto onde este nó forneça o ponto de apoio para que o animal possa abocanhar e dilacerar a presa.

  10. Órgãos sensoriais de paladar, olfato e audição e olhos degenerados; • 5 a 16 pares de brânquias;

  11. Notocorda persistente; • Cordão nervoso dorsal com encéfalo diferenciado, sem cerebelo – nervos cranianos;

  12. Esqueleto fibroso e cartilaginoso (crânio); • Coração com seio venoso,átrio e ventrículo; • Sistema digestório sem estômago – sem válvula espiral ou cílios;

  13. Em algumas espécies existem 100 fêmeas para cada macho; • Hermafroditas, com um sexo funcional (ovários e testículos) – sexos separados. • Fecundação externa - não se sabe como ocorre a fecundação. • As fêmeas produzem poucos ovos e de grande tamanho. • O desenvolvimento é direto.

  14. MORFOLOGIA EXTERNA

  15. Ordem Cephalaspidomorphi (kephale, cabeça + aspidos, escudo + morphe,forma) • Petromyzones (petros, pedra + myzon, sugador) • Boca sugadora com dentes córneos Lampreias - Petromyzon marinus - Oceano Atlântico (1m)

  16. Marinhas e de água doce, sem mandíbulas; • Corpo delgado, arredondado com pele nua; • 1 ou 2 nadadeiras medianas, sem apêndices pares;

  17. Boca – disco oral em forma de ventosa e língua com dentículos usados fixação e dilacerar a pele do hospedeiro. • Glândula salivar produz substância anticoagulante, impedindo cicatrização do ferimento. • Ectoparasitas de baleias e peixes.

  18. 7 pares de brânquias – abertura branquial externa; • Órgãos sensoriais de paladar, olfato, audição; olhos bem desenvolvidos (no adulto).

  19. Esqueleto cartilaginoso e fibroso, notocorda persistente; • Cordão nervoso dorsal com encéfalo diferenciado, pequeno cerebelo presente; • Sistema digestório sem estômago; intestino com dobra espiral;

  20. REPRODUÇÃO • Sexos separados – fertilização externa, longo estágio larval ( 4 a 5 anos). • Todas lampréias MARINHAS e de ÁGUA-DOCE se reproduzem em rios. • Espécies anádromas migram para o mar depois da metamorfose; • Onde se desenvolvem e atingem a maturação sexual - pode durar 1 ou 2 anos. • Quando atingem a maturidade sexual, as lampréias entram num rio, reproduzem-se e morrem.

  21. LAMPREIAS PARASITAS: • Migram para o mar ou permanecem rio; • Se fixam no hospedeiro para se alimentar quando satisfeitas liberam-se do peixe.

  22. LAMPREIAS NÃO-PARASITAS: • Não se alimentam após se tornarem adultas; • Canal alimentar degenera na forma de uma camada de tecido não-funcional; • Dentro de alguns meses desovam e morrem.

  23. Ecologia • Invasão de Lampreias tem efeito devastador para a pesca; • Algumas espécies de Lampreias são usadas como alimento. • No sul da Europa a lampreia é tida por iguaria requintada, sendo vendida nos restaurantes a preços muito elevados.

  24. CELACANTO - era conhecido através de fósseis com idade de 400 milhões de anos, acreditava-se extinto há 80 milhões de anos Em 1938, cientistas ficaram espantados com a descoberta na África do Sul representantes vivos.

  25. Diferenças entre Feiticeiras e Lampréias

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