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Oração da Campanha. Ó Deus Pai e Criador, em vós vivemos, nos movemos e somos! Sois presença viva em nossas vidas, pois nos fizestes à vossa imagem e semelhança. Proclamamos as maravilhas de vosso amor presentes na criação e na história. Por vosso Espírito, tudo renasce e ganha vida.
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Oração da Campanha Ó Deus Pai e Criador, em vós vivemos, nos movemos e somos! Sois presença viva em nossas vidas, pois nos fizestes à vossa imagem e semelhança. Proclamamos as maravilhas de vosso amor presentes na criação e na história. Por vosso Espírito, tudo renasce e ganha vida.
Nosso egoísmo muitas vezes desfigura a obra de vossas mãos, causando morte e destruição. Junto aos avanços, presenciamos tantas ameaças à vida. Que nesta quaresma acolhamos a graça da conversão, tornando-nos mais atentos e fiéis ao Evangelho.
Que o compromisso de nossa fé nos leve a defender e promover a vida no seu início, no seu crescimento e também no seu declínio. Vosso Filho Jesus Cristo, crucificado ressuscitado, nos confirma que o amor é mais forte que a morte. Como seus discípulos queremos “escolher a vida”.
Maria, Mãe da vida, que protegeu e acompanhou seu Filho, da gestação à ressurreição, interceda por nós, Amém!
Introdução Campanha da Fraternidade UMA HISTÓRIA EM FAVOR DA VIDA! Reconstruir a vida – 1974 Fraternidade e Vida - 1984 Concílio Vaticano II (GS 27) Evangelium Vitae Documento de Aparecida No Espírito do Magistério
As Campanhas que apresentam a palavra vida em seus lemas 2001 1984 1998
2007 2003 2004
Documento de Aparecida Escolha da VIDA como seguimento de Jesus 9.7 – “ A vida é presente gratuito de Deus, dom e tarefa que devemos cuidar desde a concepção, em todas as suas etapas, até `morte natural, sem relativismos.” Luta contra a cultura de morte DI4. “A vida nova de Jesus Cristo atinge o ser humano por inteiro e desenvolve em plenitude a existência humana ‘em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural”
Objetivo Geral Levar a Igreja e a sociedade a defender e a promover a vida humana, desde a sua concepção até a sua morte natural. Compreendida como DOM DE DEUS Co-responsabilidade de TODOS
Objetivos Específicos Desenvolver uma concepção de pessoa capaz de fundamentar adequadamente, sem reducionismos, as ações em defesa da vida humana. Antropologia integral Ser humano como um todo
Objetivos Específicos Fortalecer a família como espaço primeiro da defesa da vida, através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores.
Objetivos Específicos * Fomentar a cultura da vida, através da educação, para o desenvolvimento pleno da afetividade * Desenvolver nas pessoas a consciência crítica diante das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana. * Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida.
O documento segue o famoso método Ver Julgar Agir
1ª Parte Ver
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE Um olhar integral sobre a pessoa humana • Desejo de felicidade unitária ou fragmentada • Consciência pessoal e dignidade humana • Desejo de liberdade
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE • Os valores da cultura da morte • Autonomia do indivíduo • Êxito, sucesso individual • Redução da participação política e social • Valor utilitarista da pessoa humana • Consumismo, egoísmo, materialismo e imediatismo
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE • Os desafios da ciência e das novas tecnologias • Ciências e interesse de mercado • Ciências dependentes de novas tecnologias • Pesquisa e violação de direitos humanos • Muitas promessas e poucos resultados
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE • Um olhar sobre a juventude • Pobreza, exclusão, alienação e suicídio • Crise familiar, carências e conflitos emocionais
VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE • 1. Satisfação de necessidades e prazeres • 2. Luta entre prazer e repressão • 3. Sublimação ou contestação de valores • 4. Liberdade sexual como exigência de mercado • 5. Compromisso entre afetividade e sexualidade Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana
Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida • 1. Liberdade sexual, DSI e gravidez indesejada • 2. Métodos de prevenção de gravidez e/ou DSI • 3. Visão tecnicista da realidade e da pessoa • 4. Educação, grupo social, fatores econômicos e perda do sentido da sexualidade • 5. Valorização da pessoa e da fidelidade
A origem da vida Fecundação Relações entre mãe e filho Identidade de cada pessoa O aborto Interrupção da gravidez até a 20a ou 22a Semana Provocado ou espontâneo No Brasil é crime: Art 128 do Código Penal
A vida não nascida O aborto e a saúde pública Causa de mortes O discurso: milhares de mortes por ano causadas por abortos clandestinos Datasus – provavelmente entre 70 e 108 • Altos custos com curetagens • O discurso: 230 mil internações por ano • Datasus – este dado refere-se a todos os casos e não apenas os de aborto clandestino • Curetagem custa mais barato que aborto
O aborto como “mal necessário” • Argumento: alto número de abortos clandestinos justificam a lei • Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Ex: mundo das drogas • Argumento: em alguns casos, melhor para a criança e para a mãe • Resposta: para a mãe, o aborto traz problemas e para a criança, a morte nunca é o melhor • O problema do machismo
O financiamento externo para a liberação do aborto • O desejo de ter filhos e a reprodução assistida (o bebê de proveta) • As células tronco • A eugenia, seleção de sexo e o projeto dos pais em relação aos filhos
2ª Parte Julgar
Deus indica o caminho da vida A VIDA, DOM DE DEUS A beleza da vida nos conduz a Deus A vida é sempre um bem
A criação nos revela Deus O ser humano é a maior expressão do bem que é a vida
Compreensão à partir de Gênesis • Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo • Ser livre e em relação • Intimidade, consciência, liberdade e auto-transcendência • Chamado à comunhão e à reciprocidade • Relações homem-mulher
O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida • Amar a Deus e andar em seus caminhos • Decisão incondicional a favor da vida • Fé em Jesus Cristo • O Ressuscitado venceu a morte
Encontro com Cristo = escolher a VIDA! Bom Pastor “Jesus, o Bom Pastor, quer nos comunicar a sua vida e se colocar a serviço da vida.” Doc. Aparecida 353 • Uma postura de acolhida • O Bom Pastor se coloca a serviço da vida • Aproxima-se de todos
O Bom Pastor e a dignidade da pessoa humana Ele se aproxima do cego no caminho (cf. Mc 10,46-52), Dignifica a samaritana (cf. Jo 4,7-26), Cura os enfermos (cf. Mt 11,2-6), Alimenta o povo faminto (cf. Mc 6,30-44), Liberta os endemoninhados (cf. Mc 5,1-20). Em seu Reino de vida Jesus inclui a todos: come e bebe com os pecadores (cf. Mc 2,16), Toca leprosos (cf. Lc 5,13), Deixa que uma prostituta unja seus pés (cf. Lc 7,36-50) e, de noite, recebe Nicodemos para convidá-lo a nascer de novo (cf. Jo 3,1-15).
DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE sobre a pessoa humana diante dos avanços das ciências diante da esterilidade conjugal diante da gestação indesejada diante da manipulação do embrião diante da vida afetivo-sexual diante da pobreza diante da violência diante do sofrimento diante da morte Discernimento
3ª Parte Agir
Agir em defesa da vida! Quando pensamos em ações em defesa da vida, é importante que nos livremos de qualquer redução moralista do tema, olhando-o em sua globalidade e a partir da experiência de nosso pertencer a Cristo.
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA • Interrogações em âmbito eclesial • Discutir os problemas fundamentais da vida • Ser voz de quem não tem voz • Superação do individualismo e do subjetivismo • Superação de antropologias reducionistas Renovar a consciência da cultura da vida nas comunidades cristãs
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA • Conscientizar através de uma educação afetivo-sexual integral • Conscientizar para o valor da família • Incentivar a reflexão nos ambientes acadêmicos, científicos e técnicos • Atuar junto aos meios de comunicação social
AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA • Acolher a gestante em dificuldade e seu filho • Apoiar os menores em situação de risco Trabalhar junto às pastorais desenvolvendo a ação em defesa da vida
A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
As obras de caridade e a defesa da vida • As obras da Igreja • As obras do poder público • As ONGs • As instituições particulares • Princípio da subsidiariedade
Políticas públicas, participação política e defesa da vida • Respeito à vida • Criar condições para • vida digna e justa • para todos • A salvaguarda da Paz
DIA NACIONAL DA COLETA DA SOLIDARIEDADE Domingo de Ramos, 15 e 16 de março de 2008 Gesto Concreto A Campanha da Fraternidade se expressa concretamente pela oferta de doações em dinheiro na coleta da solidariedade. É um gesto concreto de fraternidade, partilha e solidariedade, feito em âmbito nacional, em todas as comunidades cristãs, paróquias e dioceses. A Coleta da Solidariedade é parte integrante da Campanha da Fraternidade.
HIno da Campanha 2008 Com carinho, desenhei este planeta;Com cuidado, plantei nele o meu jardim.Com alegria, eu sonhei um paraíso,Para a vida, dom de amor que não tem fim.
Ponho, então, à tua frente Dois caminhos diferentes: Vida e morte, escolherás! Sê sensato: escolhe a vida! Parte o pão, cura as feridas! Sê fraterno e viverás.
Fiz o homem e a mulher à minha imagem; Por amor e para o amor eu os criei. Com meu povo celebrei uma Aliança. O caminho da justiça eu ensinei. Ponho, então, à tua frenteDois caminhos diferentes:Vida e morte, ódio e paz.Sê sensato: escolhe a vida!Parte o pão, cura as feridas!Sê fraterno e viverás.
Ponho, então, à tua frente Dois caminhos diferentes: Vida e morte, escolherás! Sê sensato: escolhe a vida! Parte o pão, cura as feridas! Sê fraterno e viverás.