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“Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada”. Ageu 1:6.
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“Vocês têm plantado muito, e colhido pouco. Vocês comem, mas não se fartam. Bebem, mas não se satisfazem. Vestem-se, mas não se aquecem. Aquele que recebe salário, recebe-o para colocá-lo numa bolsa furada”. Ageu 1:6
Levar a classe a entender a importância de uma restauração espiritual nos dias atuais tendo como molde a restauração do antigo templo de Jerusalém. • Alertar quanto ao perigo das distrações mundanas atuais na vida de adoração da igreja. As concessões e distrações atrapalharam no passado e podem atrapalhar ainda hoje. • Vislumbrar a face redentora do Salvador por • detrás do templo e seu constante apelo à mudança.
Nossas igrejas, de forma geral, e cada um de nós, de maneira mais específica, devem estar em busca de uma restauração diária. As distrações não podem desviar o povo de Deus da missão final da igreja. Somos um farol para o mundo, nossa conduta deve aspergir luz para uma nação que se encontra em trevas.
Imagine que ao chegar à igreja no sábado pela manhã, você encontre tudo dizimado a um monte de ruínas. No lugar onde se encontrava anteriormente o púlpito você visualiza somente um amontoado de carvão com uma bandeira inimiga cravada indicando uma possível conquista de território. Como você se sentiria? Levando em conta que participamos, como membros, da maior parte das construções de nossas igrejas e que adquirimos um respeito e amor profundos pelo lugar de adoração, você pode imaginar como o povo de Israel sentiu-se ao perder o lugar de habitação de seu Deus.
O cativeiro Babilônico que arrasou o templo e levou o povo cativo, aconteceu em um momento em que o povo de Deus abriu as portas para práticas abomináveis e cultos a ídolos estranhos. Não foi da noite para o dia que a apostasia se estabeleceu.
Para tornar prática a abordagem desse assunto, faça uma ilustração com a classe usando uma pilha de pequenos blocos de tijolos, blocos infantis de montar ou até mesmo batatas, pergunte aos alunos que práticas perigosas podem estar sendo admitidas em nossos dias (Ex: Desrespeito aos limites do sábado, negligência com a pontualidade na igreja, etc.) e para cada resposta amontoe um bloco ou batata sobre a outra até que tudo venha abaixo. Explique que foi assim com o povo de Deus no passado.
Para justificar suas ações idólatras, os líderes afirmavam que Deus estava distante e não se importava mais com seu povo. Você consegue identificar este pensamento presente na igreja ainda hoje?
Rodeios e mais rodeios e a forma de adoração idólatra mais rudimentar, o culto às imagens, volta a ser praticado. Você acredita que ainda hoje corremos esse risco?
Que imagens ou formas modernas podem substituir a adoração ao Deus verdadeiro? Uma grife, uma estrela de cinema, um bem de muito valor comercial ou uma prática comumente aceita na sociedade podem tornar-se ídolos? Quanto eu sou susceptível a eles?
“Muitos dentre os jovens são ávidos por livros. Lêem tudo que podem obter. As provocantes histórias de amor e os quadros impuros exercem uma influência corruptora. As novelas são lidas por muitos com avidez e, em resultado, sua imaginação se torna corrompida. Nos trens, fotografias de mulheres nuas são freqüentemente oferecidas à venda... É esta uma época em que a corrupção prolifera por toda parte. (continuação)
A concupiscência dos olhos e as paixões corruptas são despertadas pela contemplação e a leitura. O coração é corrompido pela imaginação. O espírito se compraz em contemplar cenas que despertam as mais baixas e vis paixões. Essas desprezíveis imagens, vistas através de uma imaginação deturpada, corrompem a moral e preparam as criaturas enganadas e imprudentes para darem rédeas soltas às paixões pecaminosas”. (Orientação da Criança, p. 439)
O livro de Apocalipse deixa claro que a crise final envolverá uma crise no que diz respeito à adoração. Um poder político, em vínculo direto com o poder do mal estará contestando o poder divino e levando o mundo a um engano coletivo e letal.
Como afirma o Pr. Luiz Nunes, professor de teologia no SALT/IAENE, “Um povo pode subsistir sem sua bandeira, um povo pode subsistir longe de suas terras, um povo pode subsistir se um rei, mas jamais poderá subsistir sem sua fé”.
O povo de Israel precisava reinaugurar o templo. Setenta anos haviam se passado e mais doze se passariam até que a obra de restauração fosse finalmente concluída.
Homens levam uma vida inteira tentando reconstruir o que o pecado destruiu. Obras de uma vida de comunhão, quando derrubadas, demoram a ser reerguidas novamente e em alguns casos, cristãos vencidos nunca mais se levantam outra vez.
No capítulo 1 de Ageu, a reconstrução sofreu um atraso porque mais uma vez cada adorador buscava cuidar de seus próprios interesses. A obra de suas próprias casas tornava-se mais importante do que a construção da casa de Deus. Essa realidade ainda pode ser vista em algumas de nossas igrejas?
Na minha vida de comunhão pessoal, posso estar dando prioridades a assuntos secundários que poderiam esperar para depois? Estou comprometendo minha adoração em um mundo em que as pessoas estão tão envolvidas em seus afazeres diários e seus próprios interesses?
O que posso aprender com o passado, como a vida daqueles que viveram antes de mim?
Grande parte das histórias da Bíblia é um compêndio de experiências que podem me ajudar na tomada de decisões. O relato de Davi me ensina, por exemplo, a não olhar através da janela, para a vida alheia.
O Senhor deixa bem claro o que deseja de cada um de nós e onde quer nos levar. Muitas vezes, o maior inimigo não é aquele que está lá fora mas o que está dentro de cada um de nós.
Os muros de Jerusalém tiveram que ser levantados novamente para conter o inimigo externo, mas o inimigo interno, só poderia ser dominado se o templo fosse reerguido e uma vida de adoração e louvor fosse novamente estabelecida.
Durante a oração de Neemias, três vezes é mencionada a guarda dos mandamentos de Deus como uma prova da obediência e requisito básico de quem deseja agradar ao Senhor. Como a história poderia ter sido diferente se o povo tivesse sido fiel aos mandamentos de Deus?
A oração de Neemias é um modelo da oração intercessora, onde podemos pedir pela família, amigos ou qualquer pessoa que tenha uma necessidade específica. Como tenho praticado em minha vida a oração intercessória?
Não devemos nos conformar com uma adoração medíocre e incompleta, o Senhor requer de cada um de nós simplesmente o melhor. Esse melhor requer uma vida de retidão e respeito aos seus mandamentos. • O mundo e seus costumes não podem aspergir luz maior do que nós lançamos sobre ele. Somos o diferencial, a luz e o sal de uma terra que espera por atitudes modelos.
“Não podem ser mantidas a conformidade com o mundo e a harmonia com Cristo. Princípios seculares e práticas mundanas encobrem a espiritualidade do coração e da vida. Conformidade com o mundo significa assemelhar-se com o mundo, satisfazendo normas mundanas... ninguém pode servir ao mundo e a Jesus Cristo ao mesmo tempo. Há um antagonismo irreconciliável entre Cristo e o mundo”. Ellen White, Fé pela Qual eu Vivo, 1959.
- Resumo: Pr. Alex Escher – Departamental de Escola Sabatina da MOSR. - Slides Apresentação: Departamento de Escola Sabatina da USB.