Os 10 Mandamentos para Análise de Não Conformidade – RNC’s

1. Os 10 Mandamentos para Análise de Não Conformidade – RNC’s • Jamais analisar uma RNC sem a participação dos operadores envolvidos. • RNC’s não devem ser respondidas em salas de reunião – ir obrigatoriamente ao local onde ocorreu o problema. • Não se aceita como causa raiz falta de treinamento do operador, nem como ação corretiva re-treinar operador, conscientização etc.. Estes são indicativos de falta de profundidade na análise. Podem ser ações complementares, mas não a principal. • Não se aceita como ação corretiva estudar, verificar, analisar, revisar, etc. Estes são passos necessários para chegar às ações corretivas e não devem ser confundidos com elas. • Prazo de 24h para definição de ações de contenção e de 5 dias úteis para preenchimento da RNC no sistema, incluindo ações corretivas, é compromisso. • Ações de Contenção são aquelas que garantem que outras peças com defeito não cheguem ao cliente até a implementação e verificação das ações corretivas. Para isto não basta a revisão de estoques – esta é apenas um primeiro passo. Todos os demais lotes DEVEM ser inspecionados e as peças devidamente identificadas (com um pinta Azul ou Verde). As caixas (embalagens ) também DEVEM ser identificadas para facilitar o manuseio na planta Tupy. • Os gerentes de UM, se não participarem da discussão da RNC, pelo menos devem conhecer a causa raiz e monitorar a implementação das ações de contenção e ações corretivas. • Podem ser agrupadas na mesma RNC apenas reclamações em que a reclamação e a causa raiz são as mesmas . • Para cada RNC deve ser analisada a causa raiz (origem do problema) e a causa da não detecção (porque o problema não foi detectado), bem como devem haver ações corretivas para ambas. • No caso de ser definido inspeção 100% como ação de contenção, deve ser discutido e especificado o local e recursos necessários em termos de dispositivos, documentação, mão-de-obra , organização , etc. Os casos de rejeição ocorridos devem ser registrados e analisados e devemos ter condições de rastrear quem foi o “Liberador” de cada peça.