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Reginaldo Carvalho reginaldorosa@netsite.br Márcio Moreira marcio.moreira@uniminas.br

Reginaldo Carvalho reginaldorosa@netsite.com.br Márcio Moreira marcio.moreira@uniminas.br Flamaryon Guerin flamaryon@uniminas.br Rogério Mendes rogerio@websec.com.br 6º CONTECSI - 3 a 5 de Junho de 2009 USP – São Paulo – Brasil.

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Reginaldo Carvalho reginaldorosa@netsite.br Márcio Moreira marcio.moreira@uniminas.br

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Presentation Transcript


  1. Reginaldo Carvalho reginaldorosa@netsite.com.br Márcio Moreira marcio.moreira@uniminas.br FlamaryonGuerinflamaryon@uniminas.br Rogério Mendes rogerio@websec.com.br 6º CONTECSI - 3 a 5 de Junho de 2009 USP – São Paulo – Brasil Uma abordagem do processo de Portabilidade Numérica de Código de Acesso no Brasil sob a ótica das Redes de Comutação

  2. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  3. Padrão numérico • Padrão numérico internacional E.164 para: • Áreas Geográficas • Serviços Globais • Redes • Grupos de Países Fonte: ITU-T OPÇÃO NO BRASIL

  4. Padrão numérico internacional E.164 para Áreas Geográficas

  5. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  6. Tipos de portabilidade • Portabilidade Numérica de Provedor de Serviço • Portabilidade Geográfica: • Entre mesma área local (parte de um DDD) • Entre DDDs diferentes • Portabilidade de Serviço: • Entre serviços da mesma operadora • Entre serviços de diferentes operadoras OPÇÃO NO BRASIL

  7. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  8. Soluções de portabilidade • Onward Routing • Reecaminhamento remoto • Call Drop back • Reecaminhamento após a liberação • Query on Release • Consulta na liberação • All Call Query • Consulta em todas as chamadas OPÇÃO NO BRASIL

  9. Onward RoutingReecaminhamento remoto NPDB Base de Dados de Números Portados 3 2 Rede Doadora Rede Originadora 1 Número Portado 4 Rede Receptora

  10. Call Drop backReecaminhamento após a liberação NPDB Base de Dados de Números Portados 3 2 1 Rede Doadora Rede Originadora Número Portado 4 Rede Receptora 5

  11. Query on ReleaseConsulta na liberação NPDB Base de Dados de Números Portados 4 3 1 Rede Doadora Rede Originadora Número Portado 2 Rede Receptora 5

  12. All Call QueryConsulta em todas as chamadas NPDB Base de Dados de Números Portados 2 1 Rede Doadora Rede Originadora Número Portado Rede Receptora 3

  13. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  14. Regras da portabilidade no Brasil • Portabilidade Numérica de Provedor de Serviço: • STFC (Serviço Telefônico Fixo Comutado): • Mesma Área Local (parte de uma região de DDD) • CNG (Códigos Não Geográficos): 0800, 0900 e 0300 • SMP (Serviço Móvel Pessoal): • Mesmo CN (Código Nacional, DDD ou Área de Registro) • Portabilidade Geográfica: • Mudança de endereço numa mesma operadora

  15. Topologia da solução adotada BDR: Base de Dados de Referência EA: Entidade Administradora ABRT (Consórcio de Operadoras) BDO: Base de Dados Operacional

  16. Definições de encaminhamento RN: RouteNumber RN1: 5 digitos RN3: 3 digitos fixado em 060 GIP: Grupo de Implementação da Portabilidade

  17. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  18. Principais cenários – STFC:Mudança de endereço na mesma operadora Localidade - 1 R1 CENTRAL MÃE - 1 ELR R2 B ELR CENTRAL MÃE - 2 R1 ELI ELR: Estágio de Linha Remoto ELI: Estágio de Linha Integrado

  19. A Principais cenários – STFC:Troca de operadora Localidade - 1 Prestadora Doadora Prestadora Receptora CENTRAL MÃE CENTRAL MÃE ELL A ELL: Estágio de Linha Local

  20. 0800 A Principais cenários – STFC:Troca de 0800 de operadora Prestadora Doadora Prestadora Receptora Localidade - SPO Localidade - BHE RI RI 0800 A RI: Rede Inteligente

  21. Packet core Packet core Principais cenários – SMP:Mudança de operadora de celular Área de Registro - 34 Prestadora Receptora Prestadora Doadora MSC MSC HLR HLR A A MSC: Mobile Switching Centre HLR: Home Location Register

  22. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  23. Topologia adotada pela operadora GW EA BDO Operadoras Entidade Administradora - ABRT SOAP Sistemas (CRM e Aprov.) BDO SOAP GW Operadora SOAP Rede Comutação SmartKey Client (LSMS) PTS PTS DB-Library STFC MAP SS7 INAP NGN HLR MSAN GSM LSMS: Local Service Management System PTS: Ponto de Transferência de Sinalização

  24. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  25. Fluxo de chamada STFC • LNP Service – NGN Network: LNP: Local Number Portability NGN: Next Generation Networking IAM: Mensagem do protocolo SS7 IDP e CONNECT: sãomensagens do protocolo INAP

  26. Fluxo de chamada SMP • MNP Service – GSM Network: 3 1 2 (interno) MNP: Mobile Number Portability PLMN: Public Land Mobile Network HLR: Home Location Register GSM: Global System for Mobile communications

  27. Fluxo de chamada SMS/MMS (PTS) SMS: Short Message Service MMS: Multimedia Messaging Service SCP: Service Control Point SMSC: Short Message Service Center ISMG: Internet Short Message Gateway MMSC: Multi-Media Messaging Service Center

  28. Agenda • Padrão Numérico • Tipos de Portabilidade • Soluções de Portabilidade • Regras da Portabilidade no Brasil • Estudo de Caso: • Principais cenários • Topologia • Fluxos de chamada e mensagens • Conclusões

  29. Conclusões • A portabilidade: • Trás grande benefício ao cliente do serviço: • O cliente passa a ser dono do número dele • Representa um desafio para as operadoras: • Precisavam implementar a portabilidade e prestar serviços mais sofisticados para reter seus clientes • O sistema All Call Query: • Tem um custo elevado de instalação e operação • Oferece igualdade de condições de concorrência • É baseado em RI (Rede Inteligente), o que permite acrescentar funcionalidades adicionais aos serviços

  30. Situação atual da portabilidade 1.552.274 Solicitações x 1.099.711 Efetivações (71%) Efetivações x Tecnologia Fonte: www.abrtelecom.com.br, acessado em 28/05/2009

  31. Contribuições do artigo • Sobre a portabilidade: • Introduz vários conceitos de portabilidade • Apresenta os padrões internacionais • Mostra os padrões escolhidos no Brasil • Apresenta um estudo de caso de uma implementação real da portabilidade: • Mostra os caminhos de como foi encarado e vencido o desafio de implementar, com sucesso, a portabilidade numérica numa operadora do Brasil

  32. Referências • [1] ITU-T Recommendation E.164 (02/2005), Overall Network Operation, Telephone Service, Service Operation and Human Factors. • [2] ITU-T Recommendation E.123 (2001), Notation for national and international telephone numbers, e-mail addresses and Web addresses. • [3] ITU-T Recommendation E.129 (2002), Presentation of national numbering plans. • [4] ITU-T Recommendation E.131 (1988), Subscriber control procedures for supplementary telephone services. • [5] ITU-T Recommendation E.164.1 (2005), Criteria and procedures for the reservation, assignment and reclamation of E.164 country codes and associated identification codes (ICs). • [6] ITU-T Recommendation E.164.2 (2001), Numbering Resources for Trials. • [7] Foster, M.; McGarry, T.; Yu, J. Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview – RFC 3482 – Network Working Group. Category Informational, Neustar, Inc. 2003.

  33. Referências • [8] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento Geral de Portabilidade – Anexo à Resolução nº. 460 de Março de 2007. • [9] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento Geral de Portabilidade (RGP) – Resolução nº. 460. • [10] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento Geral de Interconexão (RGI) – Resolução nº. 410. • [11] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado – Resolução nº. 426. • [12] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento do Serviço Móvel Pessoal Resolução nº. 477. • [13] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento de Numeração do STFC - Resolução nº. 86. • [14] Agência Nacional de Telecomunicações - Regulamento de Numeração do SMP - Resolução nº. 301.

  34. Obrigado! Dúvidas? Disponível em: www.geocities.com/marciomoreira Reginaldo Carvalho reginaldorosa@netsite.com.br Márcio Moreira marcio.moreira@uniminas.br FlamaryonGuerinflamaryon@uniminas.br Rogério Mendes rogerio@websec.com.br 6º CONTECSI - 3 a 5 de Junho de 2009 USP – São Paulo – Brasil Uma abordagem do processo de Portabilidade Numérica de Código de Acesso no Brasil sob a ótica das Redes de Comutação

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