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Gestão da Saúde Pública. Tatiana Dornelas de Oliveira Residente de Administração – HU/UFJF residecoadm.hu@ufjf.edu.br. Melhoria do nível de saúde Utilização eficiente dos recursos disponíveis. Desafio: aumentar a coerência entre os recursos, os serviços e as necessidades da comunidade.
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Gestão da Saúde Pública Tatiana Dornelas de Oliveira Residente de Administração – HU/UFJF residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Melhoria do nível de saúde Utilização eficiente dos recursos disponíveis
Desafio: aumentar a coerência entre os recursos, os serviços e as necessidades da comunidade.
Tentar eliminar os desequilíbrios: Geográficos (colocar os serviços onde estão as necessidades); Organizacionais (falta de serviços básicos, abundância de serviços hospitalares); Numéricos (excesso de médicos, falta de enfermeiros).
O aumento dos recursos vai, por si só, elevar a eficiência dos serviços?
Não. Maior volume de recursos administrados de uma maneira ineficiente resultará no aumento dos custos sem melhoria significativa do impacto dos serviços.
Sistemas de informação • SUS é descentralizado (Federal, Estadual e Municipal); • Os dados extraídos auxiliam na gestão da saúde pública. • Ex.: Datasus, SISMAMA, SISCOLO, SIS-PRENATAL, SUSFÁCIL, CNES, entre outros.
Os dados constituem um dos pontos fundamentais para elaborar a programação e controlar e avaliar a assistência hospitalar e ambulatorial no país. • Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde, em todos os níveis de governo, bem como dar maior visibilidade ao controle social a ser exercido pela população.
CNES cnes.datasus.gov.br • O CNES visa disponibilizar informações das atuais condições de infra-estrutura de funcionamento dos Estabelecimentos de Saúde em todas as esferas, ou seja, Federal, Estadual e Municipal; • Propicia ao gestor o conhecimento da realidade da rede assistencial existente e suas potencialidades, visando auxiliar no planejamento em saúde , em todos os níveis de governo.
Cartão Nacional de Saúde • É um instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no âmbito do SUS ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados; • Tem uma numeração nacional que permite identificar o cidadão com o seu sistema (estadual ou municipal) e agregá-lo ao sistema nacional garantindo seu atendimento em todo território.
Objetivos do projeto: • construção de uma base de dados de histórico clínico (acesso em qualquer estado ou município sobre informações do paciente por meio de prontuário eletrônico); • imediata identificação do usuário; • ampliação e melhoria de acesso da população a medicamentos; • Modernização dos instrumentos de gerenciamento da atenção à saúde.
Intervenção do Estado na Saúde Objetivo: busca de melhores resultados para a saúde da população e maior eficiência de sua gestão; Conjunto de iniciativas do Ministério da Saúde para aperfeiçoar o desempenho dos seus serviços mediante planejamento conjunto e realização de acordos que contemplem metas e indicadores a serem alcançados.
Pro-Hosp • Programa de Fortalecimento e Melhoria da Qualidade dos Hospitais do SUS/MG: lançado pela Secretaria de Estado de Saúde em maio de 2003; • Repasse financeiro feito pelo Governo, por meio da Secretaria de Saúde de Minas Gerais e as instituições se comprometem a cumprir metas assistenciais e gerenciais; • Os hospitais selecionados assinam um contrato de metas com a SES/MG, comprometendo-se a melhorar a qualidade de sua atenção e a cumprir alguns requisitos obrigatórios.
Objetivos • Redesenhar a rede hospitalar do Estado; • Prestar serviços de qualidade; • Preencher os vazios assistenciais; • Melhorar o desempenho; • Expandir o acesso a assistência hospitalar.
Indicadores Taxa de mortalidade institucional (número de óbitos após 24 horas da entrada do paciente); Taxa de referência (relacionado aos pacientes que não são da cidade); Taxa de cumprimento de pactos regionais do SUS (referente às metas firmadas com o programa); Taxa de ocupação hospitalar; Taxa de mortalidade infantil hospitalar.
VIVA VIDA • O Programa Viva Vida foi lançado pela SES/MG em outubro de 2003. • Objetivo: • Reduzir a mortalidade materna e infantil no Estado de Minas Gerais. • Principais ações: • Estruturação e qualificação da rede assistencial • Melhoria da qualidade das informações • Mobilização Social
Centro Viva Vida – HU/UFJF • Unidade de saúde de referência secundária, de natureza pública, exclusivamente a serviço do SUS; • É local de atendimento de média complexidade, que deverá atuar de maneira integrada à atenção primária e terciária; • Atenção à saúde sexual e reprodutiva de homens e mulheres e a saúde da criança; • Área de Abrangência: Micros de Juiz de Fora / São João Nepomuceno / Bicas / Santos Dumont (Mais de 30 municípios).
BIBLIOGRAFIA Dussault, G. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Rev. Adm. Púb. Rio de Janeiro, 26(2): 8-19, abr./jun. 1992. CNES. Disponível em: www.cnes.datasus.gov.br http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2013/12/hospital-de-juiz-de-fora-atende-parte-de-metas- propostas-pelo-pro-hosp.html http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2014/03/hospitais-do-interior-de-mg- receberao-recursos-por-meio-do-pro-hosp.html Portal da Saúde. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/.