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CICLO III Dialogador na Reunião Mediunica Marisa Liborio 3 /28/2012 Rosana De Rosa 4/15/12

CICLO III Dialogador na Reunião Mediunica Marisa Liborio 3 /28/2012 Rosana De Rosa 4/15/12. O DIALOGADOR. Diálogo -O que é? Função do Dialogador Fases do Diálogo Diálogo - Diferentes Necessidades Diálogo – procedimento. Conceitos. Dialogador

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CICLO III Dialogador na Reunião Mediunica Marisa Liborio 3 /28/2012 Rosana De Rosa 4/15/12

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Presentation Transcript


  1. CICLO III Dialogador na Reunião Mediunica Marisa Liborio 3/28/2012 Rosana De Rosa 4/15/12

  2. O DIALOGADOR • Diálogo -O que é? • Função do Dialogador • Fases do Diálogo • Diálogo - Diferentes Necessidades • Diálogo – procedimento

  3. Conceitos Dialogador Esclarecedores Doutrinador · Comunicante Desencarnado Atendido · Incorporação Manifestação Espiritual Comunicação

  4. Dialogo o que é?

  5. O Que é o Diálogo? • O Diálogo é a moderna técnica espírita de ajudar os espíritos através do esclarecimento. HerculanoPires –Obsessão, Passe e Doutrinação

  6. Função do Dialogador

  7. Função do Dialogador • Sua função é de acolher através da escuta de suas dores.

  8. Função do Dialogador • Após ouvir estar atendo a intuição de como orientar e conduzir o diálogo. • Sua eficiência depende sempre de sua humildade, que lhe permite compreender a necessidade de ser auxiliado pelos espíritos bons. • O dialogador que não compreende esse princípio precisa de esclarecimento, para lidar com sua vaidade e a pretensão.

  9. Fases do Diálogo

  10. Fases do Dialogo 1. Boas vindas com carinho e respeito. Caso pergunte onde está pode dizer ser um pronto socorro, uma casa que acolhe pessoas, assistência social.... 2. Ouça o que tem a dizer e fique atento para perceber sua questão central. 3. Conscientize-se que cada Espírito é uma história, então não há diálogos iguais.

  11. Fases do Dialogo 4. Fique focado na intuição. Vai percebe-la tendo ideias ou quadros mentais da situação e o que falar ou perguntar ao desencarnado. 5. Não deve ser curioso, apenas pergunte o que o ajudará a ajudá-lo. 6. Não parta para conselhos ou lição de moral, mostre que você o entende e quer ouvi-lo.

  12. Diálogo Diferentes Necessidades

  13. DiálogoFixação Mental 7.Em caso de raiva, revolta, vingança busque ajuda-lo a quebrar o círculo mental, acalmando-o buscando tirá-lo da fixação mental. 8.Tente conectá-lo com energias de amor, como a lembrança da família por exemplo. O espíritoteabsorverá e refletirásobreossentimentos.

  14. DiálogoDores 9. Em caso de dor antes de qualquer conversa deve socorre-lo. Como? Siga sua intuição e o que ele vai falando ou demonstrando fisicamente: estou com frio, estou colocando um cobertor em seu corpo e já esta esquentando. Estou com dor na cabeça, barriga etc aqui é um pronto socorro e o médico ao seu lado esta aplicando um analgésico que vai parar a dor em segundos. Estou enterrado em um buraco, pegue na minha mão eu e meus amigos estamos tirando você dai agora. Estou acorrentado, vamos te desacorrentar agora e estará livre.......

  15. DiálogoConfusos 10. Espíritos perdidos podem sintonizar com sua família e amigos espirituais que possam conhece-lo. Caso não aconteça conecte-o com a casa dizendo que ele pode ficar aqui que terá um abrigo, trabalho e se gostaria de ficar. 11. Caso não saiba que desencarnou e se der sinais que sabe que algo diferente aconteceu com ele pode ajuda-lo a entender, caso contrario não temos a função de contar e podemos desequilibra-lo se não estiver preparado.

  16. Diálogo Procedimento

  17. DiálogoProcedimento 12. Lembre-se que nem todo espírito é espírita, ou acredita em Deus. 13.Converse sempre de olhos abertos, atento ao médium. No caso de gestual mais agressivo, chame pelo médium, solicitando cooperação. 14. Certifique-se sempre se o médium está bem, após o término do diálogo com o espírito comunicante. 15. Seja sempre sincero. Não decore frases ou textos. A palavra deve sair do coração, como uma prece. 16.Não acolha provocações e nem se deixe levar por elogios ou ameaças.

  18. DiálogoProcedimento 17.O objetivo é leva-lo a reflexão não ao convencimento. 18. Nãodeixar o espíritofalandosozinho 19. Nãoalterar a voz, não se irritar, nem responder a altura. 20.Não se submeter, nemaceitarsemexame o quetraz o espírito

  19. AS AMEAÇAS ▫ “Você não é este santo que diz ser” ▫ “Vamos tomar providências enérgicas” ▫ “Vamos botar fogo nesta casa” ▫ “Vou falar com o chefe” ▫ “Como você quer morrer?” ▫ “Tenho ordens do chefe para acabar com você” ▫ “Eu lhe conheço não é de agora” Devemos manter nossa mente confiante nos amigos espirituais que estão coordenando o trabalho e cuidando de nós.

  20. TENTATIVA DE DESVIAR A ATENÇÃO ▫ Ironia ▫ Fuga às perguntas ▫ Resposta com outras perguntas ▫ Envolver todo o grupo na conversa ▫ Fazer gracejos para provocar risos ▫ Entabelecer diálogo com outro dialogador ▫ Captar os pensamentos dos demais trabalhadores que pensam em intervir Tentativa de penetração no psiquismo alheio

  21. TEMPO DE DOUTRINAÇÃO ▪ Não há regras fixas ▪ Menos que dez minutos Não cansar o médium Não tomar o lugar de outro dialogo ▪ Mediúnicas de desobsessão utilizam critérios próprios

  22. CACOETES, MUTILAÇÕES E DEFORMAÇÕES • Via de regra, se apresentam cristalizados na forma como desencarnaram • Ajudar a recompor a mutilação plasmando uma cirurgia, medicações o que for necessário. • Ajuda-lo em qualquer que seja sua necessidade, estar com frio, calor, escuro, perdido, enterrado, preso, queimado etc… providenciando o socorro necessario.

  23. COMUNICAÇÕES • O dialogadorsódeveatender um espirito de cadavez, paraquepossausarsuaintuição. • Ineficiência de dialogoskilométricas e discursosgrandiloquentes, devemosperceber o espirito, falar de uma forma simples para ser entendido.

  24. CONCLUSÃO O diálogo praticado com plena consciência desses princípios atinge o obsessor, o obsediado, os assistentes encarnados e desencarnados e particularmente ao próprio dialogador.

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