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Prof. Antonio Felicio Netto

Criptografia - Introdução. Prof. Antonio Felicio Netto. A origem da criptografia, provavelmente, remonta ao princípios da existência humana, logo que as pessoas tenham tentado aprender a comunicar;

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Presentation Transcript


  1. Criptografia - Introdução Prof. Antonio Felicio Netto

  2. A origem da criptografia, provavelmente, remonta ao princípios da existência humana, logo que as pessoas • tenham tentado aprender a comunicar; • Consequentemente, tiveram de encontrar meios para garantir a confidencialidade de parte das suas comunicações; • A origem da palavra é grega: • kryptós (escondido) e grápho (escrita) ; • O primeiro uso deliberado de métodos técnicos para encriptar mensagens pode ser atríbuido aos antigos Gregos, em meados do século VI A.C., chamada "scytale“ ou Bastão de Licurgo. Criptografia - História

  3. O emissor enrolava um pedaço de papel/tira de couro em uma vara e escrevia a sua mensagem longitudinalmente; • Depois abria o papel e enviava para o destinatário; • A desencriptação da mensagem sem o conhecimento do comprimento das varas, que atuava como chave, era considerado impossível; Criptografia - Scytale

  4. O imperador Júlio César 60 A. C., comunicava-se com seus oficiais através de mensagens onde as letras eram substituídas por suas sucessoras, onde cada legião sabia qual era a chave de troca; • A cifra de César, ou cifra de troca é uma das mais simples e conhecidas técnicas de encriptação. • Exemplo (usando a troca pela 3ª letra subseqüente): • Mensagem normal: Aula sobre criptografia. • Mensagem cifrada: Dxod vreuh fulswrjudild. Criptografia – Cifra de César

  5. Criptografia – Organização

  6. Criptologia: é a ciência de escrever mensagens que ninguém deveria poder ler, exceto o remetente e o destinatário; • - Criptanálise: é a ciência de analisar e descobrir o método utilizado para cifrar a mensagem, conseguindo assim, decifrar e ler estas mensagens cifradas; • Criptografia: é o estudo dos princípios e técnicas pelas quais a informação pode ser transformada da sua forma original para outra ilegível, de forma que possa ser conhecida apenas por seu destinatário ; Criptografia – Organização

  7. Códigos: Um código é um método de se obter um criptograma tratando palavras ou conjuntos de palavras do texto claro como unidades da cifragem. Neste caso, o número de substitutos pode chegar a alguns milhares e costumam ser listados em dicionários, conhecidos como nomenclaturas; • Esteganografia: é o estudo e uso das técnicas para ocultar a existência de uma mensagem dentro de outra. Exemplo alterar bits de uma imagem para inserir uma mensagem sem alterar a visualização da imagem; Criptografia – Organização

  8. Cifras: O processo de converter Texto Claro em Texto Cifrado é chamado de composição de cifra ou cifragem e o inverso é chamado de decifração. Não existem no Português palavras como encifração, cifragem ou encriptação - existe apenas "compor cifras“; • Uma cifra é um método de se obter um criptograma tratando os caracteres do texto claro como unidades da cifragem. Geralmente os caracteres são tratados um a um e, excepcionalmente, em grupos de dois ou três. Criptografia – Organização

  9. Cifras por substituição: Um dos métodos mais tradicionais criptografia que trata a substituição do caractere por um outro na mesma posição. O valor nominal ou convencional dos caracteres do texto original é mudado, sem que sua posição dentro do texto seja mudada (Cifra de César por exemplo). • Um outro exemplo de cifragem por substituição é a utilização da técnica de emparelhamento de letras: • A D H I K M O R S U W Y Z • V X B G J C Q L N E F P T • Mensagem normal: Aula sobre criptografia • Mensagem Cifrada: Verv nqblu mlgzqilvwgv Criptografia – Organização

  10. Cifras por transposição: Quando se parte de uma palavra ou frase e rearranjam-se as letras, gerando um anagrama. • Para mensagens muito curtas este método tende a ser inseguro pois existe um número limitado de rearranjo das letras. • Uma palavra de três letras por exemplo “ema” só pode ser rearranjada de seis formas: ema, eam, aem, mea, mae, ame. • Entretanto, à medida que o número de letras cresce o número de arranjos cresce exponencialmente tornando impossível obter a mensagem original a menos que o processo exato de rearranjo das letras seja conhecido. Criptografia – Organização

  11. Exemplo: • Como exemplo vamos considerar esta frase. • Ela contém apenas 35 letras, e, no entanto, existem mais de 50.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 de arranjos distintos. • Se uma pessoa pudesse verificar uma disposição por segundo, e se todas as pessoas no mundo trabalhassem dia e noite, ainda assim levaríamos mais de mil vezes o tempo de existência do Universo para checar todos os arranjos possíveis. Criptografia – Por Transposição

  12. Substituição monoalfabéticas: Cada caractere da mensagem original é transformado em outro caractere, número ou símbolo; • Substituição polialfabéticas: Combinações de várias substituições monoalfabéticas (Cifra de Vigenère) Criptografia – Organização

  13. Monoalfabéticas monogrâmicas: Cada um dos caracteres do texto limpo é substituído por outro, o comprimento da mensagem cifrada é igual ao comprimento da mensagem original. É denominado por substituição monogrâmica ou monográfica porque cada caracter é tratado individualmente. • Monoalfabéticas poligrâmicas: A substituição monoalfabética poligâmica tem as mesmas características da substituição simples (ou monoalfabética monogrâmica), com a diferença de que se substitui grupos de caracteres do texto original por um ou mais caracteres. Portanto, o comprimento da mensagem cifrada nem sempre é o mesmo da mensagem original. Criptografia – Organização

  14. Monoalfabéticas tomogrâmicas: Também conhecidos como tomográficos, são aqueles nos quais cada letra é substituída por um grupo de duas ou mais letras ou números. Assim sendo, o comprimento do criptograma será necessariamente maior do que o do texto original. Criptografia – Organização

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