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Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Transportes. DINÂMICA DE SISTEMAS COMO SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO PARA REDES DE RECICLAGEM. Doutorando: Daniel Anijar de Matos Orientador: Prof. Dr. Edson Martins de Aguiar. 1. LOGÍSTICA REVERSA.
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Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Transportes DINÂMICA DE SISTEMAS COMO SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO PARA REDES DE RECICLAGEM Doutorando: Daniel Anijar de Matos Orientador: Prof. Dr. Edson Martins de Aguiar
1 LOGÍSTICA REVERSA • Logística ponto de aquisiçãoatéconsumo; • LogísticaReversa consumoatéorigem; • LEITE (2003) – “Área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno de bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valores de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros”. • Incorpora 3 novas movimentações à logística da cadeia de suprimentos: 1) Reutilização dos produtos; 2) Recuperação de produtos; 3) Reciclagem de materiais.
1 LOGÍSTICA REVERSA Objetivos Estratégicos da Logística Reversa • Agrega valor: Econômico; Ambiental; Legal; Logístico; De imagem corporativa e outros. Fator econômico Fator competitividade Fator ambiental • Políticas liberais de retorno de produtos; • Conscientização população; • Legislações ambientais;
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Tabela 2.1: Ranking de resíduos gerados das cidades próximas a São Carlos. Fonte: Folha, 2011.
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Tabela 2.2: Média mensal sobre recicláveis para algumas cidades do Brasil em 2010. Fonte: CEMPRE e IBGE, 2010 (adaptado pelo autor).
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Tabela 2.3: Resíduos Sólidos gerados na União Europeia* em 2009. Fonte: European Commission – European Statistics (EUROSTAT, 2011). *composta por 27 países (em 2011). Tabela 2.4: Reciclagem de material per capita (kg/mês/habitante) em 2009 para alguns países pertencentes à União Europeia (fonte atualizada em outubro de 2011). Fonte: EuropeanCommission – EuropeanStatistics (EUROSTAT, 2011) (adaptado pelo autor).
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Figura 2.1: Fluxograma da Coleta Seletiva de São Carlos desenvolvida pela cooperativa Coopervida. Fonte: Autor, 2011.
Tabela 2.5: Resumo de dados do programa de reciclagem de São Carlos (2004 a 2010). Fonte: Prefeitura Municipal de São Carlos (2011) (adaptado pelo autor). Médiahistórica (2004 a 2009) 80 ton/mês
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Figura 2.2: Histograma do Programa de Reciclagem de São Carlos ente 2004 a 2010. Fonte: Autor, 2011.
2 CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO Tabela 2.6: Metas estabelecidas pela prefeitura municipal Fonte: Prefeitura Municipal de São Carlos, 2010. • 3 caminhões/motoristas, EPIs, IPTU, energia e água; • EspaçoFísico São Carlos Ambiental.
3 MÉTODO • Dinâmica de Sistemas planejamentoestratégico; • Ciclo Causal Causa-Efeito. Figura 3.1: Diagrama do ciclo causal da legislação ambiental. Fonte: Autor, 2011.
3 MÉTODO Figura 3.2: Análise de cenários para o modelo. Fonte: Autor, 2011.
3 MÉTODO Figura 3.3: Diagrama de ciclo causal final. Fonte: Autor, 2011.
3 MÉTODO Figura 3.4: Diagrama de ciclo causal para o programa de custos. Fonte: Autor, 2011.
Figura 3.5: Diagrama de estoque-fluxo para a parametrização do modelo em estudo. Fonte: Autor, 2011.
3 MÉTODO Figura 3.6: Diagrama de estoque-fluxo para a parametrização do programa de custos em estudo. Fonte: Autor, 2011.
Figura 3.7: Diagrama de estoque-fluxo com cenários do modelo em estudo. Fonte: Autor, 2011.
Tabela 3.1: Matriz representando a análise de cenários com as prioridades. Fonte: Autor, 2011.
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS
ENCERRAMENTO OBRIGADO CONTATO DAMATOS@GMAIL.COM