1 / 243

Gerência de Riscos 1

Gerência de Riscos 1. Controle de Perdas Análise e Investigação de Acidentes. Conteúdo Programático. Conceituação e evolução histórica da segurança de sistemas, subsistemas e sobre a empresa como sistema.

morse
Download Presentation

Gerência de Riscos 1

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gerência de Riscos 1 Controle de Perdas Análise e Investigação de Acidentes

  2. Conteúdo Programático • Conceituação e evolução histórica da segurança de sistemas, subsistemas e sobre a empresa como sistema. • Conceituações sobre análise de riscos, análise preliminar de riscos e análise de modos de falha e efeito; • Conceituações sobre série de riscos, análise de árvores de falhas e técnicas de incidentes críticos; • Estudo sobre avaliação de riscos: riscos e probabilidades. • Responsabilidade pelo produto, identificação de riscos: inspeção de segurança, investigação e análise de acidentes: avaliação das perdas de um sistema. • Estudo sobre os custos dos acidentes, a prevenção e controle de perdas e o controle de danos. • Noções sobre o controle total de perdas, programas de prevenção e controle de perdas. • Modelo de um Programa de Gerenciamento de Riscos.

  3. HISTÓRICO • Em 1930 o engº. H.W. Heinrich, divulgou pela primeira vez a filosofia do acidente com danos à propriedade; • Em 1959 à 1966 o engº. Frank E. Bird Jr., atualizou os estudos de Heinrich, analisando mais de 90 mil acidentes de trabalho; • Bird, abordou também eventos que pudessem resultar em lesões ou danos à propriedade: os quase acidentes (incidentes);

  4. HISTÓRICO • O prevencionismo evoluiu com a utilização de modernas técnicas de abordagem; Correntes de Estudos: • Engenharia de Segurança de Sistemas; • Controle de danos e controle total de perdas;

  5. HISTÓRICO 1. Engenharia de Segurança de Sistemas Segundo Willie Hammer (1972), tem enfoque: • Na técnica da infortunística (para problemas técnicos, soluções técnicas); • Na prevenção (controle de perdas e danos); • Seus trabalhos foram embasados nas técnicas utilizadas na força aérea e nos programas espaciais norte-americanos

  6. HISTÓRICO 2. Controle de Danos e Controle Total de Perdas Segundo Bird, tem o enfoque: • Nos aspectos administrativos da prevenção e aliados às técnicas tradicionais e outras mais recentes; • Na ação administrativa de controle; • Nos estudos posterior ao dano;

  7. Engenharia de Segurança de Sistemas Metodologia: • Reconhecimento; • Avaliação; • Controle dos riscos ocupacionais; • Como ferramentas fornecidas pelos diversos ramos da engenharia; • Oferecendo novas técnicas e ações para preservação dos recursos humanos e materiais dos sistemas de produção.

  8. Engenharia de Segurança de Sistemas • Engenharia de Segurança de Sistemas foi introduzida na América Latina pelo Engº. HernánHenriquez Bastias, sob a denominação de: Engenharia de Prevenção de Perdas

  9. Engenharia de Segurança de Sistemas Engenharia de Prevenção de Perdas; Segundo DE CICCO e FANTAZZINI (1977), é definida como: “Uma ciência que se utiliza de todos os recursos que a engenharia oferece, preocupando-se em detectar toda a probabilidade de incidentes críticos que possam inibir ou degradar um sistema de produção, com o objetivo de IDENTIFICAR esses incidentes críticos, CONTROLAR ou MINIMIZAR sua ocorrência e seus possíveis efeitos".

  10. A EMPRESA COMO UM SISTEMA Sistema: • Um conjunto de elementos inter-relacionados que atuam e interatuam, ou seja, interagem entre si e com outros sistemas, de modo a cumprir um certo objetivo num determinado ambiente; • Pode ser definido, literalmente, como um todo, organizado; • Um agrupamento ou combinação de coisas ou partes que formam um todo complexo ou unitário.

  11. A EMPRESA COMO UM SISTEMA Sistema: • Um conjunto simples ou complexo de variáveis; • Funcionam interagindo mutuamente; • De forma dinâmica; • Satisfazendo certas restrições.

  12. A ABORDAGEM SISTÊMICA Qualquer organização é um sistema composto de partes, cada uma com metas próprias. Para alcançar as metas globais, deve-se: • Visualizar todo o sistema; • Procurar compreender e medir as inter-relações; • Integrá-las de modo que capacite a organização a buscar suas metas eficientemente; • Sinergia!

  13. A ABORDAGEM SISTÊMICA Elementos fundamentais de um sistema são: • As partes que o compõem; • E as formas de interação entre elas; É possível que um sistema esteja constituído por vários subsistemas ou ainda, que faça parte de um sistema mais amplo, participando ele próprio como subsistema de um sistema maior.

  14. A ABORDAGEM SISTÊMICA O sistema-empresa é uma conjunção de Recursos Humanos (RH), Recursos Financeiros (RF) e Recursos Materiais (RM) que interagem tendo objetivos específicos, amplos e diversificados. Fonte: DE CICCO e FANTAZZINI (1995)

  15. A ABORDAGEM SISTÊMICA - TOMADA DE DECISÃO

  16. A ABORDAGEM SISTÊMICA TOMADA DE DECISÃO De acordo com SELL (1995): • "num sistema de trabalho, em seu estado ideal, os fatores técnicos, organizacionais e humanos estão em harmonia”. • Por ocasião de um acidente ou quase-acidente essa harmonia é perturbada; • Éde fundamental importância que no planejamento e projeto de sistemas de trabalho, sejam eliminadas ou ao menos restringidas as condições de risco, aumentando-se assim a segurança do trabalhador".

  17. A ABORDAGEM SISTÊMICA • O risco está associado à probabilidade de perdas durante a realização de uma atividade dentro do sistema; • Todos os elementos de um sistema apresentam potencial de riscos que podem resultar na destruição do próprio sistema.

  18. A ABORDAGEM SISTÊMICA DESTRUIÇÃO DO SISTEMA

  19. A ABORDAGEM SISTÊMICA BASTIAS (1977) define risco como sendo: • "uma ou mais condições de uma variável que possuem potencial suficiente para degradar um sistema; • seja interrompendo e/ou ocasionando o desvio das metas; • em termos de produto, de maneira total ou parcial, e/ou aumentando os esforços programados em termos de pessoal, equipamentos, instalações, materiais, recursos financeiros, etc“.

  20. A ABORDAGEM SISTÊMICA • JACKSON e CARTER (1992) concordam com o fato de que o conceito de risco está associado com a falha de um sistema, sendo a possibilidade de um sistema falhar usualmente entendida em termos de probabilidades.

  21. A ABORDAGEM SISTÊMICA Importância do estudo de sistemas e dos riscos inerente; • Inúmeras técnicas foram e vem sendo desenvolvidas para identificar, analisar e avaliar os focos geradores de riscos; RISCO = Anormalidades  Desequilíbrio do Sistema A gerência de riscos é uma ciência que envolve conceitos, técnicas e subsídios que fornecem a empresa um instrumento de diferencial competitivo.

  22. Sistemas de Gestão - SST BS8800: • É uma norma sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; • Publicada em maio de 1996; • Estruturada e de responsabilidade do órgão britânico de Normas Técnicas denominado British Standards; • Base é a forma de implantação de um sistema de gerenciamento relativo à Segurança do Trabalho.

  23. Sistemas de Gestão - SST BS8800: • Apresenta diretrizes e orientações para o desenvolvimento de um sistema de gestão da SSO, eficaz que permita proteger os empregados e outras partes interessadas;

  24. Sistemas de Gestão - SST OHSAS 18001: • Consiste em um Sistema de Gestão, assim como a ISO 900 e ISSO 14000; • Foco voltado para a SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS; • Compatível com as normas NBR-14001:2004 e NBR-9001:2008. • OHSAS - Occupational Health andSafetyAssessment Series – Especifications;

  25. Sistemas de Gestão - SST OHSAS 18001: • Foco voltado para a segurança e saúde ocupacionais; • É uma ferramenta que permite uma empresa atingir e sistematicamente controlar e melhorar o nível do desempenho da saúde e segurança do trabalho por ela mesma estabelecido. • Com focos em auditorias de sistemas de gestão e SGI´s.

  26. Sistema de Gestão de SSO A OHSAS 18001 estabelece que a empresa é a responsável pela SST e deve cumprir as seguintes normas: • Evitar os riscos; • Avaliar os riscos que não podem ser evitados; • Combater os riscos na origem; • Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso; • Introduzir a prevenção dos riscos na organização do trabalho e nas condições de trabalho; • Adaptar o trabalho ao homem; • Tomar, antecipadamente, medidas de proteção coletivas; • Dar as instruções adequadas; • Controlar ou mandar controlar a aplicação das medidas de segurança na empresa.

  27. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL RISCO: • BS8800: A combinação da probabilidade e da consequência de ocorrer um evento perigoso especificado; • OHSAS 18001: A combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposições com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposições.

  28. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PERIGO • BS8800: Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos, problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente, ou uma combinação destes; • OHSAS18001: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou combinação destas;

  29. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO: • BS8800: Processo de reconhecer que um perigo existe, e de definir suas características; • OHSAS 18001: Processo de reconhecimento de que um perigo existe, e de definição de suas características;

  30. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL INCIDENTE: • BS8800: Evento não previsto que tem o potencial de conduzir a acidentes; • OHSAS18001: Evento não relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença (independente da gravidade) ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido; Um quase acidente, quase perda, ou situação perigosa.

  31. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ACIDENTE: • BS8800: Evento não planejado que acarreta morte, problema de saúde, ferimento, dano ou outros prejuízos; • OHSAS 18001: Incidente que resultou em lesão, doença ou fatalidade.

  32. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL AVALIAÇÃO DE RISCO: • OHSAS 18001: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela organização, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SSO. • BS8800: A avaliação do risco deve ser feita a partir da classificação do risco segundo a análise já realizada, dos fatores de probabilidade de ocorrência e das consequências do impacto.

  33. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL RISCO ACEITÁVEL: • BS8800: Processo Global de estimar a magnitude do risco e decidir se ele é tolerável ou aceitável; • OHSAS 18001: Processo de avaliação dos riscos provenientes de perigos, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável.

  34. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NÃO CONFORMIDADE: • OHSAS 18001: Não atendimento a um requisito.

  35. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL: • OHSAS 18001: Condições e fatores que afetam, ou poderiam afetar a segurança e a saúde de empregados, terceiros, visitantes ou qualquer outra pessoa no local de trabalho.

  36. TERMINOLOGIAS UTILIZADAS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL LOCAL DE TRABALHO: • OHSAS 18001: Qualquer local físico no qual atividades relacionadas ao trabalho são executadas sob o controle da organização.

  37. Sistema de Gestão de SSO • Visa assegurar o cumprimento de toda a legislação pertinente aplicável, e outros requisitos subscritos por ela ou que são impostos pelas diretrizes maiores da própria organização; • Qualquer descumprimento de políticas, de procedimentos de regras e de práticas legais e regulamentares corresponde a uma não conformidade.

  38. Sistema de Gestão de SSO A não-conformidade deve ser identificada, registrada e analisada para produzir: • Ações reativas; • Corretivas; • Preventivas. Visa a assegurar o atingimento das metas fixadas pela organização para o seu sistema de gestão.

  39. Sistema de Gestão de SSO 1.7 Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; b)elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; c) informar aos trabalhadores: I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

  40. Sistema de Gestão de SSO 1.7 Cabe ao empregador: d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho.

  41. Sistema de Gestão de SSO 1.8 Cabe ao empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; b) usar o EPI fornecido pelo empregador; c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR; d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;

  42. Sistema de Gestão de SSO • Prevenção passiva – utilizada após a ocorrência de uma lesão. Evita – se outra ocorrência similar; • Prevenção ativa – trabalha–se na prevenção antes da ocorrência da lesão.

  43. Sistema de Gestão de SSO Segurança baseada no comportamento: • Tem por objetivo influir no comportamento do trabalhador; • Modificar o trabalhador para evitar que ocorram acidentes.

  44. Sistema de Gestão de SSO Segurança baseada no comportamento: • 10% dos acidentes são causados por falhas em equipamentos /condições inseguras; • 90% causadas por comportamento humano inseguro; (85% comportamento inseguro do próprio atingido e 5% comportamento inseguro de outros).

  45. Sistema de Gestão de SSO Segurança baseada no ambiente: • Tem por objetivo reestruturar ou manter o lugar de trabalho de forma que não propicie acidente; • Criar um ambiente de trabalho com o mínimo de riscos;

  46. GERÊNCIA DE RISCOS

  47. Gerência de Riscos O gerenciamento de riscos implica a definição e implementação de processos básicos, como: • Identificação de riscos; • Análise de riscos; • Avaliação de riscos; • Tratamento de riscos por meio de: • prevenção: eliminação / redução; • financiamentos: retenção (auto-adoção) ou transferências (seguro);

  48. Gerência de Riscos Natureza dos Riscos Riscos especulativos: administrativos, políticos e inovação; Riscos puros: são considerados quando há somente possibilidade de perda, isto é, sem possibilidade de ganho ou lucro;

  49. Gerência de Riscos Série de Riscos Consiste na relação de todos os riscos capazes de contribuir para o aparecimento de danos. Tipos de riscos: • Risco inicial; • Risco principal; • Riscos contribuintes.

  50. Avaliação e o Controle dos Riscos As ferramentas devem ser utilizadas para : • Atividades rotineiras; • Atividades eventuais; • Grandes acidentes ocorrem em dias e horas não rotineiras;

More Related