180 likes | 441 Views
Acadêmicos: Eliseo Braga Jr. Gabriel Khoury Norton Martins Matheus Spinella Theodoro Eduardo. Sistema de Saúde Pública no Brasil e nos Estados Unidos.
E N D
Acadêmicos: Eliseo Braga Jr. Gabriel Khoury Norton Martins Matheus Spinella Theodoro Eduardo Sistema de Saúde Pública no Brasil e nos Estados Unidos Universidade Estadual de Maringá 2010
Sistema de saúde pública no Brasil - SUS • Criado em 1988 – Constituição Federal • “Direito de Todos e Dever do Estado” • Dentre os princípios do SUS destacam-se: • Universalidade: - Saúde como direito universal ao cidadão; - Pleno Exercício é função do Estado;
- Acesso à saúde em todos os níveis de complexidade. • Equidade: - Diminuição das desigualdades; - Investimentos maiores onde a carência é mais evidente;
Integralidade: - Assistência a todos níveis de complexidade; - Desde simples procedimentos como curativos, até cirurgias; • Descentralização e comando único: - Um único gestor responde por toda a rede assistencial na sua área de abrangência.
Resolutividade: - solução aos problemas do usuário do serviço de saúde de forma adequada, no local mais próximo de sua residência ou encaminhando-o aonde suas necessidades possam ser atendidas conforme o nível de complexidade.
Participação popular: - Necessidade de criar canais de participação popular na gestão do SUS, em todas as esferas, municipal, estadual e federal.
Sistema de Saúde pública nos estados Unidos • Os Estados Unidos não têm um sistema público de cobertura universal na área de saúde; • Porém também há programas de saúde financiados pelo gorverno para idosos e veteranos das forças armadas;
A maioria dos americanos precisam adquirir seu próprio plano de saúde; • E só é atendido gratuitamente em casos emergenciais;
Despesas médicas são o principal motivo de falências pessoais no país; • Cerca de 46 milhões (16% ) de pessoas não tem cobertura de saúde; • Saúde não é socializada e está nas mãos das empresas privadas;
O governo não controla, não fiscaliza, quase não interfere no sistema; • Mesmo as pessoas que possuem seguro de saúde não são atendidos de forma igualitária e universal, pois têm o seu direito a exames e cirurgias negados frequentemente, conforme o a disponibilidade das empresas; • Cada cidadão tem que pagar do próprio bolso, qualquer serviço de saúde que não for emergência;
Nos EUA existe 2 sistemas de saúde: • O Medicare: que atende pessoas carentes e idosas (+ de 65 anos); • O Medicaid: que atende pessoas carentes com nessecidades específicas;
Todavia, esses programas exigem pagamentos mínimos e usam critérios estreitos para a seleção dos pacientes, o que deixa milhares de pessoas sem cobertura.
Nos EUA a Câmara dos Representantes aprovou a proposta por 219 votos à 212 contra. • O número mínimo de votos necessários era 216. A lei deve agora ser sancionada por Obama.
Menos Recentemente, Câmara dos Deputados aprovou a proposta de Obama, por de dez votos de diferença. A mesma se apóia em cinco pontos prioritários: • Extensão de cobertura para todos;
Organização do cuidado em torno do paciente; • Incentivos financeiros para reduzir custos; • Atenção médica eficiente e de qualidade; • Regulação pública e integração entre os sistemas públicos e privados.
E se fossemos comparar o nosso sistema de saúde com o sistema de saúde (inexistente) dos EUA podemos dizer que estamos bem à frente. Nosso sistema de saúde público é falho e muito precário, são filas e meses para um atendimento, falta de médicos e de equipamentos, e a maioria dos atendimentos sem qualidade. Mas pelo menos existe. Por pior que seja, a classe menos favorecida ainda pode receber um atendimento ambulatorial-médico-hospitalar. É óbvio que esse atendimento está longe do ideal sonhado e pautado em nossa Constituição.