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Argamassas Fabris: Produção, Famílias, Normas

Argamassas Fabris: Produção, Famílias, Normas. Associação Industrial Portuguesa, Auditório COPRAI, Lisboa 23 de Fevereiro de 2007. Programa previsto. História das argamassas Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Funcionamento de uma unidade de produção

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Argamassas Fabris: Produção, Famílias, Normas

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Presentation Transcript


  1. Argamassas Fabris: Produção, Famílias, Normas Associação Industrial Portuguesa, Auditório COPRAI, Lisboa 23 de Fevereiro de 2007

  2. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  3. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  4. História das argamassas Os primeiros fornos datam de há cerca de 10 000 anos, produzindo Cal por ustulação de pedra calcária: CaCO3 CaO + CO2 Regando o CaO com água (apagar a cal) obtém-se um pó branco fino, que foi o primeiro Aglomerante Não Hidráulico:Cal Hidratada ou Apagada. CaO + H2O Ca(OH)2 Reacção exotérmica!

  5. Componentes activos das pozolanas: compostos de cálcio: 3 a 10% compostos de alumínio: 15 a 20% compostos de sílica: 40 a 60% História das argamassas Os Romanos utilizaram as pozolanas (material de origem vulcânica) na preparação de Argamassas, devido às suas propriedades hidráulicas

  6. História das argamassas As Argamassas utilizadas pelos Romanos eram constituídas essencialmente por: • Cinzas vulcânicas ou pozolanas • Pó de Tijolo ou de Telha • Cal Hidratada • Areias • Matérias orgânicas (gorduras)

  7. História das argamassas A construção em zonas marítimas e fluviais levou o Homem a procurar Aglomerantes Hidráulicos. O estudo das Argamassas foi desenvolvido com êxito pelo engenheiro inglês John Smeaton (1724-1792), a quem foi confiada a edificação do 4º farol de Eddystone (Plymouth, Inglaterra).

  8. História das argamassas 1824: o inglês Joseph Aspdin patenteou o fabrico do Cimento, que designou por Portland (semelhança com a pedra de construção da Ilha de Portland).

  9. 2004 e seguintes Primeiras Argamassas conhecidas (Aztecas e Galileia) 10 000 AC Marcação CE das Argamassas de Construção Roma: uso de pozolanas 2002 Marcação CE do Cimento Portland Farol de Eddystone: ligantes hidráulicos Séc. 1 1989 Patente do Cimento Portland (Aspdin) 1759 Directiva Europeia dos Produtos da Construção 1ª Fábrica de Cal Hidráulica (França) 1892 1ª Fábrica de Cimento em Portugal (Alhandra) 1824 1826 1891 1857 1ª Fábrica de Cal Hidráulica em Portugal 1ª Fábrica de Cimento (Inglaterra) História das argamassas

  10. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  11. Industriais Tradicionais Ligante Agregados Aditivos Adjuvantes Ligante Agregados Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Composição

  12. Utilização de Matérias Primas Inadequadas Exposição das Matérias Primas às Intempéries Atravancamento do Espaço Medição Grosseira dos Constituintes das Argamassas Possibilidade de Erro Humano Frequente Incapacidade Prática de Controlo da Operação Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Principais desvantagens das argamassas tradicionais

  13. Utilização de Matérias Primas Adequadas Melhor Aproveitamento do Espaço Disponível Misturas Homogéneas do Produto Final Melhor Garantia de Qualidade Possibilidade de Erro Humano Menos Frequente Misturas com Aditivos Pré-Doseados Melhor Controlo da Operação Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Principais vantagens das argamassas industriais

  14. Argamassas industriais Revestimentos Monocamada Argamassas técnicas Revestimentos acrílicos Sistemas ETICS Colagem de revestimentos Sistemas de impermeabilização Pavimentos autonivelantes Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Argamassas feitas em obra

  15. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  16. Funcionamento de uma unidade de produção

  17. Funcionamento de uma unidade de produção Controlo das matérias-primas

  18. Funcionamento de uma unidade de produção Produção

  19. Funcionamento de uma unidade de produção Produção

  20. Funcionamento de uma unidade de produção Controlo de qualidade

  21. Funcionamento de uma unidade de produção Controlo de qualidade

  22. Funcionamento de uma unidade de produção Controlo de qualidade

  23. Funcionamento de uma unidade de produção Controlo de qualidade

  24. Funcionamento de uma unidade de produção Expedição

  25. Funcionamento de uma unidade de produção Gestão ambiental

  26. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  27. COMISSÃO EUROPEIRA Garantia da conformidade ETAG(s) Desenvolvidas pelo EOTA A ETAG 004 é o documento regulador das ETA(s) para o ETICS NORMAS EN Desenvolvidas pelo CEN NORMAS NACIONAIS Desenvolvidas pelo país Argamassas: organização por famílias e Normalização Qualificações de Argamassas

  28. A Marcação CE é obrigatória para a comercialização de Argamassas na União Europeia (UE) e está definida em termos de calendário nas Normas que regem cada uma das famílias de Argamassas. A Marcação CE não é uma Marca da Qualidade, mas sim um passaporte para que os produtos possam circular e serem comercializados. Argamassas: organização por famílias e Normalização Qualificações de Argamassas Marcação CE

  29. Argamassas: organização por famílias e Normalização Qualificações de Argamassas Marcação CE Em 2007, encontram-se abrangidas pela exigência da Marcação, as seguintes Argamassas: • Colas de Construção (segundo a EN 12004) desde 2004.04.01 • Argamassas de Pavimento (segundo a EN 13813) desde 2004.08.01 • Argamassas de Reboco (segundo a EN 998-1) desde 2005.02.01 • Argamassas de Alvenaria (segundo a EN 998-2) desde 2005.02.01

  30. Argamassas: organização por famílias e Normalização

  31. Argamassas: organização por famílias e Normalização Características obrigatórias – Colas para ladrilhos

  32. A CERTIF (Associação para a Certificação de Produtos) pode conceder a licença para uso da sua Marca Produto Certificado em determinados produtos, entre os quais se encontram as Argamassas. Trata-se de uma marca voluntária, cabendo ao Fabricante decidir se considera útil demonstrar de uma forma imparcial e credível a qualidade, a fiabilidade e o desempenho dos seus produtos. Argamassas: organização por famílias e Normalização Qualificações de Argamassas Certificação CERTIF

  33. É igualmente uma marca voluntária. O LNEC, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, deixou de publicar Documentos de Homologação, a partir de 2005.12.31, para determinados produtos. Em sua substituição, são apresentados os Documentos de Aplicação (DA) Argamassas: organização por famílias e Normalização Qualificações de Argamassas Documentos de Aplicação do LNEC

  34. Programa previsto • História das argamassas • Argamassas tradicionais / Argamassas industriais • Funcionamento de uma unidade de produção • Argamassas: organização por famílias e Normalização • Situação das argamassas fabris em Portugal

  35. Situação das argamassas fabris em Portugal Actualmente assiste-se a um crescendo de utilização de argamassas industriais Os cimentos cola são um exemplo claro da transição tradicional / industrial

  36. Colas de Construção Argamassas de Pavimento Argamassas de Reboco Argamassas de Alvenaria Características dos materiais Normalização Aplicação Patologia Situação das argamassas fabris em Portugal A APFAC está a preparar 4 monografias

  37. APFAC, Associação Portuguesa dos Fabricantes de Argamassas de Construção Obrigado pela atenção! www.apfac.pt

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